Ao acordar cedo, olhando pela janela da área do meu apartamento, que dá plena visão para uma das vias mais importantes que liga um bairro famoso ao centro da cidade do Rio de Janeiro, observei para aquele horário um número menor de carros, se comparado com os dias ditos normais de trabalho.
Então, é uma Terça-Feira, ainda início de uma semana. Mas que no dia seguinte, é a véspera do tão esperado Natal. De onde se pode esperar que a semana praticamente encerrar-se-á hoje. Haja vista que na Sexta-Feira, ninguém, ou quase, irá trabalhar. Mais uma vez será praticado aquele famoso exercício de enforcar os dias.
Se tivéssemos um excelente salário e condições ótimas de trabalho, tal prática não seria equivocada, talvez. Mas acontece que não é assim em nosso país. As reclamações sobre isso são constantes entre todos. As dificuldades que o povo expressa já são por demais conhecidas por todos. Samburá
É flagrante que durante um período de paralisação profissional e de lazer, os custos e gastos da população aumentam, trazendo-lhes maiores dificuldades financeiras por isso. Daí que pode-se verificar o contrassenso do povo, nestes casos. Por que insistir nessas práticas, mesmo sabendo que a situação só piora para muita gente?
De acordo com as minhas análises pessoais e particulares, isso só configura e homologa o sub
desenvolvimento do povo. Porque só assim se justifica tanta estupidez. E nesses próximos dias, logo a seguir vem o carnaval. E aí são mais dez dias de paralisação geral e total.
Como seria lúcido e lógico se o governo determinasse, por exemplo, férias coletivas nesses dois períodos. Pelo menos assim ficariam definidas as paralisações profissionais num só tempo, evitando que as pessoas deixassem de trabalhar em outros dias ou períodos do ano, como é comum acontecer em nosso país.
Ora, só pode ser ideia de doido, diriam. Preocupar-se só com o trabalho, só pode ser, repita-se. Mas enquanto tal cultura prevalecer, o brasileiro ganhará sempre mal, terá ao seu dispor os piores serviços públicos do planeta, dentre outras deficiências sociais que existem.
O bom mesmo é ficar à toa. Trabalhar para quê? Já dizem que não se fica rico trabalhando. Então, é pegar o caniço e o samburá e se mandar para a praia, pegar um solzinho e descolar uma cor. Nem que seja na estrada, com o carro enguiçado.
Faz parte !!!
Então, é uma Terça-Feira, ainda início de uma semana. Mas que no dia seguinte, é a véspera do tão esperado Natal. De onde se pode esperar que a semana praticamente encerrar-se-á hoje. Haja vista que na Sexta-Feira, ninguém, ou quase, irá trabalhar. Mais uma vez será praticado aquele famoso exercício de enforcar os dias.
Se tivéssemos um excelente salário e condições ótimas de trabalho, tal prática não seria equivocada, talvez. Mas acontece que não é assim em nosso país. As reclamações sobre isso são constantes entre todos. As dificuldades que o povo expressa já são por demais conhecidas por todos. Samburá
É flagrante que durante um período de paralisação profissional e de lazer, os custos e gastos da população aumentam, trazendo-lhes maiores dificuldades financeiras por isso. Daí que pode-se verificar o contrassenso do povo, nestes casos. Por que insistir nessas práticas, mesmo sabendo que a situação só piora para muita gente?
De acordo com as minhas análises pessoais e particulares, isso só configura e homologa o sub
desenvolvimento do povo. Porque só assim se justifica tanta estupidez. E nesses próximos dias, logo a seguir vem o carnaval. E aí são mais dez dias de paralisação geral e total.
Como seria lúcido e lógico se o governo determinasse, por exemplo, férias coletivas nesses dois períodos. Pelo menos assim ficariam definidas as paralisações profissionais num só tempo, evitando que as pessoas deixassem de trabalhar em outros dias ou períodos do ano, como é comum acontecer em nosso país.
Ora, só pode ser ideia de doido, diriam. Preocupar-se só com o trabalho, só pode ser, repita-se. Mas enquanto tal cultura prevalecer, o brasileiro ganhará sempre mal, terá ao seu dispor os piores serviços públicos do planeta, dentre outras deficiências sociais que existem.
O bom mesmo é ficar à toa. Trabalhar para quê? Já dizem que não se fica rico trabalhando. Então, é pegar o caniço e o samburá e se mandar para a praia, pegar um solzinho e descolar uma cor. Nem que seja na estrada, com o carro enguiçado.
Faz parte !!!
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