Hoje pela manhã, ouvindo uma rádio que transmite para São Paulo e Rio de Janeiro, ouvi o âncora falar a respeito do ministério da D. Dilma. E ele até que é um cara corajoso, tecia mil e uma críticas a isso. E com certa e/ou toda razão. Porque, de certo modo, conjugo com ele as mesmas opiniões sobre esse tema.
E pelo andar da carruagem, a presidente vai dar uma roupagem um pouco diferente daquela do primeiro governo. Mas isso só em parte. Porque, como acontece nestes casos, a área política tem uma tremenda força nesse metiê e se fará presente num bom número de componentes desse ministério. Para azar do Brasil, diga-se logo.
E o âncora escancarou em críticas a pelo menos dois dos escolhidos. O primeiro foi o filho do Barbalho lá do Pará, Hélder Barbalho, indicado para Ministro da Pesca. E sendo filho de quem é, já carrega e carregará um lastro pesado nessa história. E o segundo malhado foi o Cid Gomes, indicado para ser Ministro da Educação.
Ora, nada disso é novo no Brasil. A área pública domina e é plena e totalmente dominada pelos políticos brasileiros. E isso já vem de longa data. E, com certeza, aí está o grande problema. Isso porque uma grande parte deles é e está corrompida. E muitos deles com vários e muitos processos criminais nas costas. E com condenações, também.
Mas, agora, vamos ao mais importante: O Partido dos Trabalhadores, PT, possui um histórico de imundices profundas no que tange a corrupção e desvios de dinheiro, nesses últimos tempos. E a D. Dilma é desse partido. E mesmo que, até agora, não se tenha notícia de seu envolvimento com essa lama, excluindo-se, por enquanto, o caso do Petrolão, ela terá que ceder espaço àqueles que participaram da campanha presidencial, apoiando o PT. E é aí que tudo se resolve. O espaço deverá ser distribuído a todos os que participaram desse processo.
Enfim, nesses próximos quatro anos de governo da D. Dilma, nos preparemos para assistir a muitos casos escabrosos, envolvendo corrupção, sim. E tomara que esse exercício de adivinhação falhe. Para felicidade de nossa nação.
E pelo andar da carruagem, a presidente vai dar uma roupagem um pouco diferente daquela do primeiro governo. Mas isso só em parte. Porque, como acontece nestes casos, a área política tem uma tremenda força nesse metiê e se fará presente num bom número de componentes desse ministério. Para azar do Brasil, diga-se logo.
E o âncora escancarou em críticas a pelo menos dois dos escolhidos. O primeiro foi o filho do Barbalho lá do Pará, Hélder Barbalho, indicado para Ministro da Pesca. E sendo filho de quem é, já carrega e carregará um lastro pesado nessa história. E o segundo malhado foi o Cid Gomes, indicado para ser Ministro da Educação.
Ora, nada disso é novo no Brasil. A área pública domina e é plena e totalmente dominada pelos políticos brasileiros. E isso já vem de longa data. E, com certeza, aí está o grande problema. Isso porque uma grande parte deles é e está corrompida. E muitos deles com vários e muitos processos criminais nas costas. E com condenações, também.
Mas, agora, vamos ao mais importante: O Partido dos Trabalhadores, PT, possui um histórico de imundices profundas no que tange a corrupção e desvios de dinheiro, nesses últimos tempos. E a D. Dilma é desse partido. E mesmo que, até agora, não se tenha notícia de seu envolvimento com essa lama, excluindo-se, por enquanto, o caso do Petrolão, ela terá que ceder espaço àqueles que participaram da campanha presidencial, apoiando o PT. E é aí que tudo se resolve. O espaço deverá ser distribuído a todos os que participaram desse processo.
Enfim, nesses próximos quatro anos de governo da D. Dilma, nos preparemos para assistir a muitos casos escabrosos, envolvendo corrupção, sim. E tomara que esse exercício de adivinhação falhe. Para felicidade de nossa nação.
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