Fala-se muito nesse tal de custo Brasil. Mas parece que a população desse país não sabe o que é isso e, pior, nem quer saber. Só assim se explica as milhares e/ou milhões de mazelas as quais estamos sujeitos nesse nosso cotidiano tupiniquim.
E uma das maiores estupidez que faz parte desse tal processo é a manutenção do menu eletrônico que os bancos usam, dentre outras instituições que também o fazem. Porque o tempo que se perde com ele e a irritação que causam ao cidadão contribuinte é demais. E em todos os sentidos.
O idealizador dessa porcaria, demonstrou toda a ignorância que possui, no que trata à objetividade laboral, funcional ou seja lá outra coisa que se pode referir à estupidez desse sistema esdrúxulo.
O tempo que uma pessoa passa ao telefone, tentando contactar com algum dos operadores, é coisa de doido. Digita-se um monte de números, solicitados pelo sistema, quando seria muito mais fácil e rápido um atendente ao vivo atender as ligações e ao cidadão que precisa entrar em contato com a referida instituição, encaminhando-o à pessoa que poderá resolver a questão em pouco tempo.
Mas o que se vê por aí é o cúmulo do absurdo no que tange ao desrespeito ao cidadão-contribuinte, nesse formato imbecil de atendimento. Vai ser moderno assim lá na casa do... É o fim da picada. E logo nesses tempos modernos, do nano segundo, onde todos gostariam que um dia tivesse o dobro das horas que possui.
Esse autor não sabe dizer se tal modalidade existe, também, no exterior. Mas caso seja exclusividade tupiniquim, deverá ser classificada como preciosismo comportamental. Porque é querer apresentar um comportamento avançado em termos de modernidade mas, a bem da verdade, é um fato totalmente fora de propósito. E acredita-se que se a população for consultada a respeito dessa metodologia de atendimento, não custa adiantar a posição dela: totalmente contrária.
E assim vamos vivendo. Aos trancos e barrancos. Afinal, já estamos acostumados com isso, não é? Muitas coisas desses tempos modernos são pura ficção. Em termos de produtividade e objetividade, passam muito longe daquilo que precisamos. Mas parece que o ser humano já perdeu a batalha. Talvez a guerra. Porque a máquina, que antes diziam 'o robô', já a venceu. E estamos mercê deles há muito tempo. Só não vê quem não quer...ou é cego.
E uma das maiores estupidez que faz parte desse tal processo é a manutenção do menu eletrônico que os bancos usam, dentre outras instituições que também o fazem. Porque o tempo que se perde com ele e a irritação que causam ao cidadão contribuinte é demais. E em todos os sentidos.
O idealizador dessa porcaria, demonstrou toda a ignorância que possui, no que trata à objetividade laboral, funcional ou seja lá outra coisa que se pode referir à estupidez desse sistema esdrúxulo.
O tempo que uma pessoa passa ao telefone, tentando contactar com algum dos operadores, é coisa de doido. Digita-se um monte de números, solicitados pelo sistema, quando seria muito mais fácil e rápido um atendente ao vivo atender as ligações e ao cidadão que precisa entrar em contato com a referida instituição, encaminhando-o à pessoa que poderá resolver a questão em pouco tempo.
Mas o que se vê por aí é o cúmulo do absurdo no que tange ao desrespeito ao cidadão-contribuinte, nesse formato imbecil de atendimento. Vai ser moderno assim lá na casa do... É o fim da picada. E logo nesses tempos modernos, do nano segundo, onde todos gostariam que um dia tivesse o dobro das horas que possui.
Esse autor não sabe dizer se tal modalidade existe, também, no exterior. Mas caso seja exclusividade tupiniquim, deverá ser classificada como preciosismo comportamental. Porque é querer apresentar um comportamento avançado em termos de modernidade mas, a bem da verdade, é um fato totalmente fora de propósito. E acredita-se que se a população for consultada a respeito dessa metodologia de atendimento, não custa adiantar a posição dela: totalmente contrária.
E assim vamos vivendo. Aos trancos e barrancos. Afinal, já estamos acostumados com isso, não é? Muitas coisas desses tempos modernos são pura ficção. Em termos de produtividade e objetividade, passam muito longe daquilo que precisamos. Mas parece que o ser humano já perdeu a batalha. Talvez a guerra. Porque a máquina, que antes diziam 'o robô', já a venceu. E estamos mercê deles há muito tempo. Só não vê quem não quer...ou é cego.
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