Nesses últimos dias foi publicado na imprensa um levantamento sobre o nível da educação no Brasil, classificando os colégios nacionais. E onde se viu que a área pública de educação não vai lá bem de suas pernas, sendo ultrapassada pela área privada na qualidade de ensino.
Se formos analisar a coisa de uma forma simples, constataremos que tal fato é normal. Porque sabe-se muito bem que os investimentos em educação nesse país não é aquele que se espera e gostaria de se contar. Por isso a desvantagem da educação pública no país.
E, de certa forma, alguns aspectos são fáceis de se observar no que tange à qualidade dos professores que dão aula na área pública. Por exemplo, esse autor conhece um professor de ensino médio, que passa uma boa parte de seu tempo atrás de um balcão de um bar. Mesmo que diga que está na condição de um dos proprietários desse estabelecimento.
Óbvio é que muitos colocar-se-ão contrariamente a tal citação, concordando com essa circunstância, achando natural que uma pessoa atue naquilo em que quiser, haja vista que é uma situação simples. Mas se formos analisar tal fato com profundidade, chegaremos fácil à conclusão que não é coerente tal exercício.
De outro modo, se tal profissional tivesse um pouco mais de lucidez, poderia abrir uma escola e ministrar ensinamentos que estão pertinentes com a sua formação. E não na atividade em que se encontra, chamando-se a atenção para o fato de que não se está, aqui, querendo discriminá-la, sob nenhum aspecto. Mas sim com o fato da identificação profissional e coerência relativa à sua formação técnica.
Também não se está querendo buscar justificativas para classificar o baixo nível da educação em nosso país. Mas há a necessidade de se observar que já há muito tempo esta anda caindo e alcançando um nível e uma qualidade muito aquém daquilo que se quer e espera.
Infelizmente em nossa terra há uma confusão nos conceitos a respeito da gestão pública. E este autor sugere que se faça uma mudança num certo critério. É exigir que os candidatos a ocuparem cargos de ministros e secretários em governos, não sejam políticos. Mas, sim, profissionais completos nas áreas em que irão atuar.
E nesses últimos dias, ficamos sabendo da escolha do Sr. Cid Gomes para ser o próximo Ministro da Educação no país. E aí pergunta-se: Seu currículo profissional está à altura desse cargo? Que histórico ele possui que o ampare nessa escolha? E não esqueçamos que Economistas já foram colocados para serem Ministros da Agricultura e, principalmente, da Saúde, em passado recente, respectivamente.
Isso é o que se vê nessa terra. O Brasil já foi citado numa frase que atribuíram ao Sr. De Gaulle, que na verdade foi pronunciada por um embaixador brasileiro, que dizia que "o Brasil não é um país sério". E, parece, continua a não ser. Pelo jeito!
Se formos analisar a coisa de uma forma simples, constataremos que tal fato é normal. Porque sabe-se muito bem que os investimentos em educação nesse país não é aquele que se espera e gostaria de se contar. Por isso a desvantagem da educação pública no país.
E, de certa forma, alguns aspectos são fáceis de se observar no que tange à qualidade dos professores que dão aula na área pública. Por exemplo, esse autor conhece um professor de ensino médio, que passa uma boa parte de seu tempo atrás de um balcão de um bar. Mesmo que diga que está na condição de um dos proprietários desse estabelecimento.
Óbvio é que muitos colocar-se-ão contrariamente a tal citação, concordando com essa circunstância, achando natural que uma pessoa atue naquilo em que quiser, haja vista que é uma situação simples. Mas se formos analisar tal fato com profundidade, chegaremos fácil à conclusão que não é coerente tal exercício.
De outro modo, se tal profissional tivesse um pouco mais de lucidez, poderia abrir uma escola e ministrar ensinamentos que estão pertinentes com a sua formação. E não na atividade em que se encontra, chamando-se a atenção para o fato de que não se está, aqui, querendo discriminá-la, sob nenhum aspecto. Mas sim com o fato da identificação profissional e coerência relativa à sua formação técnica.
Também não se está querendo buscar justificativas para classificar o baixo nível da educação em nosso país. Mas há a necessidade de se observar que já há muito tempo esta anda caindo e alcançando um nível e uma qualidade muito aquém daquilo que se quer e espera.
Infelizmente em nossa terra há uma confusão nos conceitos a respeito da gestão pública. E este autor sugere que se faça uma mudança num certo critério. É exigir que os candidatos a ocuparem cargos de ministros e secretários em governos, não sejam políticos. Mas, sim, profissionais completos nas áreas em que irão atuar.
E nesses últimos dias, ficamos sabendo da escolha do Sr. Cid Gomes para ser o próximo Ministro da Educação no país. E aí pergunta-se: Seu currículo profissional está à altura desse cargo? Que histórico ele possui que o ampare nessa escolha? E não esqueçamos que Economistas já foram colocados para serem Ministros da Agricultura e, principalmente, da Saúde, em passado recente, respectivamente.
Isso é o que se vê nessa terra. O Brasil já foi citado numa frase que atribuíram ao Sr. De Gaulle, que na verdade foi pronunciada por um embaixador brasileiro, que dizia que "o Brasil não é um país sério". E, parece, continua a não ser. Pelo jeito!
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