O Brasil é mesmo um país surpreendente. No bom e no mau sentido. E como diz a sabedoria popular, "tem coisa que só acontece ao Botafogo". Mas também ao Brasil, com certeza.
As castanhas de Natal já andam por aí nos supermercados e nessas lojas que vendem vários produtos desse tipo. E hoje, tive a oportunidade de ver numa loja na Tijuca e num supermercado em Bonsucesso, o exemplo das disparidades que se dão nesse país.
No primeiro local, o preço das mesmas era de R$29,90. Já no segundo, era de R$16,80. Uma variação absurda de um lugar para outro. Mesmo sabendo que esses preços ainda cairão com a proximidade da semana do Natal.
É uma pena que o brasileiro ainda não adquiriu a consciência que devia. Porque permite aos espertos e aproveitadores auferirem lucros imensos em suas transações, comerciais e financeiras. Seria muito fácil, pelo menos em teoria, que a população evitasse certos consumos e/ou aquisições, obrigando aos aproveitadores recuarem em seus propósitos exagerados. Mas, infelizmente, isso quase nunca acontece. Uma pena, repita-se.
Mas é lógico que essa situação caminha para uma solução nesse ponto. Mesmo que lentamente, o povo já está começando a praticar o exercício da observação. As redes sociais já se mobilizam para esclarecer a este, com maciças campanhas entre os internautas. E a consciência já está se fazendo presente em muitos de nós.
O povo chinês anda dando mostras do que é produzir. E seus preços são os mais baratos do mundo, diferentemente do nosso país. Aqui, acostumou-se a produzir pouco, vendendo-se uma mercadoria por preço alto e abusivo, ao invés de produzir muito para baratear os preços, tanto da produção quanto da venda.
Mas o tempo anda mostrando como é que o brasileiro tem que fazer. E uma das ações mais objetivas é trabalhar com seriedade e apuro. Mas, para isso, o Governo tem que abolir muitos dos feriados que existem no país. Já seria uma atitude muito racional, com certeza.
As castanhas de Natal já andam por aí nos supermercados e nessas lojas que vendem vários produtos desse tipo. E hoje, tive a oportunidade de ver numa loja na Tijuca e num supermercado em Bonsucesso, o exemplo das disparidades que se dão nesse país.
No primeiro local, o preço das mesmas era de R$29,90. Já no segundo, era de R$16,80. Uma variação absurda de um lugar para outro. Mesmo sabendo que esses preços ainda cairão com a proximidade da semana do Natal.
É uma pena que o brasileiro ainda não adquiriu a consciência que devia. Porque permite aos espertos e aproveitadores auferirem lucros imensos em suas transações, comerciais e financeiras. Seria muito fácil, pelo menos em teoria, que a população evitasse certos consumos e/ou aquisições, obrigando aos aproveitadores recuarem em seus propósitos exagerados. Mas, infelizmente, isso quase nunca acontece. Uma pena, repita-se.
Mas é lógico que essa situação caminha para uma solução nesse ponto. Mesmo que lentamente, o povo já está começando a praticar o exercício da observação. As redes sociais já se mobilizam para esclarecer a este, com maciças campanhas entre os internautas. E a consciência já está se fazendo presente em muitos de nós.
O povo chinês anda dando mostras do que é produzir. E seus preços são os mais baratos do mundo, diferentemente do nosso país. Aqui, acostumou-se a produzir pouco, vendendo-se uma mercadoria por preço alto e abusivo, ao invés de produzir muito para baratear os preços, tanto da produção quanto da venda.
Mas o tempo anda mostrando como é que o brasileiro tem que fazer. E uma das ações mais objetivas é trabalhar com seriedade e apuro. Mas, para isso, o Governo tem que abolir muitos dos feriados que existem no país. Já seria uma atitude muito racional, com certeza.
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