Por algumas vezes me bate uma sensação de frustração e/ou arrependimento por não ter seguido uma linha que me levasse à formação psicológica e/ou psiquiátrica. Ou até mesmo uma outra qualquer que me gabaritasse, digamos, a poder expressar com mais propriedade certas situações, no que tange a ter a comprovação universitária de uma dessas matérias. Isso no sentido de apresentar um registro num órgão de classe qualquer, estando aí, sim, gabaritado a discutir tais assuntos com quaisquer pessoas, sem que pudesse ser subestimado.
Mas tal sensação é ligeira e passageira porque em nossos dias, há muita gente por aí que é de direito mas não é de fato. Isto é: formou-se numa faculdade mas não possui nem tarimba e muito menos aptidão para aquilo em que se formou. Daí vermos muitos deles fazerem horrores em seus desempenhos profissionais.
Infelizmente em nosso país as coisas não andam lá muito bem nesse aspecto. Os modernismos atuais contém certas nuances um tanto quanto preocupantes, digamos. Porque a intenção maior das pessoas é ganhar dinheiro, sem no entanto preocupar-se com a qualidade daquilo que produz ou naquilo em que atua. Então, vemos os órgãos fiscalizadores e controladores de qualidade terem muito trabalho com as denúncias que recebe da sociedade em geral.
Mas voltando ao primeiro parágrafo, sinto uma atração profunda por tudo o que se relaciona a comportamento humano e relações interpessoais na sociedade. E busco desenvolver estudos e análises por conta própria. Mas, ressalte-se, de uma forma diletante, não profissional. E sem nenhuma pretensão disso ou daquilo.
E uma situação deixa-me um tanto quanto confuso, se assim o posso classificar. Porque, mesmo sabendo que existem pessoas que estudam aquilo que fazem, buscando desenvolver novas teses ou teorias a respeito, gerando outras matérias ou conteúdos sobre determinada atividade, pode-se observar, também, que uma grande parte (talvez a maioria), age como se um papagaio fosse. Ou seja: só repete aquilo que lhe foi ensinado e mais nada. Assim fica fácil.
E dentro dessa minha 'diletância', e peço perdão pelo neologismo criado, tenho plena convicção de que muitos com determinadas formações não teriam, ou levariam, tanta vantagem com este autor. Mas, óbvio, não vai aqui nenhuma intenção de confronto ou disputa. Longe disso. E, de antemão, serei considerado ou classificado como um pretensioso ou presunçoso nessa assertiva.
De resto, é seguir em frente. Sempre olhando, ouvindo, vendo, vivendo...e aprendendo.
*Em tempo: este autor viveu por, aproximadamente, dezessete anos no que antes era chamada Área de Pessoal, hoje chamada Área de Recursos Humanos.
Mas tal sensação é ligeira e passageira porque em nossos dias, há muita gente por aí que é de direito mas não é de fato. Isto é: formou-se numa faculdade mas não possui nem tarimba e muito menos aptidão para aquilo em que se formou. Daí vermos muitos deles fazerem horrores em seus desempenhos profissionais.
Infelizmente em nosso país as coisas não andam lá muito bem nesse aspecto. Os modernismos atuais contém certas nuances um tanto quanto preocupantes, digamos. Porque a intenção maior das pessoas é ganhar dinheiro, sem no entanto preocupar-se com a qualidade daquilo que produz ou naquilo em que atua. Então, vemos os órgãos fiscalizadores e controladores de qualidade terem muito trabalho com as denúncias que recebe da sociedade em geral.
Mas voltando ao primeiro parágrafo, sinto uma atração profunda por tudo o que se relaciona a comportamento humano e relações interpessoais na sociedade. E busco desenvolver estudos e análises por conta própria. Mas, ressalte-se, de uma forma diletante, não profissional. E sem nenhuma pretensão disso ou daquilo.
E uma situação deixa-me um tanto quanto confuso, se assim o posso classificar. Porque, mesmo sabendo que existem pessoas que estudam aquilo que fazem, buscando desenvolver novas teses ou teorias a respeito, gerando outras matérias ou conteúdos sobre determinada atividade, pode-se observar, também, que uma grande parte (talvez a maioria), age como se um papagaio fosse. Ou seja: só repete aquilo que lhe foi ensinado e mais nada. Assim fica fácil.
E dentro dessa minha 'diletância', e peço perdão pelo neologismo criado, tenho plena convicção de que muitos com determinadas formações não teriam, ou levariam, tanta vantagem com este autor. Mas, óbvio, não vai aqui nenhuma intenção de confronto ou disputa. Longe disso. E, de antemão, serei considerado ou classificado como um pretensioso ou presunçoso nessa assertiva.
De resto, é seguir em frente. Sempre olhando, ouvindo, vendo, vivendo...e aprendendo.
*Em tempo: este autor viveu por, aproximadamente, dezessete anos no que antes era chamada Área de Pessoal, hoje chamada Área de Recursos Humanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário