Prestes a alcançar sessenta e três anos de idade, jamais imaginaria viver os dias atuais que ando vivendo. Isto porque a mudança nos costumes e, principalmente, nos conceitos morais aos quais fui criado desde novo, fico estarrecido com o que tenho sabido, visto, lido, ouvido e vivido, não necessariamente nessa ordem.
A principal mudança se deu na moralidade. Tudo o que valia lá atrás, não vale mais. Até pelo contrário. Hoje não existe mais a ética nas relações profissionais, a decência, o pudor e 'vergonha na cara'.
O que se vê por aí é a ascensão do crime e dos criminosos. E isso se dá em todos os níveis e planos da sociedade. A começar pelo Congresso Nacional, onde há elementos com a ficha mais suja do que o famoso "pau de galinheiro", seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
Todo dia na imprensa o que mais se observa nas notícias são crimes e violências de todos os tipos. Muitas pessoas que deveriam dar o exemplo da moralidade e da decência, fazem exatamente o contrário. E o que se vê por aí, repita-se, é assustador, porque não se tem mais nenhuma possibilidade de mudança no rumo das mazelas extremas as quais já estamos acostumados a assistir nesse nosso cotidiano.
As perspetivas de horrores, em breve se apresentam de uma forma nítida e clara. Tanto no aspecto de confrontos políticos e sociais quanto nos horrores de uma possível escassez de água, o que acarretará um caos enorme para a população brasileira. Pelo menos numa boa parte do país.
E aqui não se está querendo anunciar o holocausto previsto na Bíblia. Mas, de qualquer forma, talvez seja a realização de uma dessas profecias. E ao que parece já não se está podendo duvidar de nenhuma dessas possibilidades, haja vista que o horror já se apresenta para todos de uma forma muito definida.
O mais interessante de tudo é ver - e saber - que a população pouco está preocupada com isso tudo. Ninguém se altera e nem dá a pinta de estar a par do que acontece ou o que poderá acontecer em futuro bem próximo, digamos. E assim vamos vivendo.
O ruim é ver que a cada dia que passa, mais situações são criadas para a revelação do caos total. No Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, estão remexendo em situações que já estavam enterradas. E a referência aqui tem a ver com os acontecimentos posteriores a 1964 em nosso país. Estão desenterrando cadáveres desnecessariamente. E isso pode resultar em novas situações desagradáveis para todos.
Já nos Estados Unidos, reaviva-se situações, também passadas, as quais criarão novas escaramuças, com certeza. Mas no caso daquele país, as mazelas de lá são muito antigas. A começar pela guerra no Vietnã, passando-se pelas bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima, até a recente invasão ao Iraque, após a derrubada das torres gêmeas em Nova Yorque.
Isso tudo talvez seja orquestrado para confundir a cabeça da população, desviando-a dos principais focos da questão que é a perda da decência e a subida do descaramento, onde a impunidade e a corrupção são as principais personagens de todas as mazelas existentes em nosso país e grande parte do mundo.
E como o horror já está aí em nosso meio, a única coisa que teremos a fazer é criar condições para resistir ao choque do que virá contra todos. E aqueles que o conseguirem resistir, talvez consigam escapar. Senão ilesos, mas ainda vivos.
É deixar o tempo passar.
A principal mudança se deu na moralidade. Tudo o que valia lá atrás, não vale mais. Até pelo contrário. Hoje não existe mais a ética nas relações profissionais, a decência, o pudor e 'vergonha na cara'.
O que se vê por aí é a ascensão do crime e dos criminosos. E isso se dá em todos os níveis e planos da sociedade. A começar pelo Congresso Nacional, onde há elementos com a ficha mais suja do que o famoso "pau de galinheiro", seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem.
Todo dia na imprensa o que mais se observa nas notícias são crimes e violências de todos os tipos. Muitas pessoas que deveriam dar o exemplo da moralidade e da decência, fazem exatamente o contrário. E o que se vê por aí, repita-se, é assustador, porque não se tem mais nenhuma possibilidade de mudança no rumo das mazelas extremas as quais já estamos acostumados a assistir nesse nosso cotidiano.
As perspetivas de horrores, em breve se apresentam de uma forma nítida e clara. Tanto no aspecto de confrontos políticos e sociais quanto nos horrores de uma possível escassez de água, o que acarretará um caos enorme para a população brasileira. Pelo menos numa boa parte do país.
E aqui não se está querendo anunciar o holocausto previsto na Bíblia. Mas, de qualquer forma, talvez seja a realização de uma dessas profecias. E ao que parece já não se está podendo duvidar de nenhuma dessas possibilidades, haja vista que o horror já se apresenta para todos de uma forma muito definida.
O mais interessante de tudo é ver - e saber - que a população pouco está preocupada com isso tudo. Ninguém se altera e nem dá a pinta de estar a par do que acontece ou o que poderá acontecer em futuro bem próximo, digamos. E assim vamos vivendo.
O ruim é ver que a cada dia que passa, mais situações são criadas para a revelação do caos total. No Brasil e nos Estados Unidos, por exemplo, estão remexendo em situações que já estavam enterradas. E a referência aqui tem a ver com os acontecimentos posteriores a 1964 em nosso país. Estão desenterrando cadáveres desnecessariamente. E isso pode resultar em novas situações desagradáveis para todos.
Já nos Estados Unidos, reaviva-se situações, também passadas, as quais criarão novas escaramuças, com certeza. Mas no caso daquele país, as mazelas de lá são muito antigas. A começar pela guerra no Vietnã, passando-se pelas bombas atômicas de Nagasaki e Hiroshima, até a recente invasão ao Iraque, após a derrubada das torres gêmeas em Nova Yorque.
Isso tudo talvez seja orquestrado para confundir a cabeça da população, desviando-a dos principais focos da questão que é a perda da decência e a subida do descaramento, onde a impunidade e a corrupção são as principais personagens de todas as mazelas existentes em nosso país e grande parte do mundo.
E como o horror já está aí em nosso meio, a única coisa que teremos a fazer é criar condições para resistir ao choque do que virá contra todos. E aqueles que o conseguirem resistir, talvez consigam escapar. Senão ilesos, mas ainda vivos.
É deixar o tempo passar.
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