Desde criança, sempre gostei da época de Natal. E isso, acredito, que se dê com quase todo mundo nessa vida. Talvez uns poucos ou raros não pensam assim, não gostem das festas natalinas. Tudo bem.
Apesar de ter tido uma infância pobre, tive ótimos natais nessa época da vida. E isso foi acontecendo desde então. Mesmo que as festas fossem nas casas de pessoas que não eram meus familiares. Mas lá em casa sempre teve o básico para a noite de Natal. Mas as comemorações mais agradáveis, deram-se em lares alheios.
Mas eram lares felizes, onde as pessoas confraternizavam-se de forma alegre e feliz, com muita comida, bebida e alegria. E até presentes ganhava das outras pessoas. Jamais poderia esquecer essas passagens.
E assim os tempos passaram. E muita coisa mudou. Tanto que nesse tempo presente, já não ligo para essas festas natalinas. E por vários motivos. E o primeiro deles é esse consumismo absurdo, onde as pessoas são iludidas pelas grandes lojas e pelas propagandas que elas fazem, com o único intuito de auferir lucros extremos.
Mas a desigualdade entre muitos é outro fator de desagrado desse autor. Vê-se uns com muito e outros sem nada. Apesar de que tal situação já existia em tempos idos. Mas, com o passar dos tempos e o progresso que se deu, já não deveriam existir pessoas desafortunadas. Pelo menos na quantidade que se nos apresenta. Existem muitas pessoas necessitadas e largadas pelas ruas das pequenas e grandes cidades.
Ainda bem que existem pessoas, isoladas ou em grupos, que se mobilizam para alimentar e alegrar esse povo largado nas ruas. E isso é um fato importantíssimo para elas. Porque são alimentadas e apoiadas nesses momentos tristes e sofridos de suas vidas.
Mas, infelizmente, o Natal já não é como antes. Muita coisa mudou. As famílias já não são tão coesas e unidas como antes. Até mesmo o espírito das pessoas já não é o mesmo de outros tempos. Fazer o quê? Não há outro jeito. Os tempos passam e mudam. E isso é imperioso, não se pode deter ou mudar. Pelo menos é a visão que tenho. Mesmo sabendo que isso, a mudança, poderia acontecer. Bastaria que todos se voltassem para os seus nessa época.
E é assim que a vida é. Os tempos vão passando, mudando tudo, principalmente os costumes e as ações dos humanos. Uns veem isso de forma positiva, já outros, não. A diferença estará naqueles que conseguem se adaptar melhor aos tempos modernos. Os que não, sentem-se um tanto quanto deslocados. Mas fazer o quê, repita-se.
Assim, é preparar o talão de cheques ou o cartão de crédito, partindo para a crista da onda, gastando o que às vezes nem tem, mas o importante é não ficar fora do padrão. As contas? Quando chegarem vê-se o que fazer com elas. E pronto!
Apesar de ter tido uma infância pobre, tive ótimos natais nessa época da vida. E isso foi acontecendo desde então. Mesmo que as festas fossem nas casas de pessoas que não eram meus familiares. Mas lá em casa sempre teve o básico para a noite de Natal. Mas as comemorações mais agradáveis, deram-se em lares alheios.
Mas eram lares felizes, onde as pessoas confraternizavam-se de forma alegre e feliz, com muita comida, bebida e alegria. E até presentes ganhava das outras pessoas. Jamais poderia esquecer essas passagens.
E assim os tempos passaram. E muita coisa mudou. Tanto que nesse tempo presente, já não ligo para essas festas natalinas. E por vários motivos. E o primeiro deles é esse consumismo absurdo, onde as pessoas são iludidas pelas grandes lojas e pelas propagandas que elas fazem, com o único intuito de auferir lucros extremos.
Mas a desigualdade entre muitos é outro fator de desagrado desse autor. Vê-se uns com muito e outros sem nada. Apesar de que tal situação já existia em tempos idos. Mas, com o passar dos tempos e o progresso que se deu, já não deveriam existir pessoas desafortunadas. Pelo menos na quantidade que se nos apresenta. Existem muitas pessoas necessitadas e largadas pelas ruas das pequenas e grandes cidades.
Ainda bem que existem pessoas, isoladas ou em grupos, que se mobilizam para alimentar e alegrar esse povo largado nas ruas. E isso é um fato importantíssimo para elas. Porque são alimentadas e apoiadas nesses momentos tristes e sofridos de suas vidas.
Mas, infelizmente, o Natal já não é como antes. Muita coisa mudou. As famílias já não são tão coesas e unidas como antes. Até mesmo o espírito das pessoas já não é o mesmo de outros tempos. Fazer o quê? Não há outro jeito. Os tempos passam e mudam. E isso é imperioso, não se pode deter ou mudar. Pelo menos é a visão que tenho. Mesmo sabendo que isso, a mudança, poderia acontecer. Bastaria que todos se voltassem para os seus nessa época.
E é assim que a vida é. Os tempos vão passando, mudando tudo, principalmente os costumes e as ações dos humanos. Uns veem isso de forma positiva, já outros, não. A diferença estará naqueles que conseguem se adaptar melhor aos tempos modernos. Os que não, sentem-se um tanto quanto deslocados. Mas fazer o quê, repita-se.
Assim, é preparar o talão de cheques ou o cartão de crédito, partindo para a crista da onda, gastando o que às vezes nem tem, mas o importante é não ficar fora do padrão. As contas? Quando chegarem vê-se o que fazer com elas. E pronto!
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