O presente texto pode até ser considerado uma continuação do anterior, apenas com uma outra abordagem, no que toca à certas outras circunstâncias.
E a principal delas é a seguinte: Em quase todas as tramóias que aconteceram e acontecem no país, quiçá ainda continuarão a acontecer, pega-se e prende-se, sempre, a raia miúda, seja lá o que isso queira dizer mas todos o bem sabem.
No entanto, os cabeças, chefões e que tais, ficam sempre ilesos e livres das penalidades, escapando das malhas da lei e da justiça, para poderem gozar e usufruir de seus golpes. E que terão seus produtos dos roubos e furtos garantidos em paraísos fiscais espalhados pelo mundo.
E como se tem visto, observado e constatado, os valores referentes às maracutaias dessa gente, alcançam níveis estratosféricos, o que lhes proporciona, por exemplo, comprarem uma parte daqueles que estão a lhes acusar e/ou comprometer. E é assim que escapam, quase sempre das penalidades previstas. Mesmo que alguém possa dizer que a lei e a justiça são cumpridas, fielmente. Puro blá blá blá.
De outro modo, como é que pode, na situação do famoso "mensalão", serem presos Delúbio, Valério, Genuíno, Dirceu, dentre outros, e um grande figurão sair ileso e livre do mesmo comprometimento que esses? É pura brincadeira, pode-se dizer. E assim sempre se deu, se dá e se dará, com certeza, nesse país. E não se pode esquecer do escândalo do governo Collor, em passado recente, onde, também, o PC Farias foi o "boi de piranha" e/ou a bucha do canhão, segurando as mumunhas de outros mais importantes.
Infelizmente, em termos de justiça, o pais foge à essência daquilo que deveria ser. Esporadicamente, como no caso do mensalão, vemos figurões irem para a cadeia. E quando vão, ficam lá por pouco tempo. E que não se esqueça de outros escândalos escandalosos (pleonasmo proposital), onde os personagens Maluf e Lalau foram os principais personagens e/ou protagonistas.
Ao cidadão comum desse país só cabe uma ação: ficar boquiaberto com tudo isso. Ou melhor, "com a boca escancarada, cheia de dentes", ou ainda, "com a bunda exposta na janela, para passarem a mão nela", para fazer citação de dois autores musicais: Raul Seixas e Gonzaguinha, já falecidos.
E a principal delas é a seguinte: Em quase todas as tramóias que aconteceram e acontecem no país, quiçá ainda continuarão a acontecer, pega-se e prende-se, sempre, a raia miúda, seja lá o que isso queira dizer mas todos o bem sabem.
No entanto, os cabeças, chefões e que tais, ficam sempre ilesos e livres das penalidades, escapando das malhas da lei e da justiça, para poderem gozar e usufruir de seus golpes. E que terão seus produtos dos roubos e furtos garantidos em paraísos fiscais espalhados pelo mundo.
E como se tem visto, observado e constatado, os valores referentes às maracutaias dessa gente, alcançam níveis estratosféricos, o que lhes proporciona, por exemplo, comprarem uma parte daqueles que estão a lhes acusar e/ou comprometer. E é assim que escapam, quase sempre das penalidades previstas. Mesmo que alguém possa dizer que a lei e a justiça são cumpridas, fielmente. Puro blá blá blá.
De outro modo, como é que pode, na situação do famoso "mensalão", serem presos Delúbio, Valério, Genuíno, Dirceu, dentre outros, e um grande figurão sair ileso e livre do mesmo comprometimento que esses? É pura brincadeira, pode-se dizer. E assim sempre se deu, se dá e se dará, com certeza, nesse país. E não se pode esquecer do escândalo do governo Collor, em passado recente, onde, também, o PC Farias foi o "boi de piranha" e/ou a bucha do canhão, segurando as mumunhas de outros mais importantes.
Infelizmente, em termos de justiça, o pais foge à essência daquilo que deveria ser. Esporadicamente, como no caso do mensalão, vemos figurões irem para a cadeia. E quando vão, ficam lá por pouco tempo. E que não se esqueça de outros escândalos escandalosos (pleonasmo proposital), onde os personagens Maluf e Lalau foram os principais personagens e/ou protagonistas.
Ao cidadão comum desse país só cabe uma ação: ficar boquiaberto com tudo isso. Ou melhor, "com a boca escancarada, cheia de dentes", ou ainda, "com a bunda exposta na janela, para passarem a mão nela", para fazer citação de dois autores musicais: Raul Seixas e Gonzaguinha, já falecidos.
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