É óbvio que todos sabem o que quer dizer evolução. Talvez pode se dar um desconto a alguns raros, por não saber. Mas esse termo faz parte da vida humana no planeta, desde sua formação. E se sabe também que ela atinge vários prismas em nossa existência. Desde a evolução humana, biológica, genética, orgânica, dentre outras.
Mas no que concerne a nós humanos, pelo tempo que existimos nesse planeta, mesmo que não se tenha um período definido, seria de se acreditar que muitas das coisas que acontecem nesse nosso cotidiano, já não deveriam mais acontecer.
Infelizmente isso é um fato muito sério, haja vista que a cada dia que passa o ser humano vem decaindo em todos os níveis. Talvez seja por um simples fato: a evolução tecnológica, que já, basicamente, colocou-o em plano secundário. Pois só assim se pode chegar perto de uma explicação plausível para o desandar da espécie.
Uma das ações nocivas perpetradas pelo humano, está a destruição de seu próprio planeta, a Terra. E tais circunstâncias se observa de modo fácil nas várias alterações, para pior, que se deram nesses últimos tempos. Sendo que a principal delas é a poluição ambiental.
E nesses últimos tempos, temos assistidos uma problemática grave em muitas partes do planeta: a falta de água. Mesmo que se saiba que nele existem vários desertos, todos já muito conhecidos. Mas que, pelo que parece, surgirão outros brevemente.
Já foi citado num outro artigo nesse mesmo espaço (blog), que os cientistas observam o universo, através de equipamentos de alta precisão, com mais de um intuito. E um deles, talvez o principal, seja uma possível mudança de parte da população terráquea para um dos planetas a se descobrir, desde que apresentem características semelhantes ao nosso planeta, que consiga permitir a mudança, bem como a adaptação daqueles que se transferirem.
Mas os cientistas sabem muito bem das muitas dificuldades que tal mudança encontrará, porque existe uma série de fatores que incidem nas diferenças universais entre um e outro planeta, bem como caracteres específicos que influem e influenciarão nesse processo. E o principal deles é o ser humano ter que viver em ambiente sem gravidade, como acontece em nosso planeta, e nos outros, não.
E desconsiderando todas as possibilidades de uma mudança de planeta, o que se poderia fazer era cuidar melhor da Terra. Tentar se reequilibrar todas as ações desenvolvidas até à atualidade, contendo o desgaste natural do nosso mundo. E esse processo, mesmo complexo, provavelmente seria o mais racional, desde que todo o custo das manobras de futura mudança para outro planeta, fosse usado para racionalizar todas as ações necessárias para manter a Terra num estágio equilibrado de sobrevivência.
Já passou da hora de se gastar tanto dinheiro com indústria bélica, automotiva, espacial e em outras mais. Há a necessidade de se buscar acabar com os desequilíbrios que existem aqui em nosso planeta. E quando houver a quebra da ganância financeira, onde esses monstros internacionais que são as grandes multinacionais deixarem de correr atrás só de ganhos, talvez possamos ter uma vida normal na Terra, bem como fazer com que ela se mantenha sempre em condições de fornecer uma existência agradável para cada um de seus habitantes.
Mas no que concerne a nós humanos, pelo tempo que existimos nesse planeta, mesmo que não se tenha um período definido, seria de se acreditar que muitas das coisas que acontecem nesse nosso cotidiano, já não deveriam mais acontecer.
Infelizmente isso é um fato muito sério, haja vista que a cada dia que passa o ser humano vem decaindo em todos os níveis. Talvez seja por um simples fato: a evolução tecnológica, que já, basicamente, colocou-o em plano secundário. Pois só assim se pode chegar perto de uma explicação plausível para o desandar da espécie.
Uma das ações nocivas perpetradas pelo humano, está a destruição de seu próprio planeta, a Terra. E tais circunstâncias se observa de modo fácil nas várias alterações, para pior, que se deram nesses últimos tempos. Sendo que a principal delas é a poluição ambiental.
E nesses últimos tempos, temos assistidos uma problemática grave em muitas partes do planeta: a falta de água. Mesmo que se saiba que nele existem vários desertos, todos já muito conhecidos. Mas que, pelo que parece, surgirão outros brevemente.
Já foi citado num outro artigo nesse mesmo espaço (blog), que os cientistas observam o universo, através de equipamentos de alta precisão, com mais de um intuito. E um deles, talvez o principal, seja uma possível mudança de parte da população terráquea para um dos planetas a se descobrir, desde que apresentem características semelhantes ao nosso planeta, que consiga permitir a mudança, bem como a adaptação daqueles que se transferirem.
Mas os cientistas sabem muito bem das muitas dificuldades que tal mudança encontrará, porque existe uma série de fatores que incidem nas diferenças universais entre um e outro planeta, bem como caracteres específicos que influem e influenciarão nesse processo. E o principal deles é o ser humano ter que viver em ambiente sem gravidade, como acontece em nosso planeta, e nos outros, não.
E desconsiderando todas as possibilidades de uma mudança de planeta, o que se poderia fazer era cuidar melhor da Terra. Tentar se reequilibrar todas as ações desenvolvidas até à atualidade, contendo o desgaste natural do nosso mundo. E esse processo, mesmo complexo, provavelmente seria o mais racional, desde que todo o custo das manobras de futura mudança para outro planeta, fosse usado para racionalizar todas as ações necessárias para manter a Terra num estágio equilibrado de sobrevivência.
Já passou da hora de se gastar tanto dinheiro com indústria bélica, automotiva, espacial e em outras mais. Há a necessidade de se buscar acabar com os desequilíbrios que existem aqui em nosso planeta. E quando houver a quebra da ganância financeira, onde esses monstros internacionais que são as grandes multinacionais deixarem de correr atrás só de ganhos, talvez possamos ter uma vida normal na Terra, bem como fazer com que ela se mantenha sempre em condições de fornecer uma existência agradável para cada um de seus habitantes.
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