A questão da imigração no mundo não é coisa nova. E, provavelmente, já existe desde que a humanidade existe. Mas nesses últimos tempos essa movimentação cresceu, principalmente em certas regiões do planeta. E, basicamente, ela se dá nas regiões mais sofridas, onde as pessoas são praticamente expulsas por várias circunstâncias, como se vê acontecer.
Quase sempre esse acontecimento se dá pela busca das pessoas em ter uma vida melhor. Mas também acontece por razões políticas, quando pessoas são perseguidas por não seguirem as premissas do regime ao qual estão submetidas àS situações que não concordam e/ou aceitam, divergindo da condução que lhe são impostas.
Esse processo de imigração também se dá por divergências religiosas. Principalmente naquelas religiões arraigadas a conceitos rígidos de seguimento. Então é comum pessoas serem perseguidas e resolvem mudar de país por motivos de segurança.
O que se observa nesse segmento, são situações de horror em algumas partes do mundo, onde muitas populações não possuem vida íntegra, onde seus direitos são ofendidos, bem como o modo de vida difere em relação aos países mais estruturados, que dão à população um regime de vida austero e tranquilo.
Mas o desequilíbrio social e econômico são duas das maiores causas que provocam e promovem os movimentos imigratórios. Porque com a tal de globalização mundial, e os meios de comunicação tão rápidos, todos ficam sabendo das posições positivas em outros lugares. E também mostra a boa performance de um certo país e sua população, aí despertando expectativas naqueles que estão em situações menos favorecidas, digamos.
Aí chega-se à conclusão de que vivemos, sim, um tremendo de um paradoxo. Porque há os extremos nessas situações. De um lado populações abastadas, com vidas tranquilas, seguras e felizes. Mas de outro modo, observa-se em certas regiões do mundo uma tremenda desigualdade. E o sofrimento do povo fica exposto a todos.
Então, o que teria que ser feito, nessas situações? Ora, buscar-se equilíbrio entre todos. Acabar com esse paradoxo, onde uns têm muito e outros não. E pode parecer fácil tal situação mas bem se sabe que não é. E por vários fatores. E o primeiro deles é a indiferença daqueles que estão por cima, não se importarem com os que estão por baixo.
E é por isso que um fator se desenvolve no mundo e parece não ser observado com precisão: A violência. Isto porque costuma-se preocupar-se só com os efeitos, desconsiderando as causas de quaisquer situações anômalas. E aí esse processo está evoluindo, sem que as lideranças mundiais busquem reverter tal quadro.
Enquanto a distribuição de benefícios, sejam eles quais forem, não alcançar o devido equilíbrio no mundo, este estará sujeito a tensões diversas. E as populações estarão mercê de ações e situações terríveis em seu cotidiano. E já passou da hora de acabar com esses desequilíbrios. Não pode e não deve existir essas distorções, beneficiando só um lado e ao outro não. Enquanto tais situações perdurarem, não haverá paz no mundo.
Quase sempre esse acontecimento se dá pela busca das pessoas em ter uma vida melhor. Mas também acontece por razões políticas, quando pessoas são perseguidas por não seguirem as premissas do regime ao qual estão submetidas àS situações que não concordam e/ou aceitam, divergindo da condução que lhe são impostas.
Esse processo de imigração também se dá por divergências religiosas. Principalmente naquelas religiões arraigadas a conceitos rígidos de seguimento. Então é comum pessoas serem perseguidas e resolvem mudar de país por motivos de segurança.
O que se observa nesse segmento, são situações de horror em algumas partes do mundo, onde muitas populações não possuem vida íntegra, onde seus direitos são ofendidos, bem como o modo de vida difere em relação aos países mais estruturados, que dão à população um regime de vida austero e tranquilo.
Mas o desequilíbrio social e econômico são duas das maiores causas que provocam e promovem os movimentos imigratórios. Porque com a tal de globalização mundial, e os meios de comunicação tão rápidos, todos ficam sabendo das posições positivas em outros lugares. E também mostra a boa performance de um certo país e sua população, aí despertando expectativas naqueles que estão em situações menos favorecidas, digamos.
Aí chega-se à conclusão de que vivemos, sim, um tremendo de um paradoxo. Porque há os extremos nessas situações. De um lado populações abastadas, com vidas tranquilas, seguras e felizes. Mas de outro modo, observa-se em certas regiões do mundo uma tremenda desigualdade. E o sofrimento do povo fica exposto a todos.
Então, o que teria que ser feito, nessas situações? Ora, buscar-se equilíbrio entre todos. Acabar com esse paradoxo, onde uns têm muito e outros não. E pode parecer fácil tal situação mas bem se sabe que não é. E por vários fatores. E o primeiro deles é a indiferença daqueles que estão por cima, não se importarem com os que estão por baixo.
E é por isso que um fator se desenvolve no mundo e parece não ser observado com precisão: A violência. Isto porque costuma-se preocupar-se só com os efeitos, desconsiderando as causas de quaisquer situações anômalas. E aí esse processo está evoluindo, sem que as lideranças mundiais busquem reverter tal quadro.
Enquanto a distribuição de benefícios, sejam eles quais forem, não alcançar o devido equilíbrio no mundo, este estará sujeito a tensões diversas. E as populações estarão mercê de ações e situações terríveis em seu cotidiano. E já passou da hora de acabar com esses desequilíbrios. Não pode e não deve existir essas distorções, beneficiando só um lado e ao outro não. Enquanto tais situações perdurarem, não haverá paz no mundo.
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