Numa reportagem no "O Globo" virtual de hoje, o jornal coloca um tema recorrente, mas de cunho futurista, porque antecipa uma situação que acontecerá num futuro breve: ao final das obras na cidade do Rio de Janeiro, oriundas da movimentação dos serviços para as Olimpíadas de 2016.
Com o título: "Destino de 35.000 operários de obras olímpicas é incerto", o problema já está devidamente localizado e definido, não havendo como as autoridades se dizerem desinformadas ao final delas. Porque é um fato sólido e que se não resolvido com antecipação, trará situações de grandes tormentos para todos: aos operários e à população carioca.
Não sei dizer se dentro desse contingente de pessoas estão incluídos os agentes auxiliares de trânsito, os "verdinhos", que andam tentando arrumar o tráfego da cidade nesse período. Mas eles também estarão dentro dessa mesma perspectiva.
E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para perceber que esse contingente é demasiado, havendo homens em excesso nesse serviço, mas que não conseguem resolver os problemas no trânsito da cidade nesses últimos tempos. E é só observar o trânsito caótico em que a cidade se encontra nesses últimos tempos.
A problemática se inicia na qualidade profissional dessa gente. São pessoas sem nenhum conteúdo profissional e não entendem do que fazem. Isso sem contar que não devem ter recebido treinamento para tal mister. Pelo menos da forma como deveria ser. Porque segundo consta, muitas delas foram admitidas com (e por) indicação de políticos. Grande parte oriunda das "comunidades".
Infelizmente parte do país sofre com a deficiência profissional da população. E mesmo que o Governo veicule propagandas institucionais, dando conta de centros de preparo e aperfeiçoamento de pessoas, dá para se ver que isto está mais para engodo do que objetividade.
Mas é difícil apontar-se com precisão onde estão os pontos críticos dessa situação, haja vista que a educação no país chegou a níveis para lá de preocupantes, onde as greves dos professores são frequentes e quase contínuas, o que compromete a qualidade do ensino no país.
Dessa forma, temos que nos preocupar com o destino desse pessoal das obras olímpicas em nossa cidade. Porque ao seu final, serão pessoas que ficarão sem seus empregos, dando início à ociosidade, o que já sabemos o que poderá gerar a partir de então.
Com o título: "Destino de 35.000 operários de obras olímpicas é incerto", o problema já está devidamente localizado e definido, não havendo como as autoridades se dizerem desinformadas ao final delas. Porque é um fato sólido e que se não resolvido com antecipação, trará situações de grandes tormentos para todos: aos operários e à população carioca.
Não sei dizer se dentro desse contingente de pessoas estão incluídos os agentes auxiliares de trânsito, os "verdinhos", que andam tentando arrumar o tráfego da cidade nesse período. Mas eles também estarão dentro dessa mesma perspectiva.
E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para perceber que esse contingente é demasiado, havendo homens em excesso nesse serviço, mas que não conseguem resolver os problemas no trânsito da cidade nesses últimos tempos. E é só observar o trânsito caótico em que a cidade se encontra nesses últimos tempos.
A problemática se inicia na qualidade profissional dessa gente. São pessoas sem nenhum conteúdo profissional e não entendem do que fazem. Isso sem contar que não devem ter recebido treinamento para tal mister. Pelo menos da forma como deveria ser. Porque segundo consta, muitas delas foram admitidas com (e por) indicação de políticos. Grande parte oriunda das "comunidades".
Infelizmente parte do país sofre com a deficiência profissional da população. E mesmo que o Governo veicule propagandas institucionais, dando conta de centros de preparo e aperfeiçoamento de pessoas, dá para se ver que isto está mais para engodo do que objetividade.
Mas é difícil apontar-se com precisão onde estão os pontos críticos dessa situação, haja vista que a educação no país chegou a níveis para lá de preocupantes, onde as greves dos professores são frequentes e quase contínuas, o que compromete a qualidade do ensino no país.
Dessa forma, temos que nos preocupar com o destino desse pessoal das obras olímpicas em nossa cidade. Porque ao seu final, serão pessoas que ficarão sem seus empregos, dando início à ociosidade, o que já sabemos o que poderá gerar a partir de então.
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