Ainda seguindo na mesma direção da crônica anterior, tem que se registrar que a mudança dos tempos são implacáveis, arrastando a tudo e a todos como uma verdadeira tsunami, não livrando a nada nem ninguém nas alterações comportamentais, morais, profissionais e até mesmo religiosas, haja vista que hoje em dia este assunto está um tanto quanto desprestigiado, quiçá, quase que abandonado por grande parte da humanidade.
E assim é que num passado nem tanto remoto, digamos que entre cinquenta a cem anos, tudo ou quase tudo era bem diferente do que é hoje. A começar pela alta tecnologia que nos absorve de uma maneira avassaladora. E não há quem, possuindo idades acima dos cinquenta anos, não possa corroborar com tal afirmativa.
Mas todo esse progresso talvez seja o fator principal para se buscar a guinada de cento e oitenta graus que o mundo perpetrou nesses últimos séculos. Porque sabe-se muito bem que uma das propriedades maiores dos humanos nesses passados, digamos, está a manufaturação. E o que é que isso quer dizer? Simples: as ações profissionais humanas eram desenvolvidas manualmente por cada uma das pessoas em suas ações laborais.
No entanto, o progresso instituiu uma mudança radical nessas práticas. Porque com o advento da tecnologia, onde o instrumental e o ferramental desenvolveram-se de forma absoluta, relegando o ser humano no trabalho ao plano de coadjuvante e não o de protagonista, como outrora.
Toda a tecnologia que está aí, provoca uma ação aterradora na humanidade. Por que causa e causará o desemprego, onde o humano não terá vez no desempenho das ações profissionais, principalmente nas produções mercantis, na agricultura e muitos dos serviços que, antes, eram executados pelas pessoas em suas labutas diárias.
Mas alguns argumentarão que houve, há e haverá a necessidade de se desenvolver, aprimorar e especializar as pessoas nas tarefas mecanizadas, digitalizadas e na operação de máquinas requintadas na produção de quaisquer coisas. Tudo bem, admite-se e concorda-se com essa hipótese. Mas é necessário perceber-se que mesmo assim o humano ficará bastante prejudicado, haja vista que a tecnologia promoverá a diminuição de ação humana nas produções.
Então, os profetas, adivinhos e que tais busquem saber o que acontecerá à humanidade nos próximos séculos, a caminhar as ações modernas nesse ritmo e direção. E mesmo que sejamos super otimistas, haveremos de ficar com uma pulga atrás da orelha, receosos do que se dará lá na frente: se positivo ou negativo para o ser humano.
Assim, é triste constatar que nesses nossos tempos modernos, é comum ver e observar-se que o desempenho humano profissional está quase que no plano secundário, onde pouca gente que está aí tem pleno domínio de todas as tarefas profissionais como era feito antes da tecnologia tomar a frente dessas manobras no mundo. Eis aí a diferença.
E assim é que num passado nem tanto remoto, digamos que entre cinquenta a cem anos, tudo ou quase tudo era bem diferente do que é hoje. A começar pela alta tecnologia que nos absorve de uma maneira avassaladora. E não há quem, possuindo idades acima dos cinquenta anos, não possa corroborar com tal afirmativa.
Mas todo esse progresso talvez seja o fator principal para se buscar a guinada de cento e oitenta graus que o mundo perpetrou nesses últimos séculos. Porque sabe-se muito bem que uma das propriedades maiores dos humanos nesses passados, digamos, está a manufaturação. E o que é que isso quer dizer? Simples: as ações profissionais humanas eram desenvolvidas manualmente por cada uma das pessoas em suas ações laborais.
No entanto, o progresso instituiu uma mudança radical nessas práticas. Porque com o advento da tecnologia, onde o instrumental e o ferramental desenvolveram-se de forma absoluta, relegando o ser humano no trabalho ao plano de coadjuvante e não o de protagonista, como outrora.
Toda a tecnologia que está aí, provoca uma ação aterradora na humanidade. Por que causa e causará o desemprego, onde o humano não terá vez no desempenho das ações profissionais, principalmente nas produções mercantis, na agricultura e muitos dos serviços que, antes, eram executados pelas pessoas em suas labutas diárias.
Mas alguns argumentarão que houve, há e haverá a necessidade de se desenvolver, aprimorar e especializar as pessoas nas tarefas mecanizadas, digitalizadas e na operação de máquinas requintadas na produção de quaisquer coisas. Tudo bem, admite-se e concorda-se com essa hipótese. Mas é necessário perceber-se que mesmo assim o humano ficará bastante prejudicado, haja vista que a tecnologia promoverá a diminuição de ação humana nas produções.
Então, os profetas, adivinhos e que tais busquem saber o que acontecerá à humanidade nos próximos séculos, a caminhar as ações modernas nesse ritmo e direção. E mesmo que sejamos super otimistas, haveremos de ficar com uma pulga atrás da orelha, receosos do que se dará lá na frente: se positivo ou negativo para o ser humano.
Assim, é triste constatar que nesses nossos tempos modernos, é comum ver e observar-se que o desempenho humano profissional está quase que no plano secundário, onde pouca gente que está aí tem pleno domínio de todas as tarefas profissionais como era feito antes da tecnologia tomar a frente dessas manobras no mundo. Eis aí a diferença.
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