A respeito do artigo anterior, "O Pau Que Dá Em Chico, Dá Em Francisco", recebi alguns comentários de leitores. E o que se viu, foi quase que uma desesperança total na justiça desse país.
Essa situação até nem é fácil de explicar. Mas ela também possui uma certa profundidade, desviando-se de seu teor, por vários motivos e razões. E a primeira delas é a origem de nosso país, segundo alguns estudiosos que já penderam para ela, tentando explicar tanta discrepância.
Num outro artigo nesse espaço foi comentada a possibilidade de termos sido colonizados pelo que podia haver de pior em termos de qualidade moral, haja vista que as naus de Cabral vieram recheadas de coisa ruim, gente degredada, nobres falidos, prostitutas e outras raias miúdas, incondizente com o que deveria ter vindo de lá do continente europeu para essa empreitada.
E mesmo se passando mais de quinhentos anos, então, o país ainda continua com certas circunstâncias um tanto quanto negativas, principalmente no aspecto moral, que é um dos fatores principais da legalidade numa nação. Daí que não se pode acreditar que a nossa colonização é que seja culpada de tantas mazelas nesse nosso cotidiano.
Então, partindo-se do princípio da primeira razão, é bem provável que ainda teremos que deixar passar mais outros quinhentos anos, para podermos ver essa nação deslanchar e alcançar o tão almejado "primeiro mundo". Mas pelo que se está observando nos dias atuais, essa proposta é quase que um alvo distante de ser atingido.
De tudo que vi, ouvi, li e vivi, não necessariamente nessa ordem, posso até mesmo afiançar, sem nenhum temor, que existem dois fatores que impedem a nossa progressão como nação adiantada: a vulgaridade e a mediocridade. E tais situações podem ser observadas de imediato pelo nosso Congresso Nacional, onde existem muitos elementos totalmente identificados com eles.
Mas aí vai se cair num círculo vicioso porque esses congressistas que estão lá, foram eleitos pelo próprio povo. O que corresponderia dizer que aquelas duas propriedades são agentes da lambança que atinge nossa nação desde muito tempo atrás. E aí cairemos numa mesmice. Porque se povo não melhorar sua performance como cidadão, como é que se vai esperar mudança naquilo que se precisa?
É um enigma de difícil solução. Pelo menos a curto prazo e pelas cabeças pensantes que estão aí gravitando num universo de desmandos, imundície e ilegalidade totais. Deixando entrever que ainda passaremos muitos séculos levando bordoadas dessa gente.
É nítido e claro que a qualidade das pessoas nesses tempos modernos não é a mesma daquela que se via em tempos idos. E isso pode ser facilmente observado por todos. Desde o aspecto moral, até uma simples comparação do que vemos com as atuais celebridades tupiniquins. E não se vai aqui cair na besteira de citar alguns exemplo. Mas até nem se precisa disso. Todos, ou quase todos, digamos, conseguem perceber as diferenças facilmente.
Enfim, esse é o barro que se tem para trabalhar. E único. Daí que as peças que se fabricarem será de uma e mesma qualidade, infelizmente. E dê-se por satisfeito. Porque com o passar dos tempos as probabilidades possíveis são a de que tudo piorará, podem ter certeza disso.
Essa situação até nem é fácil de explicar. Mas ela também possui uma certa profundidade, desviando-se de seu teor, por vários motivos e razões. E a primeira delas é a origem de nosso país, segundo alguns estudiosos que já penderam para ela, tentando explicar tanta discrepância.
Num outro artigo nesse espaço foi comentada a possibilidade de termos sido colonizados pelo que podia haver de pior em termos de qualidade moral, haja vista que as naus de Cabral vieram recheadas de coisa ruim, gente degredada, nobres falidos, prostitutas e outras raias miúdas, incondizente com o que deveria ter vindo de lá do continente europeu para essa empreitada.
E mesmo se passando mais de quinhentos anos, então, o país ainda continua com certas circunstâncias um tanto quanto negativas, principalmente no aspecto moral, que é um dos fatores principais da legalidade numa nação. Daí que não se pode acreditar que a nossa colonização é que seja culpada de tantas mazelas nesse nosso cotidiano.
Então, partindo-se do princípio da primeira razão, é bem provável que ainda teremos que deixar passar mais outros quinhentos anos, para podermos ver essa nação deslanchar e alcançar o tão almejado "primeiro mundo". Mas pelo que se está observando nos dias atuais, essa proposta é quase que um alvo distante de ser atingido.
De tudo que vi, ouvi, li e vivi, não necessariamente nessa ordem, posso até mesmo afiançar, sem nenhum temor, que existem dois fatores que impedem a nossa progressão como nação adiantada: a vulgaridade e a mediocridade. E tais situações podem ser observadas de imediato pelo nosso Congresso Nacional, onde existem muitos elementos totalmente identificados com eles.
Mas aí vai se cair num círculo vicioso porque esses congressistas que estão lá, foram eleitos pelo próprio povo. O que corresponderia dizer que aquelas duas propriedades são agentes da lambança que atinge nossa nação desde muito tempo atrás. E aí cairemos numa mesmice. Porque se povo não melhorar sua performance como cidadão, como é que se vai esperar mudança naquilo que se precisa?
É um enigma de difícil solução. Pelo menos a curto prazo e pelas cabeças pensantes que estão aí gravitando num universo de desmandos, imundície e ilegalidade totais. Deixando entrever que ainda passaremos muitos séculos levando bordoadas dessa gente.
É nítido e claro que a qualidade das pessoas nesses tempos modernos não é a mesma daquela que se via em tempos idos. E isso pode ser facilmente observado por todos. Desde o aspecto moral, até uma simples comparação do que vemos com as atuais celebridades tupiniquins. E não se vai aqui cair na besteira de citar alguns exemplo. Mas até nem se precisa disso. Todos, ou quase todos, digamos, conseguem perceber as diferenças facilmente.
Enfim, esse é o barro que se tem para trabalhar. E único. Daí que as peças que se fabricarem será de uma e mesma qualidade, infelizmente. E dê-se por satisfeito. Porque com o passar dos tempos as probabilidades possíveis são a de que tudo piorará, podem ter certeza disso.
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