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terça-feira, 25 de agosto de 2015

BANCÁRIO, UMA RAÇA EM EXTINÇÃO. E JÁ.

     É público e notório que a extinção da raça humana já está prevista para algum tempo em futuro próximo. Só ainda não se tem a exatidão desse fato, por razões múltiplas. E até poderia ser revertido tal quadro se a humanidade parasse para pensar sobre isso e mais algumas coisas relativas à ela nesse planeta.
     Mas, pelo andar da carruagem, isso já são favas contadas. Já devemos nos preparar para tal tragédia, o que corresponde dizer que, brevemente, não existiremos nesse planeta num tempo futuro. As mazelas humanas nessa vida são tantas, que um espaço como esse seria pequeno para relatá-las e enumerá-las.
     E já temos muitas das espécies na Terra que desapareceram no decorrer desse tempo. E esse processo se acentua com o correr de nossos dias. E isso atinge a tudo o que há de vida no planeta. Talvez os humanos sejam os últimos a serem atingidos por esse processo. Pelo menos isso.
     No dia de hoje, num artigo na coluna do jornalista Cláudio Humberto, no jornal Metro, tem um conteúdo de sua autoria que fala a respeito da extinção dos bancários no país, quiçá no mundo. E ele cita o Banco Itaú nessa matéria, dando conta de que esta instituição irá desativar 15% de suas 4.000 agências no país, provocando a perda de 9.000 postos de trabalho nessa área. Mas tal fato se dá por critério do banco, que informa a intenção de aumentar seus lucros nessa atividade. Mas que o objetivo é fechar metade delas em dez anos.
     Sendo assim, entende-se que os demais bancos no país também estejam se movimentando nessa mesma direção e intenção, o que representa dizer que teremos um exército de desempregados que, por certo, criará mais situações de desgastes na população brasileira, bem como desequilíbrio na qualidade de vida de muita gente.
     No entanto, o Governo deveria atentar logo para essa situação. Até porque os bancos anualmente apresentam resultados financeiros no grau de excelência, com bilhões de lucros nas operações anuais, mas que não existe, por parte deles, a preocupação da situação pessoal de seus empregados, onde são focados só no ganho comercial/operacional de suas empresas e mais nada.
     E é necessário ressaltar que os próprios bancários, através de suas lideranças, já deveriam posicionar-se a respeito dessa situação. Não podem deixar a mesma acontecer para que depois passem a correr atrás de seus prejuízos. Mas também já devem procurar outras alternativas profissionais, escapando dessa degola, bem como se preparando para outros mercados profissionais que os absorva de forma rápida e direta.
     Enfim, pelo que se vê, a classe dos bancários, num futuro bem próximo, também estará extinta em nosso cotidiano. Serão quase todos eles substituídos pelas máquinas automáticas já em grande uso nas agências de todo o país. E assim, vê-se tornar realidade uma profecia que rolava no século passado de que o "robot" (a máquina) iria dominar o mundo e seus habitantes. E isso é o que já se está assistindo, sem nenhuma dúvida.

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