A epopeia pela qual passei ontem, e narrada no texto anterior, para fazer a vistoria do meu veículo, que é movido a gás natural, dá bem a ideia do que é este nosso país.
Uma pessoa ter que madrugar, para conseguir senha para atendimento desse serviço, é a coisa mais ridícula e inadmissível que se pode ver. E por vários aspectos. E o primeiro deles, sem dúvida alguma, pode-se atribuir ao baixo nível dos trabalhadores nacionais. A ponto de ter criado um aforismo: "O trabalhador brasileiro ganha mal porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal?"
E mesmo que se pratique o exercício desagradável do "uso supérfluo de palavras em tal expressão, pede-se que se desconsidere esse abuso. Porque a frase fica bem caracterizada dentro desse padrão. E a resposta cada um que a busque em suas análises particulares e individuais. Mas eu fico com a primeira indagação.
Mas fica muito bem evidenciado que em nosso país as coisas são feitas de forma desencontrada, sem estudo e análise prévia daquilo que se vai colocar em prática. E o processo que se usa é o do experimentar primeiro para ver como fica, e onde, os equívocos nessas empreitadas. Ou seja: o cidadão brasileiro passa sempre pela experiência de ser a cobaia nos processos colocados em prática no país.
E para corroborar tal assertiva, um pouco antes de ser atendido na oficina, dirigi-me ao responsável pela mesma para obter informações daquele serviço. E uma das afirmações que ele me fez, e declarou, foi que em média gastava-se quatro horas nesse serviço. O que estarreceu-me na hora e de imediato.
Ora, uma pessoa como essa só pode levar a pecha de brincalhão. Porque informar um negócio desses é pura brincadeira, sim. Felizmente o serviço durou duas horas e meia, o que, convenhamos, já é um tempo excessivo, seja lá as dificuldades que existam nesse processo. Os testes não são tão complexos como eles possam dar a entender que são.
Mas infelizmente, o que se vê pelo país são ações e atitudes nesse nível. A impressão que se tem é a de que o trabalhador brasileiro é quase que engessado, duro, no serviço. E isso é comum observar-se em todas as áreas. O exemplo disso podemos ver e observar nos prazos que nos são dados nos orçamentos de consertos em algum bem nosso para reparo. Mas um fator preponderante na má qualidade profissional é a conversa na hora do expediente. Como o brasileiro conversa na hora do trabalho. É de espantar só um fato: onde é que arranja tanta conversa para colocar em prática?
Enfim, há que se esperar o dia em que possamos adquirir um jeito que nos empurre para a frente, bem como em alcançar um padrão que possamos classificar como de excelência. Mas até lá, que tenhamos muita paciência.
Uma pessoa ter que madrugar, para conseguir senha para atendimento desse serviço, é a coisa mais ridícula e inadmissível que se pode ver. E por vários aspectos. E o primeiro deles, sem dúvida alguma, pode-se atribuir ao baixo nível dos trabalhadores nacionais. A ponto de ter criado um aforismo: "O trabalhador brasileiro ganha mal porque trabalha mal? Ou trabalha mal porque ganha mal?"
E mesmo que se pratique o exercício desagradável do "uso supérfluo de palavras em tal expressão, pede-se que se desconsidere esse abuso. Porque a frase fica bem caracterizada dentro desse padrão. E a resposta cada um que a busque em suas análises particulares e individuais. Mas eu fico com a primeira indagação.
Mas fica muito bem evidenciado que em nosso país as coisas são feitas de forma desencontrada, sem estudo e análise prévia daquilo que se vai colocar em prática. E o processo que se usa é o do experimentar primeiro para ver como fica, e onde, os equívocos nessas empreitadas. Ou seja: o cidadão brasileiro passa sempre pela experiência de ser a cobaia nos processos colocados em prática no país.
E para corroborar tal assertiva, um pouco antes de ser atendido na oficina, dirigi-me ao responsável pela mesma para obter informações daquele serviço. E uma das afirmações que ele me fez, e declarou, foi que em média gastava-se quatro horas nesse serviço. O que estarreceu-me na hora e de imediato.
Ora, uma pessoa como essa só pode levar a pecha de brincalhão. Porque informar um negócio desses é pura brincadeira, sim. Felizmente o serviço durou duas horas e meia, o que, convenhamos, já é um tempo excessivo, seja lá as dificuldades que existam nesse processo. Os testes não são tão complexos como eles possam dar a entender que são.
Mas infelizmente, o que se vê pelo país são ações e atitudes nesse nível. A impressão que se tem é a de que o trabalhador brasileiro é quase que engessado, duro, no serviço. E isso é comum observar-se em todas as áreas. O exemplo disso podemos ver e observar nos prazos que nos são dados nos orçamentos de consertos em algum bem nosso para reparo. Mas um fator preponderante na má qualidade profissional é a conversa na hora do expediente. Como o brasileiro conversa na hora do trabalho. É de espantar só um fato: onde é que arranja tanta conversa para colocar em prática?
Enfim, há que se esperar o dia em que possamos adquirir um jeito que nos empurre para a frente, bem como em alcançar um padrão que possamos classificar como de excelência. Mas até lá, que tenhamos muita paciência.
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