Em 2007, quando adquiri o meu primeiro computador, não tinha nem ideia do rumo que isso me remeteria. E não foi nem por causa de um possível deslumbre com a nova ferramenta. Também pode-se dizer que foi um tanto tardia tal aquisição. Pode ser. Mas penso que tudo aconteceu na hora certa. E foi onde descobri a minha verve literária, dando início à ela através do 'falecido' Orkut.
Foi nele que criei uma comunidade a qual dei o pomposo nome de "A PSEUDO INTELIGÊNCIA HUMANA", dando início à convicção de que tinha que escrever, sobre tudo e sobre todos, depois descambando para a criação de um blog, onde estou até os dias atuais.
Há que se registrar o seguinte: cada um dos autores escreve sobre o que quer ou do que gosta, ou ainda sobre tudo aquilo que quer mostrar a alguém ou a muitos, E, mesmo que indiretamente (ou mesmo direto), estou nesse contexto. E faço referência ao que se passa nesse nosso cotidiano, através das crônicas diárias que publico aqui.
É claro que dentro dos muitos textos já desenvolvidos, devo ter cometido mais de uma falha, ou mazela, como queiram. Mas dentro de um limite lógico de respeito ao próximo, sem querer ferir suscetibilidades. Mas esse exercício não é perfeito porque sempre haverá aquele que se sentirá atingido por uma ou outra assertiva, não havendo como evitar isso.
Um outro fator a esclarecer é o fato de que para um escritor, digamos, ele deve colocar em suas escritas, de uma forma nítida, aquilo pelo qual vivenciou em sua existência, evitando abordar sobre teorias, mesmo que queira se fazer de responsável no que está dissertando. Ou seja: o aspecto empírico do autor deve estar presente em suas obras. Mas isso, pelo que se vê, nem sempre acontece com muitos deles.
E este fator talvez seja o xis da questão. Porque muitos dos leitores até poderão se levar pelo conteúdo do que estão lendo, absorvendo o que lhe foi exposto, expressando em suas próximas ações aquilo que absorveu. Isso se vê nos ditos 'livros de autoajuda". Sendo que as propostas desses sejam essas mesmas. Influir no leitor de forma direta e/ou profunda.
E esta semana observei um fato frustrante, no que tange a leitor. E não me refiro só aos meus. Poucos deles sabem ler um texto com o devido cuidado e apuro. Observei que vários deles pecam em seguir a pontuação do texto. E isso é fundamental para o entendimento daquilo que se está lendo. E não custa lembrar do termo "analfabeto funcional", ora muito em voga.
Mas em meu caso particular, a descoberta dessa verve literária, concedeu-me, dentre muitas outras concessões, a possibilidade de colocar para fora a minha sede de transmissão de conceitos que possuía e possuo, mesmo que não consiga convencer a muitos ou a ninguém, mas funciona como uma válvula de escape para livrar-me das minhas indignações, contrariedades e que tais, livrando-me, por exemplo, de um infarto mortal.
E é assim que me porto. Vou desenvolvendo os textos com naturalidade, mas a ponto de assustar-me com a responsabilidade que eu mesmo criei a mim, também buscando manter assiduidade nessas exposições, o que pouco acontece com muitos dos blogueiros que se iniciam nesse metier. E, até esta data, tenho saído ileso.
Mas é inegável que tudo isso é um exercício pesado. E sob todos os aspectos. Porque nos dias atuais, poucas são as pessoas que estão se voltando para a leitura. Principalmente para àquelas consideradas úteis. E é notório ver-se notícias sobre as redações nesses ENEM da vida, onde se vê horrores expostos ali. E os professores só se estarrecem com o que veem.
Então, para um autor, só lhe resta ter bastante critério e cuidado em suas assertivas, para que não incorra em falha, bem como não atinja a certo tipo de leitor de forma equivocada.
E no caso pessoal, não recebendo elogios, mas também críticas, só resta pensar que o caminho que se está seguindo é positivo. Assim, não é alvissareiro e para se regozijar?
Foi nele que criei uma comunidade a qual dei o pomposo nome de "A PSEUDO INTELIGÊNCIA HUMANA", dando início à convicção de que tinha que escrever, sobre tudo e sobre todos, depois descambando para a criação de um blog, onde estou até os dias atuais.
Há que se registrar o seguinte: cada um dos autores escreve sobre o que quer ou do que gosta, ou ainda sobre tudo aquilo que quer mostrar a alguém ou a muitos, E, mesmo que indiretamente (ou mesmo direto), estou nesse contexto. E faço referência ao que se passa nesse nosso cotidiano, através das crônicas diárias que publico aqui.
É claro que dentro dos muitos textos já desenvolvidos, devo ter cometido mais de uma falha, ou mazela, como queiram. Mas dentro de um limite lógico de respeito ao próximo, sem querer ferir suscetibilidades. Mas esse exercício não é perfeito porque sempre haverá aquele que se sentirá atingido por uma ou outra assertiva, não havendo como evitar isso.
Um outro fator a esclarecer é o fato de que para um escritor, digamos, ele deve colocar em suas escritas, de uma forma nítida, aquilo pelo qual vivenciou em sua existência, evitando abordar sobre teorias, mesmo que queira se fazer de responsável no que está dissertando. Ou seja: o aspecto empírico do autor deve estar presente em suas obras. Mas isso, pelo que se vê, nem sempre acontece com muitos deles.
E este fator talvez seja o xis da questão. Porque muitos dos leitores até poderão se levar pelo conteúdo do que estão lendo, absorvendo o que lhe foi exposto, expressando em suas próximas ações aquilo que absorveu. Isso se vê nos ditos 'livros de autoajuda". Sendo que as propostas desses sejam essas mesmas. Influir no leitor de forma direta e/ou profunda.
E esta semana observei um fato frustrante, no que tange a leitor. E não me refiro só aos meus. Poucos deles sabem ler um texto com o devido cuidado e apuro. Observei que vários deles pecam em seguir a pontuação do texto. E isso é fundamental para o entendimento daquilo que se está lendo. E não custa lembrar do termo "analfabeto funcional", ora muito em voga.
Mas em meu caso particular, a descoberta dessa verve literária, concedeu-me, dentre muitas outras concessões, a possibilidade de colocar para fora a minha sede de transmissão de conceitos que possuía e possuo, mesmo que não consiga convencer a muitos ou a ninguém, mas funciona como uma válvula de escape para livrar-me das minhas indignações, contrariedades e que tais, livrando-me, por exemplo, de um infarto mortal.
E é assim que me porto. Vou desenvolvendo os textos com naturalidade, mas a ponto de assustar-me com a responsabilidade que eu mesmo criei a mim, também buscando manter assiduidade nessas exposições, o que pouco acontece com muitos dos blogueiros que se iniciam nesse metier. E, até esta data, tenho saído ileso.
Mas é inegável que tudo isso é um exercício pesado. E sob todos os aspectos. Porque nos dias atuais, poucas são as pessoas que estão se voltando para a leitura. Principalmente para àquelas consideradas úteis. E é notório ver-se notícias sobre as redações nesses ENEM da vida, onde se vê horrores expostos ali. E os professores só se estarrecem com o que veem.
Então, para um autor, só lhe resta ter bastante critério e cuidado em suas assertivas, para que não incorra em falha, bem como não atinja a certo tipo de leitor de forma equivocada.
E no caso pessoal, não recebendo elogios, mas também críticas, só resta pensar que o caminho que se está seguindo é positivo. Assim, não é alvissareiro e para se regozijar?
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