E o mundo mais uma vez assiste outra sessão de terror. E mais uma vez lá nos Estados Unidos, onde um homem dispara sua arma por diversas vezes, matando uma repórter e um cinegrafista de televisão, bem como ferindo uma mulher que era entrevistada naquela mesma oportunidade.
O fato a destacar é o de que o criminoso foi ex-colega profissional dos mortos, trabalhando na mesma empresa. Mas que teve a preocupação de filmar a tragédia e postá-la na rede mundial de computadores, causando um espanto ainda maior do fato.
A conotação desse episódio tem o cunho de "racista", segundo postagem do criminoso em seu Twitter, declarando que a repórter assassinada havia feito comentários desse teor contra ele.
Logo depois de fugir, o assassino atirou em si mesmo. Agora encontra-se no hospital em estado grave. Mas a repercussão de episódio correu o mundo e causou grande comoção em todos que o assistiram.
O que chama atenção nesse acontecimento é ver que os personagens da reportagem, dessa vez, são os próprios jornalistas que costumam noticiar reportagens desse tipo para a televisão. Daí que, com certeza, a repercussão será maior por parte da imprensa mundial.
O criminoso havia sido dispensado da emissora há tempos. Segundo notícias, ele também era um jornalista dessa empresa, mas ainda não se tem maiores informações a respeito dele.
Mas o mundo a cada dia vai piorando em matéria de notícias trágicas. E como a própria imprensa costuma explorar isso, o processo se acentua e todos temos que conviver com todos os absurdos que acontecem diuturnamente no planeta. E os fatos podem acontecer nos redutos mais recônditos do mundo, através das redes eles nos chegarão em poucos minutos, estejamos onde estivermos.
E a impressão que se tem, é a de que só acontecem tragédias em nossas vidas, tais são as quantidades de notícias desse teor que nos chegam. Mas isso só se dá pela exploração midiática. Porque no mundo não só acontecem esses tipos de fatos. Mas chegou-se à conclusão de que a própria humanidade adora tal tipo de coisa. Aí, seria necessário que Freud estivesse entre nós para explicar tudo isso. Ou, pelo menos, o tentasse. Mas que de imediato, não o conseguiria justificar tais ações.
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