E ontem, logo cedo, tocou o meu aparelho celular. Quando atendi, surpreendi-me com o interlocutor. Era nada menos, nada mais, do que o meu amigo Severino Biu, o Taxista. E ele logo foi dizendo que precisava falar urgentemente comigo, marcando tal conversa para a hora do almoço. E assim nos encontramos.
Mesmo antes de entrarmos no restaurante costumeiro, ele foi logo desfiando suas contrariedades. E iniciou pelo imbróglio que envolveu a decisão da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e o tal de aplicativo UBER, o que ficou determinado que não poderia ser usado em nosso município, beneficiando os taxista locais.
Mas ele não gostou do que viu no tocante à mudança da proporcionalidade no cálculo do número de unidades de táxis na cidade. Ele afirmou-me que, com isso, a lei concede a possibilidade de aumento da frota, o que trará sérios problemas aos já existentes, porque já existe grande ociosidade durante o dia nas unidades que trabalham pela cidade diariamente. Alerta, inclusive, para o fato e que não se está agindo de forma racional e, sim, política. Mas os problemas serão constatados em breve futuro, diz ele.
E um outro assunto pesado também foi abordado por ele. O caso que envolveu o filho do Dr. Pitanguy. Porque na semana passada este elemento atropelou e matou um transeunte em plena calçada, apresentando teor de embriaguez ao volante, mas que seu histórico já contava com onze situações semelhantes. E que possui 70 multas e 240 pontos em seu prontuário veicular. Mas que dirigia normalmente pela cidade durante todo esse tempo.
Mas a sua revolta consiste no seguinte: O Detran resolveu centrar fogo em todos os motoristas que possuem mais de 20 pontos na carteira, fazendo-os se apresentarem ao órgão para retenção da carteira, bem como fazer escolinha de reciclagem, para depois terem suas carteiras de volta.
Isto representa dizer que os poderosos e portentosos, agem por aí dentro de uma verdadeira isenção de penalidades, subvertendo a Lei e a Ordem, mas que só os populares é que arcam com as penalidades em suas vidas E, com isso, muitos profissionais que vivem de seus trabalhos e de dirigir diariamente, poderão se ver impedidos de fazê-lo, haja vista que com tal acontecimento fatal do filho do Pitanguy, a imprensa foi atrás das desordens e prevaricações dos servidores daquele órgão. E cobrou resultados.
Mas dos males o menor. E tomara que a situação se esclareça, resolva e se normalize, cumprindo-se uma regra prevista num aforismo muito conhecido: "O pau que dá em Chico, dá em Francisco".
Mesmo antes de entrarmos no restaurante costumeiro, ele foi logo desfiando suas contrariedades. E iniciou pelo imbróglio que envolveu a decisão da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e o tal de aplicativo UBER, o que ficou determinado que não poderia ser usado em nosso município, beneficiando os taxista locais.
Mas ele não gostou do que viu no tocante à mudança da proporcionalidade no cálculo do número de unidades de táxis na cidade. Ele afirmou-me que, com isso, a lei concede a possibilidade de aumento da frota, o que trará sérios problemas aos já existentes, porque já existe grande ociosidade durante o dia nas unidades que trabalham pela cidade diariamente. Alerta, inclusive, para o fato e que não se está agindo de forma racional e, sim, política. Mas os problemas serão constatados em breve futuro, diz ele.
E um outro assunto pesado também foi abordado por ele. O caso que envolveu o filho do Dr. Pitanguy. Porque na semana passada este elemento atropelou e matou um transeunte em plena calçada, apresentando teor de embriaguez ao volante, mas que seu histórico já contava com onze situações semelhantes. E que possui 70 multas e 240 pontos em seu prontuário veicular. Mas que dirigia normalmente pela cidade durante todo esse tempo.
Mas a sua revolta consiste no seguinte: O Detran resolveu centrar fogo em todos os motoristas que possuem mais de 20 pontos na carteira, fazendo-os se apresentarem ao órgão para retenção da carteira, bem como fazer escolinha de reciclagem, para depois terem suas carteiras de volta.
Isto representa dizer que os poderosos e portentosos, agem por aí dentro de uma verdadeira isenção de penalidades, subvertendo a Lei e a Ordem, mas que só os populares é que arcam com as penalidades em suas vidas E, com isso, muitos profissionais que vivem de seus trabalhos e de dirigir diariamente, poderão se ver impedidos de fazê-lo, haja vista que com tal acontecimento fatal do filho do Pitanguy, a imprensa foi atrás das desordens e prevaricações dos servidores daquele órgão. E cobrou resultados.
Mas dos males o menor. E tomara que a situação se esclareça, resolva e se normalize, cumprindo-se uma regra prevista num aforismo muito conhecido: "O pau que dá em Chico, dá em Francisco".
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