Apesar de vivermos em tempos modernos, onde a tecnologia nos proporciona facilidades ao extremo, ainda há gente que acredita em crendices. E este mês de Agosto é um prato feito para elas usarem esses subterfúgios ilógicos.
Vivemos num país extenso, onde existe grande território, cuja maioria dele é altamente produtivo. E o clima também nos é altamente favorável, haja vista que só na Região Sul é onde acontece temperaturas extremamente baixas, mas não durante muito tempo. Daí que se tem a possibilidade de alcançar grandes resultados na agricultura.
No entanto, as dificuldades que encontramos neste país são muitas. E a maioria delas são derivadas das ações dos políticos tupiniquins. Estes, em geral, não estão preocupados com o país. Estão, sim, preocupados com eles mesmos, haja vista que legislam em causa própria, concedendo benefícios extremos a si, em prol das inúmeras dificuldades pelas quais passa o restante da população.
Se nesse país o trabalho fosse desenvolvido com apuro e concentração, poder-se-ia transformá-lo no celeiro do mundo. Porque somos possuidores de todos os recursos naturais que o mundo precisa e bastaria, apenas, o Brasil transformar-se em produtor em grande escala.
Mas parece que a luz ainda não se fez no cérebro do brasileiro. Ele vive a reclamar de tudo e de todos, esquecendo do detalhe de que tudo só depende dele e de mais ninguém. E para corroborar tal situação, basta lembrar da China, onde lá a coisa funciona de uma maneira mais séria e mais objetiva no que tange ao trabalho profissional. E os resultados disso o mundo está assistindo, com esse país espalhando por ele toda a sua produção mercantil.
E esse movimento promove a entrada de muito dinheiro nos cofres do país, onde o resultado automático é a melhora do nível de vida dos chineses em geral. Mesmo que alguns ainda argumentem do rigor disciplinar que o governo impõe ao povo. Mas isso já está mudando, pelos resultados que a China vem adquirindo com suas produções e exportações.
E aqui em nosso país a ideia deveria ser quase a mesma daquele país. Mas
o trabalho não é levado a sério por grande parte da população. Inclusive a classe sindical anda pleiteando a redução da jornada de trabalho, fugindo do raciocínio lógico da geração de emprego e salários positivos. O que se quer aqui é lazer, gandaia, diversão e ócio.
Aí pergunta-se: qual é o país que pode progredir dessa forma? Abandonando a principal ação que pode transformá-lo numa verdadeira potência mundial? Os exemplos no mundo estão lá na Ásia e na Europa, com a China e o Japão, de um lado, e a Alemanha do outro. Que são três das maiores potências mundiais.
Costuma-se colocar a culpa de nossas mazelas nos políticos. E é claro que eles possuem uma grande parcela nisso. No entanto, o maior culpado é o próprio povo, que não possui a consciência real da verdadeira situação em que se encontra, também não possuindo a visão necessária para mudar o rumo em que o país anda seguindo.
Desta forma, vamos vivendo. Aos trancos e barrancos.
Vivemos num país extenso, onde existe grande território, cuja maioria dele é altamente produtivo. E o clima também nos é altamente favorável, haja vista que só na Região Sul é onde acontece temperaturas extremamente baixas, mas não durante muito tempo. Daí que se tem a possibilidade de alcançar grandes resultados na agricultura.
No entanto, as dificuldades que encontramos neste país são muitas. E a maioria delas são derivadas das ações dos políticos tupiniquins. Estes, em geral, não estão preocupados com o país. Estão, sim, preocupados com eles mesmos, haja vista que legislam em causa própria, concedendo benefícios extremos a si, em prol das inúmeras dificuldades pelas quais passa o restante da população.
Se nesse país o trabalho fosse desenvolvido com apuro e concentração, poder-se-ia transformá-lo no celeiro do mundo. Porque somos possuidores de todos os recursos naturais que o mundo precisa e bastaria, apenas, o Brasil transformar-se em produtor em grande escala.
Mas parece que a luz ainda não se fez no cérebro do brasileiro. Ele vive a reclamar de tudo e de todos, esquecendo do detalhe de que tudo só depende dele e de mais ninguém. E para corroborar tal situação, basta lembrar da China, onde lá a coisa funciona de uma maneira mais séria e mais objetiva no que tange ao trabalho profissional. E os resultados disso o mundo está assistindo, com esse país espalhando por ele toda a sua produção mercantil.
E esse movimento promove a entrada de muito dinheiro nos cofres do país, onde o resultado automático é a melhora do nível de vida dos chineses em geral. Mesmo que alguns ainda argumentem do rigor disciplinar que o governo impõe ao povo. Mas isso já está mudando, pelos resultados que a China vem adquirindo com suas produções e exportações.
E aqui em nosso país a ideia deveria ser quase a mesma daquele país. Mas
o trabalho não é levado a sério por grande parte da população. Inclusive a classe sindical anda pleiteando a redução da jornada de trabalho, fugindo do raciocínio lógico da geração de emprego e salários positivos. O que se quer aqui é lazer, gandaia, diversão e ócio.
Aí pergunta-se: qual é o país que pode progredir dessa forma? Abandonando a principal ação que pode transformá-lo numa verdadeira potência mundial? Os exemplos no mundo estão lá na Ásia e na Europa, com a China e o Japão, de um lado, e a Alemanha do outro. Que são três das maiores potências mundiais.
Costuma-se colocar a culpa de nossas mazelas nos políticos. E é claro que eles possuem uma grande parcela nisso. No entanto, o maior culpado é o próprio povo, que não possui a consciência real da verdadeira situação em que se encontra, também não possuindo a visão necessária para mudar o rumo em que o país anda seguindo.
Desta forma, vamos vivendo. Aos trancos e barrancos.
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