Uma das piores ações ou circunstâncias pelas quais um ser humano pode passar é a longevidade. E já foi abordada tal assertiva nesse espaço em uma outra crônica. E nela se explica como se dá esse processo.
E uma constatação fica fácil de se ver, sentir e viver: a conceituação moral. Porque a cada ano que se passa em nossa existência, vemos as coisas mudarem de uma forma profunda. E quase sempre para pior. O que deixa a todos assustados e apavorados.
E de tudo o que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, cheguei à conclusão de que a população brasileira está se autoflagelando, destruindo-se aos poucos, de forma lenta e invisível, não dando chance, por isso, às pessoas de perceberem tal ou tanta mudança de forma concreta e definida.
Se formos analisar ponto a ponto todos os procedimentos e ações do povo brasileiro, teremos a plena convicção de que grande parte da população está ligada às mazelas que assistimos nesse nosso cotidiano. E esse processo pode ser dividido em três tipos de envolvimento com as arbitrariedades: Na ação; na omissão e na usufruição. E explica-se:
1 - Na ação: são os muitos métodos escusos que as pessoas executam e praticam em seu dia a dia, na forma de malandragem, oportunismo, esperteza, cambalacho e que tais. Mas que sempre as fazem buscar locupletar-se de alguma forma ou meio.
2 - Na omissão: são os atos costumeiros de muitas, que ficam indiferentes às ações citadas no ato da ação, anteriormente discriminados. Não se envolvem de jeito nenhum, nem para colaborar ou denunciar. Fazem vista grossa a tudo e a todos os que se locupletam do alheio.
3 - Na usufruição: são aquelas pessoas que não se importam se os seus amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos estão envolvidos com algo fora do normal. Convivem com elas de forma serena e natural, aproveitando-se de todas as regalias e benefícios que podem usufruir nessas circunstâncias.
E é assim que o país está e anda nesses nossos dias. E o exemplo maior de tudo isso podemos verificar no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, espalhadas por todo o território nacional.
A maior parte dessa gente eleita não está nem aí para as dificuldades e necessidades do povo brasileiro. Locupletam-se de tudo aquilo que puderem se locupletar. E legislam em causa própria, concedendo-lhes benefícios que o povo não usufrui. Dando-nos a sensação que eles estabeleceram aquilo lá como se seus feudos fossem.
Assim, a outra parte da nação que não está enquadrada nessas três situações, fica mercê delas, por questões óbvias. E é a parcela que custeia todos os absurdos que existem e acontecem no país. E sem a menor possibilidade de poder se livrar disso. O que é estarrecedor.
Mas existe um fator trágico nesse processo: é a falta de consciência de grande parte dos brasileiros. Porque quando vai votar numa eleição qualquer, escolhe o que há de pior no quadro de candidatos. E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para ver tal resultado. Votam nos piores elementos que estão lá na disputa, bem como repetem os votos neles, mantendo-os lá por várias ou diversas legislações. E aí o que é que vai mudar nessas circunstâncias? Nada, ora.
Então, em que ponto chegamos? Como é que esse processo se reverterá, fazendo com que o país engrene uma marcha positiva para a legalidade plena? Existem algumas alternativas, sim. Mas talvez a que resolverá todo esse imbróglio será a que apresentará a via mais doída e dolorosa na solução. Isto porque o número de gente envolvida com as coisas erradas é alto e aí elas não quererão largar seus privilégios só numa conversa. Mas sim num ato de confronto e luta. E o tempo é quem influirá nesse processo. E quem viver verá seu desfecho.
E uma constatação fica fácil de se ver, sentir e viver: a conceituação moral. Porque a cada ano que se passa em nossa existência, vemos as coisas mudarem de uma forma profunda. E quase sempre para pior. O que deixa a todos assustados e apavorados.
E de tudo o que vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, cheguei à conclusão de que a população brasileira está se autoflagelando, destruindo-se aos poucos, de forma lenta e invisível, não dando chance, por isso, às pessoas de perceberem tal ou tanta mudança de forma concreta e definida.
Se formos analisar ponto a ponto todos os procedimentos e ações do povo brasileiro, teremos a plena convicção de que grande parte da população está ligada às mazelas que assistimos nesse nosso cotidiano. E esse processo pode ser dividido em três tipos de envolvimento com as arbitrariedades: Na ação; na omissão e na usufruição. E explica-se:
1 - Na ação: são os muitos métodos escusos que as pessoas executam e praticam em seu dia a dia, na forma de malandragem, oportunismo, esperteza, cambalacho e que tais. Mas que sempre as fazem buscar locupletar-se de alguma forma ou meio.
2 - Na omissão: são os atos costumeiros de muitas, que ficam indiferentes às ações citadas no ato da ação, anteriormente discriminados. Não se envolvem de jeito nenhum, nem para colaborar ou denunciar. Fazem vista grossa a tudo e a todos os que se locupletam do alheio.
3 - Na usufruição: são aquelas pessoas que não se importam se os seus amigos, parentes, vizinhos ou conhecidos estão envolvidos com algo fora do normal. Convivem com elas de forma serena e natural, aproveitando-se de todas as regalias e benefícios que podem usufruir nessas circunstâncias.
E é assim que o país está e anda nesses nossos dias. E o exemplo maior de tudo isso podemos verificar no Congresso Nacional, nas Assembleias Legislativas e nas Câmaras de Vereadores, espalhadas por todo o território nacional.
A maior parte dessa gente eleita não está nem aí para as dificuldades e necessidades do povo brasileiro. Locupletam-se de tudo aquilo que puderem se locupletar. E legislam em causa própria, concedendo-lhes benefícios que o povo não usufrui. Dando-nos a sensação que eles estabeleceram aquilo lá como se seus feudos fossem.
Assim, a outra parte da nação que não está enquadrada nessas três situações, fica mercê delas, por questões óbvias. E é a parcela que custeia todos os absurdos que existem e acontecem no país. E sem a menor possibilidade de poder se livrar disso. O que é estarrecedor.
Mas existe um fator trágico nesse processo: é a falta de consciência de grande parte dos brasileiros. Porque quando vai votar numa eleição qualquer, escolhe o que há de pior no quadro de candidatos. E não se precisa ser especialista em coisa nenhuma para ver tal resultado. Votam nos piores elementos que estão lá na disputa, bem como repetem os votos neles, mantendo-os lá por várias ou diversas legislações. E aí o que é que vai mudar nessas circunstâncias? Nada, ora.
Então, em que ponto chegamos? Como é que esse processo se reverterá, fazendo com que o país engrene uma marcha positiva para a legalidade plena? Existem algumas alternativas, sim. Mas talvez a que resolverá todo esse imbróglio será a que apresentará a via mais doída e dolorosa na solução. Isto porque o número de gente envolvida com as coisas erradas é alto e aí elas não quererão largar seus privilégios só numa conversa. Mas sim num ato de confronto e luta. E o tempo é quem influirá nesse processo. E quem viver verá seu desfecho.
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