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terça-feira, 1 de setembro de 2015

E VAMOS SEGUINDO, MESMO AOS TRANCOS E BARRANCOS.

     A D. Dilma Rouseff "está mais perdida do que cego em tiroteio", como diz a sabedoria popular quando quer se referir a alguém confuso ou baratinado. De repente ela entrou em seu inferno astral. Isto porque dá a impressão de ter perdido as rédeas no controle da nação tupiniquim, atraindo para si correntes contrárias e toda a gama de pressão política que podia esperar nesse início de segundo mandato.
     Ela, com certeza, está arrependida de ter conseguido emplacar mais um mandato presidencial. Talvez pensasse que conseguiria enrolar a todos, principalmente à uma parte da população brasileira. Mas isso não conseguiu realizar.
     O fato que chama atenção é a mudança radical na situação econômica do país. De repente, a coisa degringolou de uma forma que anda causando muita apreensão a todos. E o que vinha dando certo, por exemplo, danou a ruir. E agora o que se vê são críticas em cima de críticas à sua condução presidencial do país.
     A acusação maior que lhe está sendo feita é de que mentiu exageradamente para a nação. E escondeu até onde pode as mazelas que foram feitas, durante seu primeiro mandato, bem como ainda no governo Lula, ao qual sucedeu, sendo a melhor aposta do barbudo para a sua sucessão.
     Desta forma, estamos apreensivos com relação ao que irá acontecer doravante. Há muitas iniciativas visando seu impeachment, mesmo que ainda não se tenha conseguido nenhum indício de comprometimento de sua pessoa em algum ato que possa confirmar tais intenções. Dos males o menor.
     Mas a situação política brasileira não é nada animadora. Os presidentes do Congresso e da Câmara de Deputados estão enrolados até o pescoço nas investigações da "Lava-Jato", com enormes perspectivas de ficarem preso nas teias da justiça, com isso. Então, ficamos num verdadeiro "mato sem cachorro", sem ter em quem confiar nesse universo político brasileiro. Porque há muitos deputados também comprometidos com o crime.
     É uma pena que o país tenha que enfrentar essas situações. O Brasil poderia tornar-se a maior nação do mundo, concedendo a seu povo uma vida cheia de venturas. Mas, infelizmente, isso, por enquanto, está totalmente fora de cogitação. A impunidade e a corrupção grassam por aí ininterruptamente, levando de roldão toda a possibilidade de alcançarmos uma situação de progresso, impedindo o povo de possuir uma existência tranquila e segura em nosso cotidiano.
     Mas é torcer para que tudo se resolva dentro da normalidade. E que se chegue ao desfecho esperado, recolocando o país nos trilhos do progresso e da realização positiva que todos esperamos.

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