A velocidade da vida, a cada dia que passa, está aumentando de forma assustadora. E não se quer aqui dizer que só uns poucos estão atentos para esse fato. Mas é inegável que grande parte das pessoas no mundo não a estão percebendo.
É muito comum ver-se alguém espantado, dizendo que já alcançamos certo época do ano, já que há pouco atravessamos de um para outro, "logo ali". Ou seja: o tempo passa veloz e não se percebe. A impressão que se tem é a de que o tempo anda correndo, mesmo. E isso nada mais é do que uma redundância.
Mas com o passar desse tempo, as coisas vão mudando também. Os comportamentos, as práticas, os conceitos, enfim, tudo vai de roldão junto com tal velocidade temporal. E chamo atenção de todos para um fato interessante: A cada dia que passa, mais profissões são criadas e desenvolvidas em nosso dia a dia, algumas delas de forma bizarra, se comparadas aos tempos passados.
O ser humano está adotando uma prática que determina que cada um deles seja especialista numa só atividade. E vemos isso de forma acentuada na medicina. Hoje em dia, se uma pessoa ficar doente e buscar um médico, este antes de diagnosticá-la, solicitará certos exames. E com o andamento do atendimento, tal paciente deverá procurar vários outros médicos, especializados em cada uma das doenças às quais estamos sujeitos em nossas vidas.
Mas isso não está se aplicando só à medicina. Em quase todas as atividades profissionais, só encontraremos especialistas. Ou seja: um profissional que está limitado só à uma profissão ou atividade.
E não custa lembrar do que era desenvolvido no século passado, por exemplo. As pessoas daqueles tempos possuíam mais capacidades do que as de hoje. Era muito comum um só profissional ter o domínio de várias outras tarefas.
Daí que podemos analisar tais situações de várias formas. A primeira tem a ver com a necessidade de se empregar cada uma das pessoas nesse mundo, haja vista que a população cresce de uma forma quase desenfreada. Então, ter-se a necessidade de se empregar a todos. Aí, limita-se a capacidade apenas à certa atividade, proporcionando um maior número de vagas a outros.
E isso provoca um fator: o aumento do custo de uma pessoa que tiver um determinado serviço, que será desmembrado em outros, feitos por profissionais diversos, aumentando o valor da empreitada.
E tenho até que citar a minha antiga atividade laboral que foi em Departamento Pessoal, hoje chamada de Recursos Humanos. Há coisa de trinta anos atrás, todo e qualquer profissional dessa área executava todas as atividades pertinentes à ela. Então, fazia-se entrevista, seleção, admissão, registro de pessoal, cálculos e confecção da folha de pagamento, rescisões, homologações e demais atividades da área.
Mas nesses tempos modernos isso mudou. As contratações são bem individuais, fracionando a execução das mesmas ações que antes eram feitas por um só profissional. Daí pergunta-se: isso é positivo ou não? A resposta não é fácil. Porque existem dois lados a considerar. O primeiro é a dificuldade daquele profissional que exercia todas as funções ao mesmo tempo.
De outro modo, facilita-se ou facilitou-se o desempenho profissional, tornando mais leve as ações daqueles que estão nessa área, que ficam suavizadas só com uma determinada tarefa e não de todas, simultaneamente.
A meu juízo, não vejo tais iniciativas de forma positiva. Até pelo contrário. Porque nesses tempos modernos, contamos com o uso de uma ferramenta apuradíssima: o computador. Este realiza muitas (ou a maioria) das tarefas às quais os profissionais de outrora exercitavam. Então, a vida dos de hoje é altamente facilitada por isso, não sendo positiva a individualização das tarefas, hoje. Mas...
Há que se verificar só um detalhe: esse processo é universal ou se aplica apenas ao nosso Brasil? Infelizmente somos possuidores de uma região geográfica extraordinária, com um clima favorável durante o ano inteiro, não sendo submetidos às intempéries pesadas às quais o resto do mundo sofre, daí empurrando-nos mais para o lazer do que o trabalho.
E isso causa um certo fator: a remuneração do brasileiro, se comparadas com as do trabalhador americano ou europeu são inferiores. Nos remetendo à uma dúvida: nós somos profissionalmente inferiores a eles? Quem quiser, souber ou puder, não necessariamente nessa ordem, que responda a tal indagação. O agradecimento é antecipado.
É muito comum ver-se alguém espantado, dizendo que já alcançamos certo época do ano, já que há pouco atravessamos de um para outro, "logo ali". Ou seja: o tempo passa veloz e não se percebe. A impressão que se tem é a de que o tempo anda correndo, mesmo. E isso nada mais é do que uma redundância.
Mas com o passar desse tempo, as coisas vão mudando também. Os comportamentos, as práticas, os conceitos, enfim, tudo vai de roldão junto com tal velocidade temporal. E chamo atenção de todos para um fato interessante: A cada dia que passa, mais profissões são criadas e desenvolvidas em nosso dia a dia, algumas delas de forma bizarra, se comparadas aos tempos passados.
O ser humano está adotando uma prática que determina que cada um deles seja especialista numa só atividade. E vemos isso de forma acentuada na medicina. Hoje em dia, se uma pessoa ficar doente e buscar um médico, este antes de diagnosticá-la, solicitará certos exames. E com o andamento do atendimento, tal paciente deverá procurar vários outros médicos, especializados em cada uma das doenças às quais estamos sujeitos em nossas vidas.
Mas isso não está se aplicando só à medicina. Em quase todas as atividades profissionais, só encontraremos especialistas. Ou seja: um profissional que está limitado só à uma profissão ou atividade.
E não custa lembrar do que era desenvolvido no século passado, por exemplo. As pessoas daqueles tempos possuíam mais capacidades do que as de hoje. Era muito comum um só profissional ter o domínio de várias outras tarefas.
Daí que podemos analisar tais situações de várias formas. A primeira tem a ver com a necessidade de se empregar cada uma das pessoas nesse mundo, haja vista que a população cresce de uma forma quase desenfreada. Então, ter-se a necessidade de se empregar a todos. Aí, limita-se a capacidade apenas à certa atividade, proporcionando um maior número de vagas a outros.
E isso provoca um fator: o aumento do custo de uma pessoa que tiver um determinado serviço, que será desmembrado em outros, feitos por profissionais diversos, aumentando o valor da empreitada.
E tenho até que citar a minha antiga atividade laboral que foi em Departamento Pessoal, hoje chamada de Recursos Humanos. Há coisa de trinta anos atrás, todo e qualquer profissional dessa área executava todas as atividades pertinentes à ela. Então, fazia-se entrevista, seleção, admissão, registro de pessoal, cálculos e confecção da folha de pagamento, rescisões, homologações e demais atividades da área.
Mas nesses tempos modernos isso mudou. As contratações são bem individuais, fracionando a execução das mesmas ações que antes eram feitas por um só profissional. Daí pergunta-se: isso é positivo ou não? A resposta não é fácil. Porque existem dois lados a considerar. O primeiro é a dificuldade daquele profissional que exercia todas as funções ao mesmo tempo.
De outro modo, facilita-se ou facilitou-se o desempenho profissional, tornando mais leve as ações daqueles que estão nessa área, que ficam suavizadas só com uma determinada tarefa e não de todas, simultaneamente.
A meu juízo, não vejo tais iniciativas de forma positiva. Até pelo contrário. Porque nesses tempos modernos, contamos com o uso de uma ferramenta apuradíssima: o computador. Este realiza muitas (ou a maioria) das tarefas às quais os profissionais de outrora exercitavam. Então, a vida dos de hoje é altamente facilitada por isso, não sendo positiva a individualização das tarefas, hoje. Mas...
Há que se verificar só um detalhe: esse processo é universal ou se aplica apenas ao nosso Brasil? Infelizmente somos possuidores de uma região geográfica extraordinária, com um clima favorável durante o ano inteiro, não sendo submetidos às intempéries pesadas às quais o resto do mundo sofre, daí empurrando-nos mais para o lazer do que o trabalho.
E isso causa um certo fator: a remuneração do brasileiro, se comparadas com as do trabalhador americano ou europeu são inferiores. Nos remetendo à uma dúvida: nós somos profissionalmente inferiores a eles? Quem quiser, souber ou puder, não necessariamente nessa ordem, que responda a tal indagação. O agradecimento é antecipado.
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