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sábado, 26 de setembro de 2015

NÃO PODEMOS DEIXAR DE MUDAR, PARA O FUTURO DO BRASIL.

     E acabamos de saber que o Sr. Lula da Silva deverá ser o próximo candidato do Partido dos Trabalhadores, PTao cargo de Presidente da República nas eleições de 2018.
    Sem querer exercitar a verve profética, se isso realmente acontecer, o que é um direito do PT e dele, Lula, a nação brasileira estará passando por um teste de resistência muito profundo. Porque tê-lo outra vez no comando do país, poderá incorrer em muitas nuances. E algumas delas nem um pouco positivas.
    No primeiro plano, é descobrir qual será a sua tendência política, mas também organizacional, porque o que ele promoveu em dois governos, bem como nos governos da D. Dilma, estamos colhendo os frutos podres nessa atualidade, onde o país está se deparando com o verdadeiro horror da incompetência.
    Mas o fator principal consiste no aspecto da lisura. Sim, porque do que temos aí, o Sr. Lula e seu partido transformaram o país num verdadeiro ninho de serpentes venenosas, que perpetraram, com certeza, o maior desastre em termos de escândalos políticos e financeiros. E não se pode esquecer em tempo algum dos casos do "Mensalão" e "Petrolão". Sendo que este último ainda se encontra em andamento judicial, com boas perspectivas de muito mais dissabores envolvendo mais gente do PT.
    O importante para a nação é que o povo passe a observar mais criteriosamente a escolha dos candidatos aos cargos executivos e legislativos. Porque até hoje não o fez, escolhendo e votando em gente sem a menor condição técnica para ocuparem os cargos mais importantes da gestão pública do país.
    Não seria demais citar um termo, que nem é tão conhecido por muita gente: Meritocracia, que é uma mistura do Latin e do Grego, consistindo na escolha daqueles que realmente possuem condições plenas de exercerem um determinado cargo (ou função), diferentemente do critério que se usa no Brasil há séculos, que é a indicação política do elemento a ser colocado numa determinada função pública.
    E é assim que estamos vivendo. E assistindo ao que há de pior em gestão pública, onde certos elementos alcançam posições de destaques, tão somente pelo envolvimento no âmbito político, recebendo apoio daqueles que pretendem usufruir no futuro das indicações e apoios que perpetram, de retornos financeiros e que tais, mas de uma forma avassaladora ao erário. E isso já faz parte da metodologia e cultura empregada por essa gente, há séculos e séculos.
    Mas as falhas na estrutura e na conjuntura fiscal e jurídica desse país é o que permite tanta bandalheira. E roubalheira. Porque se houvesse uma preocupação exclusiva em controlar a progressão financeira, econômica e patrimonial de quaisquer dos cidadãos desse pais, quase todos os que adentraram ao mundo político brasileiro, alcançando cargos ou funções executivas e legislativas, e também auxiliares nesses processos, não escapariam de uma simples auditoria nessas áreas. E seriam descobertos e desmascarados, com facilidade
    E como aqui em nosso país as duas irmãs siamesas, a corrupção e a impunidade,  se fizeram tão destacadas e profundas, esse processo está aí à mostra de forma tão escancarada, onde todos aqueles que usufruem de seus cargos e funções na área pública, esbanjam e ostentam ares de príncipes ou monarcas em seus cotidianos. Mas nada disso é atentado ou fiscalizado por quem o deveria fazer.
    Mas voltando ao início, com relação aos inaptos e ineptos da gestão pública brasileira, nesses últimos anos tivemos uma safra enorme dessa gente. E não é difícil apontar-se um dos seus criadores: o Sr. César Maia. Que criou uma série deles, que estão aí gerando a coisa pública dentro do sistema de alto QI (quem indicou), praticando horrores com relação à incapacidade gestora, preocupando-se com coisas muito diferentes daquela com que a população precisa, quer e exige, que seja feita.
    Assim, faz-se necessário que a população adquira condições de análise mais profunda nas escolhas de seus gestores, tanto na área do executivo e, principalmente, na do legislativo. E vote com precisão, escolhendo a dedo seus candidatos, alijando desse processo os "indicados" por políticos. Mas também alijem desse mesmo processo a parentada dessa gente: filhos, afilhados, irmãos, amigos e afins. Só isso já promoverá um grande reparo nas mazelas institucionais que temos em nosso país. 

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