Nesses últimos tempos tenho me apegado bastante a temas complicados dessa nossa existência. Por exemplo, a natureza humana. É um assunto pra lá de complexo, a ponto da Filosofia descrever tal propriedade, bem como a Ciência possuir várias ramificações sobre ela, começando pela Sociologia.
E sem querer ser presunçoso e/ou pretensioso em enveredar por tão complexo assunto, penso existir certa diferença entre a natureza humana e a índole de uma pessoa. Porque entendo que com relação à primeira, é um conjunto de propriedades inatas, com as quais somos brindados desde o nascer. Já com relação à segunda, acumulamos comportamentos durante nossa existência, que nortearão nossos princípios e ações durante a vida em que iniciamos ao nascer até o morrer. E o meio em que viveremos será fundamental para esse princípio.
A tristeza que me abate nesses nossos dias é ter a percepção de que com o andar do mundo os processos que nos são impostos, digamos, estão mais desnorteando a humanidade do que colocando-a num trilho de correção e obediência às regras criadas por ela própria. E a sociedade gerou uma série de leis, normas, regras, comportamentos e que tais, mas que, pelo que se está vendo, não estão sendo cumpridas e nem obedecidas por ela mesma, tais são as insurgências sobre tudo e todos. E isso anda criando e causando um grande desequilíbrio em nosso cotidiano moderno.
Então, quando nos voltamos para os grandes autores, intelectuais e emblemáticos personagens de outrora, criadores de tanta matéria educativa, legislativa, comportamental e afins, a impressão que se tem é a de que tudo aquilo se perdeu através dos tempos. A ponto de hoje assistirmos a tantos absurdos comportamentais que chegam às raias do absurdo, tais as discrepâncias que observamos e constatamos nesses nossos dias.
E no artigo anterior foi abordado sobre um vocábulo muito consistente a respeito dessas discrepância: Paradoxo. Daí nos permitindo tentar entender toda essa confusão por que passamos nesse contemporâneo, o que pode tentar nos dar uma certa resignação a tudo de ruim que está aí ao nosso dispor, do qual não conseguiremos nos desvencilhar, com certeza.
Com o passar dos dias e dos tempos, vai ficando mais pesado existir e resistir a tudo o que se nos apresenta a vida. Principalmente para os que vão avançando em idade, o que causa um certo desequilíbrio de ações, porque exige um acompanhamento maior na velocidade da vida, o que, convenhamos, é uma dificuldade maior para tais pessoas. Mas que para os mais jovens nem tanto, ou quase nada, pelo simples fato de uma melhor aclimatação aos tempos atuais.
E sem querer ser presunçoso e/ou pretensioso em enveredar por tão complexo assunto, penso existir certa diferença entre a natureza humana e a índole de uma pessoa. Porque entendo que com relação à primeira, é um conjunto de propriedades inatas, com as quais somos brindados desde o nascer. Já com relação à segunda, acumulamos comportamentos durante nossa existência, que nortearão nossos princípios e ações durante a vida em que iniciamos ao nascer até o morrer. E o meio em que viveremos será fundamental para esse princípio.
A tristeza que me abate nesses nossos dias é ter a percepção de que com o andar do mundo os processos que nos são impostos, digamos, estão mais desnorteando a humanidade do que colocando-a num trilho de correção e obediência às regras criadas por ela própria. E a sociedade gerou uma série de leis, normas, regras, comportamentos e que tais, mas que, pelo que se está vendo, não estão sendo cumpridas e nem obedecidas por ela mesma, tais são as insurgências sobre tudo e todos. E isso anda criando e causando um grande desequilíbrio em nosso cotidiano moderno.
Então, quando nos voltamos para os grandes autores, intelectuais e emblemáticos personagens de outrora, criadores de tanta matéria educativa, legislativa, comportamental e afins, a impressão que se tem é a de que tudo aquilo se perdeu através dos tempos. A ponto de hoje assistirmos a tantos absurdos comportamentais que chegam às raias do absurdo, tais as discrepâncias que observamos e constatamos nesses nossos dias.
E no artigo anterior foi abordado sobre um vocábulo muito consistente a respeito dessas discrepância: Paradoxo. Daí nos permitindo tentar entender toda essa confusão por que passamos nesse contemporâneo, o que pode tentar nos dar uma certa resignação a tudo de ruim que está aí ao nosso dispor, do qual não conseguiremos nos desvencilhar, com certeza.
Com o passar dos dias e dos tempos, vai ficando mais pesado existir e resistir a tudo o que se nos apresenta a vida. Principalmente para os que vão avançando em idade, o que causa um certo desequilíbrio de ações, porque exige um acompanhamento maior na velocidade da vida, o que, convenhamos, é uma dificuldade maior para tais pessoas. Mas que para os mais jovens nem tanto, ou quase nada, pelo simples fato de uma melhor aclimatação aos tempos atuais.
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