O acidente com um ônibus na região de Paraty, RJ, neste Domingo, é só a repetição de um filme que é muito comum acontecer em nosso país. E essa repetição se dá de um modo muito frequente, o que não é aceitável. Nem aqui e nem em lugar nenhum.
A morte de 15 pessoas, quase todas jovens, bem como mais de sessenta feridos, dá bem a ideia da falta de responsabilidade de todos num episódio como esse. Primeiro porque o veículo apresentava um número de passageiro acima do aceitável, bem como outros aspectos que envolveram o trágico acidente.
A primeira situação é ver se o veículo estava rigorosamente em dia com a sua situação técnica e documental, se possuía condições plenas de transporte regular de pessoas. Já numa segunda situação, seria necessário que o motorista verificasse tais quesitos, e em caso contrário, recusar-se a efetuar o serviço, no caso.
Até mesmo os próprios passageiros deveriam observar tais itens. Porque se o usuário submete-se a certas condições que lhe são desfavoráveis, está sendo omisso com relação à situação. E quase sempre os resultados são como esse: fatídicos.
Não custa nada lembrar do episódio que envolveu o bonde em Santa Tereza, no centro da cidade do Rio de Janeiro, há algum tempo atrás, onde a composição, além de estar em mau estado de conservação, estava levando gente a mais naquela viagem. E o que se pode dizer é que tal fato deveria ter sido constatado pelo próprio motorneiro, naquela oportunidade, o que evitaria o acidente fatídico, com várias mortes, também.
Por último, pode-se atribuir ao próprio poder público uma grande parcela de culpa em certas ocorrências que se dão em nosso país. Porque quase sempre há deficiência nas ações de fiscalização dos órgãos responsáveis por isso. Daí a regularidade dos acidentes fatais no Brasil.
A morte de 15 pessoas, quase todas jovens, bem como mais de sessenta feridos, dá bem a ideia da falta de responsabilidade de todos num episódio como esse. Primeiro porque o veículo apresentava um número de passageiro acima do aceitável, bem como outros aspectos que envolveram o trágico acidente.
A primeira situação é ver se o veículo estava rigorosamente em dia com a sua situação técnica e documental, se possuía condições plenas de transporte regular de pessoas. Já numa segunda situação, seria necessário que o motorista verificasse tais quesitos, e em caso contrário, recusar-se a efetuar o serviço, no caso.
Até mesmo os próprios passageiros deveriam observar tais itens. Porque se o usuário submete-se a certas condições que lhe são desfavoráveis, está sendo omisso com relação à situação. E quase sempre os resultados são como esse: fatídicos.
Não custa nada lembrar do episódio que envolveu o bonde em Santa Tereza, no centro da cidade do Rio de Janeiro, há algum tempo atrás, onde a composição, além de estar em mau estado de conservação, estava levando gente a mais naquela viagem. E o que se pode dizer é que tal fato deveria ter sido constatado pelo próprio motorneiro, naquela oportunidade, o que evitaria o acidente fatídico, com várias mortes, também.
Por último, pode-se atribuir ao próprio poder público uma grande parcela de culpa em certas ocorrências que se dão em nosso país. Porque quase sempre há deficiência nas ações de fiscalização dos órgãos responsáveis por isso. Daí a regularidade dos acidentes fatais no Brasil.
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