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domingo, 27 de setembro de 2015

DOMINGO: UM DIA PARA SE LER MUITO

    O Domingo é um dia de lazer. Pelo menos em teoria, porque talvez seja um dia de grande desgaste para muitos. Pois é num dia como esse que buscamos fazer um monte de coisa que não o conseguimos fazer durante os dias da semana. Daí que passa a ser um período de muito desgaste para tanta gente.
    Mas existem aquelas pessoas que aproveitam essa folga para realmente fazer coisas diferentes das que fazem nos ditos dias normais. E ler, por exemplo, é e seria um dos exercícios mais produtivos para muita gente. Principalmente em nosso país, porque proporcionaria uma prática positiva, até porque tanta gente não consegue quase ler coisa alguma.
    E é dessa forma que cunharam uma afirmação que diz: "Analfabeto funcional". E o que quer dizer isso? Basicamente relacionam aquelas pessoas que reconhecem letras e números, mas são incapazes de compreender textos simples, mas também resolver questões matemáticas de simples soluções.
    Então, imaginem se fosse solicitado ao povo brasileiro a leitura das obras dos grandes filósofos. Gente como Sócrates e Platão. Mas muitos outros de qualidade apurada, que pudessem alavancar a mente de grande parte da população em nosso país.
    Eu, mesmo, confesso-lhes, não ser assíduo nesse tipo de leitura. Apenas realizo o que poderíamos considerar como um voo  superficial  nesse tipo de leitura. E mesmo assim de forma bastante passageira e eventual. Mas com a internet ao dispor de quase todos, fica mais fácil tal exercício.
    Assim, vez ou outra, dou uma navegada nesse tipo de leitura. E num Domingo é o dia que podemos executar um exercício como esse. Mas seria que bom que muita gente também tivesse essa mesma intenção e vontade. Desta forma, o nível de boa parte a população melhorasse consideravelmente. Mas entre a teoria e a prática, vai lá uma distância ou profundidade muito grande.
    E quem costuma frequentar os muitos chats na internet, se depara com verdadeiros horrores gramaticais. Porque os jovens estão conseguindo alterar as regras do bom escrever, criando maneiras estranhas e absurdas de transmitir suas ideais, mesmo que de forma grosseira nas mensagens escritas que executam nessas circunstâncias.
    Mas eles não estão sós nesses absurdos. Porque consta que através de uma determinação da própria D. Dilma Rousseff, ela firmou uma decisão de ser tratada como "Presidenta". Quando o certo seria o termo "Presidente". E diga-se que ela não é uma Filóloga, portanto não tendo autoridade para determinar tal descalabro.
    Infelizmente, o nosso país ainda está enquadrado naquela condição de país de terceiro mundo. E uma atitude como essa só corrobora e homologa tal condição. E nesses tempos atuais, de grandes ações nefastas que ferem a ética e a decência, seria muito bom, por exemplo, que as pessoas buscassem ler um autor: Epicuro. E a sugestão fica aqui a todos, esperando que absorvam as mensagens que dele emanam, mas que, posteriormente, as exercitem nas expressões diárias desse nosso cotidiano.

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