O cantor Fábio Júnior chutou o pau da barraca lá em Nova Iorque, num evento que juntava só brasileiros naquela cidade. E era um show musical onde ele participava, mas que aproveitou para sair da linha a que sempre esteve em cima. Porque não se tem notícias de que ele seja um artista mobilizado politicamente. Pelo menos nunca se viu ou ouviu nenhuma manifestação nesse sentido até nessa oportunidade.
E a jornalista Tereza Cruvinel, no jornal virtual Brasil 247, conseguiu angariar para si uma série de críticas de leitores porque criticou de forma pesada a ação desse cantor, contrariando grande parte daqueles que leram sua matéria.
Quem observa tais manifestações, consegue reparar que a maior parte dos que foram contra a jornalista, talvez não tenham mais de trinta anos. Porque dos comentários que ouvi numa resenha no rádio, ontem pela manhã, grande parte dos comentaristas, todos na faixa acima dos quarenta anos, foram unanimes em reprovar a conduta daquele cantor.
Ora, vamos por parte: em primeira análise, pode-se culpar aos pais das gerações acima dos cinquenta anos, atuais, que deixaram de repassar para seus filhos, tudo aquilo que receberam de seus pais quando eram jovens ou já adentrando a idade adulta. E o resultado estamos vendo aí nesses nossos dias modernos
Falta respeito das gerações mais novas pelas gerações mais velhas. E isto é ponto pacífico de se constatar, por motivos óbvios. De outro modo, é muito comum ouvir-se dos pais aqui citados, dizerem que "dariam aos seus filhos tudo aquilo que não tiveram em seus tempos de jovens". O que representa dizer que concederam à essa geração mais nova, toda a permissividade que eles não tiveram por parte dos pais das gerações de meio século para trás. Porque naquele tempo, o rigor paterno e familiar era rígido, o que não se vê nesses tempos atuais.
E do cantor, o que podemos dizer?: sempre foi um bom vivant. Não deve ter sido um bom filho. E isso se pode ver nas linhas da letra de sua canção que fala sobre seu pai. Inclusive foi pai muitas vezes, mas que na maioria das vezes não deu a devida atenção para os filhos que teve com diversas mulheres. E só nisso já dá margem para que não seja e nem possa se arvorar em ser alguém sério na vida.
Como cidadão, nunca teve participação em nenhum movimento político no país. Mas que, de forma repentina e inexplicável, aproveitou a distância em que estava dele, falando coisas óbvias, mas que ele "nunca antes na história desse país", havia se manifestado ou agido de forma a tudo de ruim que existiu e existe no Brasil. Isto soa como puro oportunismo ou balela, no seu caso.
Mas é necessário dizer-se para as gerações mais novas que elas estão sendo enganadas, sim. E por esses políticos indecentes e imorais que estão aí em voga. Principalmente quando falam mal dos militares e ao período que alguns denominam de "ditadura". Nessa pseudo democracia que muitos pensam viver, é onde se está assistindo o suprassumo da imundície política, onde a roubalheira e a safadeza estão destruindo o país. E seria muito bom para todos que os militares resolvessem intervir nisso tudo o que se apresenta para nós, colocando um basta em tanta canalhice.
Desta forma, faz-se necessário que os jovens busquem através da internet, pesquisar sobre tudo e todos, para que percebam que estão "comprando gato por lebre". E que o futuro deles está correndo muito mais riscos do que eles possam pensar. E tomara que tudo se ajuste de forma serena, mas resoluta, trazendo o país aos eixos da normalidade total, para que não sejamos obrigados a sofrer pela mesma loucura de uns poucos que quiseram transformar o Brasil em uma nação comunista, aos moldes de Cuba e Rússia, como tentaram fazer em meado da década de 1960 do século passado.
E a jornalista Tereza Cruvinel, no jornal virtual Brasil 247, conseguiu angariar para si uma série de críticas de leitores porque criticou de forma pesada a ação desse cantor, contrariando grande parte daqueles que leram sua matéria.
Quem observa tais manifestações, consegue reparar que a maior parte dos que foram contra a jornalista, talvez não tenham mais de trinta anos. Porque dos comentários que ouvi numa resenha no rádio, ontem pela manhã, grande parte dos comentaristas, todos na faixa acima dos quarenta anos, foram unanimes em reprovar a conduta daquele cantor.
Ora, vamos por parte: em primeira análise, pode-se culpar aos pais das gerações acima dos cinquenta anos, atuais, que deixaram de repassar para seus filhos, tudo aquilo que receberam de seus pais quando eram jovens ou já adentrando a idade adulta. E o resultado estamos vendo aí nesses nossos dias modernos
Falta respeito das gerações mais novas pelas gerações mais velhas. E isto é ponto pacífico de se constatar, por motivos óbvios. De outro modo, é muito comum ouvir-se dos pais aqui citados, dizerem que "dariam aos seus filhos tudo aquilo que não tiveram em seus tempos de jovens". O que representa dizer que concederam à essa geração mais nova, toda a permissividade que eles não tiveram por parte dos pais das gerações de meio século para trás. Porque naquele tempo, o rigor paterno e familiar era rígido, o que não se vê nesses tempos atuais.
E do cantor, o que podemos dizer?: sempre foi um bom vivant. Não deve ter sido um bom filho. E isso se pode ver nas linhas da letra de sua canção que fala sobre seu pai. Inclusive foi pai muitas vezes, mas que na maioria das vezes não deu a devida atenção para os filhos que teve com diversas mulheres. E só nisso já dá margem para que não seja e nem possa se arvorar em ser alguém sério na vida.
Como cidadão, nunca teve participação em nenhum movimento político no país. Mas que, de forma repentina e inexplicável, aproveitou a distância em que estava dele, falando coisas óbvias, mas que ele "nunca antes na história desse país", havia se manifestado ou agido de forma a tudo de ruim que existiu e existe no Brasil. Isto soa como puro oportunismo ou balela, no seu caso.
Mas é necessário dizer-se para as gerações mais novas que elas estão sendo enganadas, sim. E por esses políticos indecentes e imorais que estão aí em voga. Principalmente quando falam mal dos militares e ao período que alguns denominam de "ditadura". Nessa pseudo democracia que muitos pensam viver, é onde se está assistindo o suprassumo da imundície política, onde a roubalheira e a safadeza estão destruindo o país. E seria muito bom para todos que os militares resolvessem intervir nisso tudo o que se apresenta para nós, colocando um basta em tanta canalhice.
Desta forma, faz-se necessário que os jovens busquem através da internet, pesquisar sobre tudo e todos, para que percebam que estão "comprando gato por lebre". E que o futuro deles está correndo muito mais riscos do que eles possam pensar. E tomara que tudo se ajuste de forma serena, mas resoluta, trazendo o país aos eixos da normalidade total, para que não sejamos obrigados a sofrer pela mesma loucura de uns poucos que quiseram transformar o Brasil em uma nação comunista, aos moldes de Cuba e Rússia, como tentaram fazer em meado da década de 1960 do século passado.
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