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terça-feira, 12 de abril de 2016

ALTERNATIVA QUE SE NOS APRESENTA: AGUARDAR SEU DESFECHO

    A primeira parte do processo de impedimento da D. Dilma encerrou-se ontem com a aprovação do relatório por 38 x 27 votos. Portanto, o referido foi aceito e agora será encaminhado ao plenário da Câmara para prosseguimento  do mesmo.
    Há muita discussão sobre isso. Porque grande parte do país está pedindo tal impedimento e outra não. Mas seria necessário uma análise bem profunda e pontual nessa questão, haja vista que as razões existem para a decretação desse impedimento. Mas os contrários baseiam-se em crimes de outros governos, para neutralizarem o andamento desse processo.
    É necessário dizer que a D. Dilma governa com um pouco mais de um terço dos votos totais, cerca de 38% deles. E isto se dá pelo método adotado nas eleições do país, onde passam os dois mais votados no primeiro turno, desde que um deles não ultrapasse 50% desses votos.
    Convenhamos que é um fato discordante. Porque demonstra a insatisfação da população na escolha de seu presidente. Mas ao mesmo tempo, não fica nenhuma outra alternativa para essa escolha. E isso é um fator importante nos dias atuais porque dos candidatos que se apresentam ao povo nessas circunstâncias, nenhum deles alcança o percentual acima dos 50% dos votos.
    O país está atravessando sua pior temporada de situação no âmbito político. E eis que a Polícia Federal e o Ministério público colocam quase que diariamente situações que envolvem um grande número de políticos comprometidos com mazelas diversas. E a Lava Jato anda causando um estrago tremendo entre eles. E gente graúda ao extremo, que tem influído e influenciado no andamento do processo político no pais nessas últimas décadas.
    Há várias alternativas para mudança no Governo brasileiro. Desde tentar-se via Parlamentarismo, até a presença dos militares no Governo. Mas até que se defina toda essa situação criada pelo Partido dos Trabalhadores, que assaltou muitos cofres com suas mazelas, tanta coisa ainda poderá acontecer. E a última delas e que ninguém quer que aconteça são os confrontos entre as partes, bem como a interferência militar nesse processo.
     De resto, é aguardar os acontecimentos e seus desfechos.

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