E com a vida tão agitada, os assuntos quase sempre são pesados. Não nos dando muitas alternativas de se escrever, pelo menos, amenidades. E tampouco em coisas boas, felizes. Mas eis que nem tudo está perdido. Ainda não. E é dessa forma que receberei dois grandes amigos lá do Lagarto, Sergipe, que virão passar alguns dias no Rio de Janeiro e que terei uma tremenda satisfação de recebê-los em casa. Mas a alegria por isso é muito maior.
Um deles, o Avelar, era o "meu queridinho" do meu velho e falecido pai. E em sua casa que ele ficava quando ia para Lagarto, sua terra natal. E era muito bem recebido por todos. E ele, o Avelar, fazia uma boa parelha com o meu velho. E sempre que vou naquela cidade, fico, também em sua residência (sítio). E ele todas as vezes me conta as empreitadas dos dois durante a estadia do velho naquele lugar.
O outro é o José Rilton, também lagartense, sobrinho do Avelar, já que é casado com uma sobrinha dele, o qual conheci a relativamente pouco tempo mais a empatia entre nós foi imediata. Até parece que somos amigos de longa data, tal como acontece com o Avelar.
E conversando com ele, o Rilton, pelo telefone, fiquei sabendo da agonia do Avelar nessa viagem. Ele anda muito tenso, porque é coisa rara em sua vida. E apesar de já ter vindo ao Rio de Janeiro, onde tem parentes, isso já faz muito tempo. E quebrar a sua rotina de paz e sossego em Lagarto, onde ele cuida de seus animais, que são umas dez ou doze vacas, e de sua plantação de mandioca, é uma coisa que mexe com seus nervos. Mas nada que um simples calmante não resolva na hora de dormir.
Mas realmente, muita gente não tem noção da diferença que existe entre esses lugares. A vida no interior do país é muito melhor do que nos grandes centros. E no caso da cidade do Rio de Janeiro, a coisa se agrava em função dessa movimentação envolvendo obras, o que quebrou até mesmo a rotina e a calma de seus próprios habitantes.
Para quem vive em uma pequena cidade no interior do país, o dia parece ter o dobro do tempo. Já nos grandes centros, acontece o inverso. O tempo passa tão rápido que ninguém dá fé, parecendo que as horas são em menor quantidade do que no interior.
Acrescente-se aí as poluições sonora e climática, que também são diferentes entre essas regiões. E isso causa um maior estrago às pessoas urbanas do que às rurais, com certeza. E é no aspecto da saúde que isso se acentua. Só quem conhece ambos os lados pode muito bem saber dessa diferença.
Mas que o Avelar não pense que só ele está sob tensão. Eu confesso também estar. Porque a preocupação com ele é grande. A ideia é cercá-lo de cuidados e gentilezas durante sua permanência em minha casa e na cidade. E isso nem será tão desgastante. Porque sei muito bem do modo como ele vive, haja vista que, mesmo que espaçadamente, vou para Lagarto, em sua casa, daí conhecer quase que toda a sua rotina.
Enfim, há coisas boas para acontecer. E ter a companhia de ambos comigo é das mais gratificantes. Eles são pessoas daquelas que consideramos excelentes. E os dois possuem corações grandiosos, onde a gentileza e a fraternidade aparecem em plano primário em suas ações cotidianas, o que, convenhamos, já não é tão fácil de se encontrar e conviver.
De resto, é aguardá-los chegar. E amanhã, Sexta-Feira, logo cedinho estarei no Aeroporto do Galeão para recebê-los. E cicerone-a-los em nossa cidade, mostrando o que dizem ser "a cidade maravilhosa". Bem como nos reuniremos para nos confraternizarmos e colocar a conversa em dia, matando as recíprocas saudades, com certeza.
Um deles, o Avelar, era o "meu queridinho" do meu velho e falecido pai. E em sua casa que ele ficava quando ia para Lagarto, sua terra natal. E era muito bem recebido por todos. E ele, o Avelar, fazia uma boa parelha com o meu velho. E sempre que vou naquela cidade, fico, também em sua residência (sítio). E ele todas as vezes me conta as empreitadas dos dois durante a estadia do velho naquele lugar.
O outro é o José Rilton, também lagartense, sobrinho do Avelar, já que é casado com uma sobrinha dele, o qual conheci a relativamente pouco tempo mais a empatia entre nós foi imediata. Até parece que somos amigos de longa data, tal como acontece com o Avelar.
E conversando com ele, o Rilton, pelo telefone, fiquei sabendo da agonia do Avelar nessa viagem. Ele anda muito tenso, porque é coisa rara em sua vida. E apesar de já ter vindo ao Rio de Janeiro, onde tem parentes, isso já faz muito tempo. E quebrar a sua rotina de paz e sossego em Lagarto, onde ele cuida de seus animais, que são umas dez ou doze vacas, e de sua plantação de mandioca, é uma coisa que mexe com seus nervos. Mas nada que um simples calmante não resolva na hora de dormir.
Mas realmente, muita gente não tem noção da diferença que existe entre esses lugares. A vida no interior do país é muito melhor do que nos grandes centros. E no caso da cidade do Rio de Janeiro, a coisa se agrava em função dessa movimentação envolvendo obras, o que quebrou até mesmo a rotina e a calma de seus próprios habitantes.
Para quem vive em uma pequena cidade no interior do país, o dia parece ter o dobro do tempo. Já nos grandes centros, acontece o inverso. O tempo passa tão rápido que ninguém dá fé, parecendo que as horas são em menor quantidade do que no interior.
Acrescente-se aí as poluições sonora e climática, que também são diferentes entre essas regiões. E isso causa um maior estrago às pessoas urbanas do que às rurais, com certeza. E é no aspecto da saúde que isso se acentua. Só quem conhece ambos os lados pode muito bem saber dessa diferença.
Mas que o Avelar não pense que só ele está sob tensão. Eu confesso também estar. Porque a preocupação com ele é grande. A ideia é cercá-lo de cuidados e gentilezas durante sua permanência em minha casa e na cidade. E isso nem será tão desgastante. Porque sei muito bem do modo como ele vive, haja vista que, mesmo que espaçadamente, vou para Lagarto, em sua casa, daí conhecer quase que toda a sua rotina.
Enfim, há coisas boas para acontecer. E ter a companhia de ambos comigo é das mais gratificantes. Eles são pessoas daquelas que consideramos excelentes. E os dois possuem corações grandiosos, onde a gentileza e a fraternidade aparecem em plano primário em suas ações cotidianas, o que, convenhamos, já não é tão fácil de se encontrar e conviver.
De resto, é aguardá-los chegar. E amanhã, Sexta-Feira, logo cedinho estarei no Aeroporto do Galeão para recebê-los. E cicerone-a-los em nossa cidade, mostrando o que dizem ser "a cidade maravilhosa". Bem como nos reuniremos para nos confraternizarmos e colocar a conversa em dia, matando as recíprocas saudades, com certeza.
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