Por mais otimismo e esperança que alguém possua, está muito difícil manter à tona tais propriedades numa cidade como a do Rio de Janeiro e, quiça, no restante do país. Localizadamente, nesta cidade a coisa anda pra lá de ruim. E sob vários aspectos. Sendo que na área pública, parece que tudo degringolou de vez. Mas no restante do país não está diferente, repita-se, pelo que se anda tomando ciência através da imprensa.
O Rio de Janeiro, em especial, a impressão que se tem é a de que o Estado faliu. As contas e os compromissos não estão sendo cumpridos, a ponto do funcionalismo andar tendo dificuldades em receber seus próprios salários. Mas muitas outras situações também se apresentam no modo caótico.
Aí fica difícil se viver sob tais condições. A insegurança da população já anda alcançando níveis preocupantes. E em quase todos os aspectos da vida. Porque o Estado deve garantir aos seus cidadãos, todas as garantias de vida e sobrevivência. Mas isso não está acontecendo.
Então, surge logo uma indagação: Onde andam as autoridades? Principalmente aquelas que possuem a responsabilidade de verificar toda e qualquer irregularidade no funcionamento da máquina pública? Porque a situação está muito desajustada nesse nosso cotidiano. E não há quem possa viver assim.
E nesta semana tudo em termos de movimentação política estará recrudescendo lá em Brasília, com o início da definição por parte do Congresso Nacional, se irá ou não perpetrar o impedimento da D. Dilma. E os ânimos estarão exaltados de todos os lados, esperando-se que haja confronto entre as duas fações envolvidas nesse imbróglio.
Como seria bom se nós conseguíssemos nos livrar totalmente dessas questões, e pudéssemos ter uma vida normal, voltada para o trabalho, cumprindo com as nossas obrigações e tivéssemos a chance de aproveitar melhor a vida, ao invés de ficar sob uma pressão tremenda de insegurança e dissabores.
Já passou da hora do país enquadrar-se nos padrões internacionais de cidadania. Onde o povo tivesse ao seu dispor todas as coisas que lhe são necessárias, usufruindo de tudo o que lhe é previsto na sua condição de cidadão.
Mas para que alcancemos tais metas, é necessário lembrar de uma das mais famosas e importantes frases já proferidas à nação, em passado um tanto quanto remoto, pelo Almirante Barrosa, também Barão do Amazonas, : "O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!".
O Rio de Janeiro, em especial, a impressão que se tem é a de que o Estado faliu. As contas e os compromissos não estão sendo cumpridos, a ponto do funcionalismo andar tendo dificuldades em receber seus próprios salários. Mas muitas outras situações também se apresentam no modo caótico.
Aí fica difícil se viver sob tais condições. A insegurança da população já anda alcançando níveis preocupantes. E em quase todos os aspectos da vida. Porque o Estado deve garantir aos seus cidadãos, todas as garantias de vida e sobrevivência. Mas isso não está acontecendo.
Então, surge logo uma indagação: Onde andam as autoridades? Principalmente aquelas que possuem a responsabilidade de verificar toda e qualquer irregularidade no funcionamento da máquina pública? Porque a situação está muito desajustada nesse nosso cotidiano. E não há quem possa viver assim.
E nesta semana tudo em termos de movimentação política estará recrudescendo lá em Brasília, com o início da definição por parte do Congresso Nacional, se irá ou não perpetrar o impedimento da D. Dilma. E os ânimos estarão exaltados de todos os lados, esperando-se que haja confronto entre as duas fações envolvidas nesse imbróglio.
Como seria bom se nós conseguíssemos nos livrar totalmente dessas questões, e pudéssemos ter uma vida normal, voltada para o trabalho, cumprindo com as nossas obrigações e tivéssemos a chance de aproveitar melhor a vida, ao invés de ficar sob uma pressão tremenda de insegurança e dissabores.
Já passou da hora do país enquadrar-se nos padrões internacionais de cidadania. Onde o povo tivesse ao seu dispor todas as coisas que lhe são necessárias, usufruindo de tudo o que lhe é previsto na sua condição de cidadão.
Mas para que alcancemos tais metas, é necessário lembrar de uma das mais famosas e importantes frases já proferidas à nação, em passado um tanto quanto remoto, pelo Almirante Barrosa, também Barão do Amazonas, : "O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever!".
Nenhum comentário:
Postar um comentário