O ser humano sempre se disse e sempre se portou como um ser inteligente. Pelo menos teoricamente. E eu dentro da minha simplicidade existencial arrisquei-me em afirmar quase que o contrário, apresentando algumas inconsequências humanas nessa vida, tais como: Bebe, fuma, joga, gasta mais do que ganha e tem amante.
E pelo menos umas duas vezes (e três com essa), afirmei da pseudo inteligência humana, talvez buscando desconstruir tal proposta. E é claro que sei bem o risco que corro de ser considerado um imbecil. Mas não temi, não temo e nunca temerei tais circunstâncias. Porque me pauto de uma forma simples que é a convicção na verdade. E não apenas a minha mas a de todos, seja lá isso possível ou não.
E por que afirmo tal coisa? Ora, se formos observar atenta e profundamente as ações humanas, a verdade talvez seja a propriedade mais desconsiderada e menos usada por essa raça. O que implica dizer que a maior parte dela foge à essência daquilo que deveria expressar e, principalmente, exercitar na vida, em nosso cotidiano. Por certo, ou seria certamente?, tudo seria diferente.
Mas não, as práticas são distorcidas. Diria-se até que são tendenciosas. Isto porque todos, ou quase todos, se preocupam em puxar a brasa para a sua sardinha. Ou seja: estejam ou não dentro da razão, farão de tudo para que as coisas se encaixem de acordo com os seus desejos (ou propostas), bem como às suas conveniências. Eis a questão.
E infelizmente não há uma só circunstâncias na vida em que possamos ver as pessoas agirem com total desprendimento, deixando de usar subterfúgios, para ver essa ou aquela sua proposta prevalecer sobre os demais, deixando de usufruir vantagens ou seja lá o quê, sobre quaisquer de suas ações.
Assim é que vemos as situações se complicarem cada vez mais, quando poderia ser mesmo até o contrário. Tudo deveria ser muito mais simples do que é. Daí que os resultados todos nós os colheríamos com mais objetividade e realizações. Mas não. O tempo vai passando, o mundo vai girando, a vida vai seguindo, e o ser humano vai piorando em suas ações.
E isso estamos vendo, assustadoramente, nesses tempos em que vivemos. Paradoxalmente às maravilhas eletrônicas, científicas e práticas que a raça cria, mais vai aprisionando-a em grilhões invisíveis, imperceptíveis e que tais. Mas fazendo com que todos nós nos distanciemos daquilo para o qual, teoricamente, a raça foi criada. Teoricamente admitindo-se uma origem divina, no caso.
E para fechar tal assertiva, buscamos embasamento na atual situação política, econômica, social e afins, em nosso país. Alcançamos o clímax do absurdo em matéria de gente ruim nesses âmbitos. E de cabo a rabo. Porque se existe um culpado que possa ser acusado nisso, esse seria só um: o próprio povo. Porque o contingente não anda correspondendo às premissas daquilo que é necessário. Daí a má formação coletiva. E o resultado se expressa de forma simples no cotidiano de todos. O desgaste e o sofrimento. E isso é observado claramente nas ações que assistimos e são publicadas pelas imprensas do pais, coisas de tirar qualquer um do sério, mas que, ao que parece, ainda não se alcançou a clara observância de todos, ou da maioria, no que se transformou a vida nessas últimas décadas no país.
E pelo menos umas duas vezes (e três com essa), afirmei da pseudo inteligência humana, talvez buscando desconstruir tal proposta. E é claro que sei bem o risco que corro de ser considerado um imbecil. Mas não temi, não temo e nunca temerei tais circunstâncias. Porque me pauto de uma forma simples que é a convicção na verdade. E não apenas a minha mas a de todos, seja lá isso possível ou não.
E por que afirmo tal coisa? Ora, se formos observar atenta e profundamente as ações humanas, a verdade talvez seja a propriedade mais desconsiderada e menos usada por essa raça. O que implica dizer que a maior parte dela foge à essência daquilo que deveria expressar e, principalmente, exercitar na vida, em nosso cotidiano. Por certo, ou seria certamente?, tudo seria diferente.
Mas não, as práticas são distorcidas. Diria-se até que são tendenciosas. Isto porque todos, ou quase todos, se preocupam em puxar a brasa para a sua sardinha. Ou seja: estejam ou não dentro da razão, farão de tudo para que as coisas se encaixem de acordo com os seus desejos (ou propostas), bem como às suas conveniências. Eis a questão.
E infelizmente não há uma só circunstâncias na vida em que possamos ver as pessoas agirem com total desprendimento, deixando de usar subterfúgios, para ver essa ou aquela sua proposta prevalecer sobre os demais, deixando de usufruir vantagens ou seja lá o quê, sobre quaisquer de suas ações.
Assim é que vemos as situações se complicarem cada vez mais, quando poderia ser mesmo até o contrário. Tudo deveria ser muito mais simples do que é. Daí que os resultados todos nós os colheríamos com mais objetividade e realizações. Mas não. O tempo vai passando, o mundo vai girando, a vida vai seguindo, e o ser humano vai piorando em suas ações.
E isso estamos vendo, assustadoramente, nesses tempos em que vivemos. Paradoxalmente às maravilhas eletrônicas, científicas e práticas que a raça cria, mais vai aprisionando-a em grilhões invisíveis, imperceptíveis e que tais. Mas fazendo com que todos nós nos distanciemos daquilo para o qual, teoricamente, a raça foi criada. Teoricamente admitindo-se uma origem divina, no caso.
E para fechar tal assertiva, buscamos embasamento na atual situação política, econômica, social e afins, em nosso país. Alcançamos o clímax do absurdo em matéria de gente ruim nesses âmbitos. E de cabo a rabo. Porque se existe um culpado que possa ser acusado nisso, esse seria só um: o próprio povo. Porque o contingente não anda correspondendo às premissas daquilo que é necessário. Daí a má formação coletiva. E o resultado se expressa de forma simples no cotidiano de todos. O desgaste e o sofrimento. E isso é observado claramente nas ações que assistimos e são publicadas pelas imprensas do pais, coisas de tirar qualquer um do sério, mas que, ao que parece, ainda não se alcançou a clara observância de todos, ou da maioria, no que se transformou a vida nessas últimas décadas no país.
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