E não há como se deixar passar a oportunidade de se abordar a respeito do episódio envolvendo uma celebridade do mundo artístico: o ator/comediante Luiz Miranda. Que envolveu-se num ridículo episódio com pessoas comuns, e teve uma reação pra lá de desaforada e desrespeitosa para com elas.
Ao ser confundido como um dos empregados do restaurante/bar onde estava, deu-se ao trabalho de escrever um bilhete às pessoas que lhe confundiram com um garçom, usando termos ofensivos e chulos para com elas, repita-se.
O agravante nessa situação é que ele usou o artifício da negritude, buscando explorar o aspecto da discriminação, o que nem aconteceu naquela oportunidade. Mas ele, vivaldinamente, aplicou tal recurso, buscando atrair para si maiores repercussões públicas. O que foi uma verdadeira artimanha. E inaceitável, no caso.
Esta circunstância, enquadra-se perfeitamente no teor da crônica anterior, que fala da pseudo superioridade entre as pessoas, por nível social, profissional ou seja lá qual for o recurso empregado da vez. E no caso desse sujeito, fica muito evidenciado a condição de artista que ele possui e exerce, como se fosse um deus, estando acima de tudo e de todos.
E eu só queria ter a oportunidade de conversar por alguns instantes com essa pessoa. Fazer-lhe algumas perguntas, as quais já saberia antecipadamente as respostas. Porque criei uma tese que coloca um artista numa determinada situação/condição. Qual seja: que na vida real não serviu para quase coisa nenhuma, buscando na arte ser tudo o que for possível. No caso, só teoricamente, digamos.
Essa pessoa conseguiria trocar um pneu furado de seu carro? E trocaria uma carrapeta da bica do banheiro de sua casa? O que mais saberia fazer em termos práticos? Eu tenho certeza de que suas limitações são ilimitadas, pedindo-se desculpas pelo trocadilho. Mas ele se acha muito mais importante do que muitos. E não se enxerga de jeito nenhum.
E nessa situação que criou, perdeu toda a razão que poderia ter, no caso, pelo uso indecente e imoral que fez com o bilhete ofensivo e agressivo. Inaceitável em quaisquer circunstâncias, principalmente para alguém que é uma pessoa pública e conhecida, mesmo não sendo das mais importantes do meio. E que isso fique bem configurado nessa oportunidade.
Ao ser confundido como um dos empregados do restaurante/bar onde estava, deu-se ao trabalho de escrever um bilhete às pessoas que lhe confundiram com um garçom, usando termos ofensivos e chulos para com elas, repita-se.
O agravante nessa situação é que ele usou o artifício da negritude, buscando explorar o aspecto da discriminação, o que nem aconteceu naquela oportunidade. Mas ele, vivaldinamente, aplicou tal recurso, buscando atrair para si maiores repercussões públicas. O que foi uma verdadeira artimanha. E inaceitável, no caso.
Esta circunstância, enquadra-se perfeitamente no teor da crônica anterior, que fala da pseudo superioridade entre as pessoas, por nível social, profissional ou seja lá qual for o recurso empregado da vez. E no caso desse sujeito, fica muito evidenciado a condição de artista que ele possui e exerce, como se fosse um deus, estando acima de tudo e de todos.
E eu só queria ter a oportunidade de conversar por alguns instantes com essa pessoa. Fazer-lhe algumas perguntas, as quais já saberia antecipadamente as respostas. Porque criei uma tese que coloca um artista numa determinada situação/condição. Qual seja: que na vida real não serviu para quase coisa nenhuma, buscando na arte ser tudo o que for possível. No caso, só teoricamente, digamos.
Essa pessoa conseguiria trocar um pneu furado de seu carro? E trocaria uma carrapeta da bica do banheiro de sua casa? O que mais saberia fazer em termos práticos? Eu tenho certeza de que suas limitações são ilimitadas, pedindo-se desculpas pelo trocadilho. Mas ele se acha muito mais importante do que muitos. E não se enxerga de jeito nenhum.
E nessa situação que criou, perdeu toda a razão que poderia ter, no caso, pelo uso indecente e imoral que fez com o bilhete ofensivo e agressivo. Inaceitável em quaisquer circunstâncias, principalmente para alguém que é uma pessoa pública e conhecida, mesmo não sendo das mais importantes do meio. E que isso fique bem configurado nessa oportunidade.
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