Costuma-se dizer que o Brasil ainda é uma nação jovem. E por isso ainda está carecendo de certas circunstâncias, as quais o leva a passar por muitas instabilidades em sua estrutura e conjuntura. O que se pode até considerar. Mas se colocarmos os Estados Unidos para comparação, veremos que estamos ainda muito distante daquilo a que uma nação deve alcançar e que aquele país já o conseguiu em todos os sentidos, há muito tempo atrás.
Atribui-se, por exemplo, os problemas que existem em nosso país ao seu descobrimento, quando nas naus de Cabral vieram a essência da ruindade em termos de gente. desembarcando aqui e gerando o início de nossa nação a partir daí. Também é justo aceitar-se tais argumentações.
Mas convenhamos: admitir-se isso para sempre é subestimar a capacidade de muitos. Porque já existimos há 516 anos e já temos tempo suficiente de existência como país para desvincularmos dessas teses, ou teorias, capengas. Já passou da hora da nação desenvolver-se no mesmo plano de outras mais avançadas que a nossa.
O nosso clima e a nossa extensão territorial nos beneficia de forma absoluta em relação às demais nações desenvolvidas. Os únicos empecilhos que nos atrapalham são a falta de seriedade para o trabalho e o comprometimento com coisas fora de propósito, como na política do país, onde grande parte dos políticos estão preocupados é consigo mesmo e não com o povo e suas necessidades.
Querem ver uma coisa? Aqui o povo ainda não aprendeu a votar. Porque escolhe o que há de pior nos candidatos, colocando a essência da ruindade, repita-se, para gerir suas vidas. E é bom lembrar que aqui até parece a continuidade dos tempos das Capitanias Hereditárias, onde havia um gestor que era o dono de tudo. E o poder passava de geração à geração.
O que se vê ainda hoje no Brasil é esse mesmo sistema, digamos que um tanto modificado. Porque no Congresso Nacional, por exemplo, existe lá elementos de duas ou mais gerações da mesma família. E defendem seus interesses de forma absoluta, enriquecendo a cada mandato, já há muitos deles, atrás.
E nesse processo, no plano administrativo e de gestão no país, estados e municípios, também vigora esse mesmo método. E pior: são colocados nos cargos e funções de gestão, pessoas sem a menor condição de estar neles. E pode-se citar muita gente. Chegaram até o poder por serem filhos, netos, sobrinhos, enfim, parentes de alguém com muito poder. E assumem tais posições, em detrimento de outros com muito mais bagagem e curriculum para
tal. E isso vigora no Executivo, Legislativo e Judiciário.
Pessoas como José Sarney, Jader Barbalho, Antonio Carlos Magalhães, dentre muitos outros, perpetuaram-se no poder através de seus descendentes e dependentes, que hoje estão aí na política e na gestão pública brasileira. E fazendo horrores em matéria de performances incompetentes e até desonestas.
Então, essa gente ocupando cargos públicos de alta relevância, não conseguem administrar com competência, permitindo e possibilitando todas e quaisquer ações nefastas, que descambam para um verdadeiro saque à coisa pública. Principalmente o erário. E é aí que vemos o país sucumbir com tantas mazelas, maracutaias e mumunhas diversas.
Enfim, estamos num verdadeiro "mato sem cachorros". E a cada dia que passa tudo se complica, aumentando as nossas deficiências conjunturais e estruturais, colocando o povo em situações de penúria, vexame e sofrimentos. Daí onde cabe a pergunta: Até quando teremos que ver e aturar tais tipos de coisas?
Atribui-se, por exemplo, os problemas que existem em nosso país ao seu descobrimento, quando nas naus de Cabral vieram a essência da ruindade em termos de gente. desembarcando aqui e gerando o início de nossa nação a partir daí. Também é justo aceitar-se tais argumentações.
Mas convenhamos: admitir-se isso para sempre é subestimar a capacidade de muitos. Porque já existimos há 516 anos e já temos tempo suficiente de existência como país para desvincularmos dessas teses, ou teorias, capengas. Já passou da hora da nação desenvolver-se no mesmo plano de outras mais avançadas que a nossa.
O nosso clima e a nossa extensão territorial nos beneficia de forma absoluta em relação às demais nações desenvolvidas. Os únicos empecilhos que nos atrapalham são a falta de seriedade para o trabalho e o comprometimento com coisas fora de propósito, como na política do país, onde grande parte dos políticos estão preocupados é consigo mesmo e não com o povo e suas necessidades.
Querem ver uma coisa? Aqui o povo ainda não aprendeu a votar. Porque escolhe o que há de pior nos candidatos, colocando a essência da ruindade, repita-se, para gerir suas vidas. E é bom lembrar que aqui até parece a continuidade dos tempos das Capitanias Hereditárias, onde havia um gestor que era o dono de tudo. E o poder passava de geração à geração.
O que se vê ainda hoje no Brasil é esse mesmo sistema, digamos que um tanto modificado. Porque no Congresso Nacional, por exemplo, existe lá elementos de duas ou mais gerações da mesma família. E defendem seus interesses de forma absoluta, enriquecendo a cada mandato, já há muitos deles, atrás.
E nesse processo, no plano administrativo e de gestão no país, estados e municípios, também vigora esse mesmo método. E pior: são colocados nos cargos e funções de gestão, pessoas sem a menor condição de estar neles. E pode-se citar muita gente. Chegaram até o poder por serem filhos, netos, sobrinhos, enfim, parentes de alguém com muito poder. E assumem tais posições, em detrimento de outros com muito mais bagagem e curriculum para
tal. E isso vigora no Executivo, Legislativo e Judiciário.
Pessoas como José Sarney, Jader Barbalho, Antonio Carlos Magalhães, dentre muitos outros, perpetuaram-se no poder através de seus descendentes e dependentes, que hoje estão aí na política e na gestão pública brasileira. E fazendo horrores em matéria de performances incompetentes e até desonestas.
Então, essa gente ocupando cargos públicos de alta relevância, não conseguem administrar com competência, permitindo e possibilitando todas e quaisquer ações nefastas, que descambam para um verdadeiro saque à coisa pública. Principalmente o erário. E é aí que vemos o país sucumbir com tantas mazelas, maracutaias e mumunhas diversas.
Enfim, estamos num verdadeiro "mato sem cachorros". E a cada dia que passa tudo se complica, aumentando as nossas deficiências conjunturais e estruturais, colocando o povo em situações de penúria, vexame e sofrimentos. Daí onde cabe a pergunta: Até quando teremos que ver e aturar tais tipos de coisas?
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