Não saberia dizer qual a propriedade que adquirimos em nossa vida, com seu decorrer, para justificar, ou pelo menos explicar, à todas as divergências que criamos uns com os outros nessa vida. E refiro-me à alguma coisa do tipo crítica ao semelhante. Mas até mesmo traçar certos parâmetros com relação à nossa própria existência em relação a eles.
É óbvio que os choques de gerações são fatos intrínsecos à vida. E isso sempre existirá e acontecerá, queiramos ou não. E pode-se acrescentar outros choques. Por exemplo: o de carácter; o de cultura; o de nível social, e por aí vai.
E os mais jovens não poderão analisar certas coisas com relação às pessoas mais velhas, de outras gerações, porque não possuem parâmetros para tal. Ou seja: não viveram em outros tempos. Naturalmente que só o poderão fazê-lo daqui a mais vinte, trinta, quarenta anos ou mais.
Mas a impressão que tenho é a de que as diferenças e modos sempre existirão, passe o tempo que for, e o contemporâneo sempre será diferente com o passado. Principalmente o remoto. Mas que nesses tempos atuais, com a velocidade em que vivemos, o recente também já difere muito do presente. Enfim, uma complexidade infinita e absurda.
Então é normal o choque entre gerações. E para os mais velhos que estão aí vivendo no presente, é terrivelmente doloroso assistir muitas das coisas que se assiste. E baseando-se nesse espaço (presente e passado), aí mesmo é que a coisa complica. Porque as mudanças que o mundo e a vida sofreram, sofrem e sofrerão, tudo mudará muito e sempre, complicando mais ainda a existência de quem vai envelhecendo. E isso mexe com todos. E aí é onde se coloca a dificuldade dos mais velhos em entendê-las e/ou aceita-las.
De minha parte, uma das mudanças mais acentuadas pelas quais o mundo mudou num tempo de cinquenta anos para cá, está a vulgaridade. E ela se observa sobremaneira nesses tempos atuais, através das condutas das pessoas. No tratamento entre elas, nos modos de falar, vestir-se, comportar-se, enfim, em tudo o que se relacione a inter-relação.
Infelizmente, a Etiqueta Social, por exemplo, parece nem existir mais. E com relação às pessoas mais jovens, caso lhes seja perguntado a respeito, por certo nem saberão o que quer dizer isso. Façam um teste com alguns do seu rol circulante. Não custa nada tentar.
E é dessa forma que vivemos esses tempos ditos modernos. Sem nenhuma regra. É o famoso "vale-tudo". Perderam-se as referências. Não se segue o que antes considerávamos compostura. Modo de ser, de agir, de se portar. Hoje, usa-se uma roupa rasgada e esta vira moda. O traje social não é seguido. E vai por aí.
Mas esse é o preço que se tem a pagar. E as pessoas com mais ou bastante idade são as que pagam maior valor, pelas mudanças que se dão nos tempos. E esse processo não para e nem parará nunca. Temos todos que nos adaptarmos a ele. E se isso não acontecer é enveredar pelo que chamamos de paranoia.
Então, é melhor parar por aqui. Porque já devo estar com esse negócio. Ah! Ah! Ah!
É óbvio que os choques de gerações são fatos intrínsecos à vida. E isso sempre existirá e acontecerá, queiramos ou não. E pode-se acrescentar outros choques. Por exemplo: o de carácter; o de cultura; o de nível social, e por aí vai.
E os mais jovens não poderão analisar certas coisas com relação às pessoas mais velhas, de outras gerações, porque não possuem parâmetros para tal. Ou seja: não viveram em outros tempos. Naturalmente que só o poderão fazê-lo daqui a mais vinte, trinta, quarenta anos ou mais.
Mas a impressão que tenho é a de que as diferenças e modos sempre existirão, passe o tempo que for, e o contemporâneo sempre será diferente com o passado. Principalmente o remoto. Mas que nesses tempos atuais, com a velocidade em que vivemos, o recente também já difere muito do presente. Enfim, uma complexidade infinita e absurda.
Então é normal o choque entre gerações. E para os mais velhos que estão aí vivendo no presente, é terrivelmente doloroso assistir muitas das coisas que se assiste. E baseando-se nesse espaço (presente e passado), aí mesmo é que a coisa complica. Porque as mudanças que o mundo e a vida sofreram, sofrem e sofrerão, tudo mudará muito e sempre, complicando mais ainda a existência de quem vai envelhecendo. E isso mexe com todos. E aí é onde se coloca a dificuldade dos mais velhos em entendê-las e/ou aceita-las.
De minha parte, uma das mudanças mais acentuadas pelas quais o mundo mudou num tempo de cinquenta anos para cá, está a vulgaridade. E ela se observa sobremaneira nesses tempos atuais, através das condutas das pessoas. No tratamento entre elas, nos modos de falar, vestir-se, comportar-se, enfim, em tudo o que se relacione a inter-relação.
Infelizmente, a Etiqueta Social, por exemplo, parece nem existir mais. E com relação às pessoas mais jovens, caso lhes seja perguntado a respeito, por certo nem saberão o que quer dizer isso. Façam um teste com alguns do seu rol circulante. Não custa nada tentar.
E é dessa forma que vivemos esses tempos ditos modernos. Sem nenhuma regra. É o famoso "vale-tudo". Perderam-se as referências. Não se segue o que antes considerávamos compostura. Modo de ser, de agir, de se portar. Hoje, usa-se uma roupa rasgada e esta vira moda. O traje social não é seguido. E vai por aí.
Mas esse é o preço que se tem a pagar. E as pessoas com mais ou bastante idade são as que pagam maior valor, pelas mudanças que se dão nos tempos. E esse processo não para e nem parará nunca. Temos todos que nos adaptarmos a ele. E se isso não acontecer é enveredar pelo que chamamos de paranoia.
Então, é melhor parar por aqui. Porque já devo estar com esse negócio. Ah! Ah! Ah!
Nenhum comentário:
Postar um comentário