E eis que a D. Dilma perdeu a parada. Foi derrotada fragorosamente na Câmara de Deputados em Brasília, por 367 por 127 votos, ontem. Mas esse resultado já era esperado de forma tranquila pela oposição.
E eu fiquei assistindo à votação, até que ela alcançasse os 342 votos necessários para sacramentar tal resultado. E assim foi que pude assistir também à vergonhosa performance daquela gente de lá. Seres cretinos, ridículos e chinfrins.
Mas a culpa não é deles, não. É, sim, do próprio povo brasileiro, que é ignorante e estúpido e que ainda não aprendeu a votar, elegendo o que há de pior entre os candidatos que concorrem aos pleitos. E isto já vêm de longa data, não sendo coisa nova.
E durante a votação, com cada um dos deputados dirigindo-se ao microfone para declarar seu voto, é que se assistia a todo tipo de sandices, tolices e grosserias. Coisas que num parlamento sério, jamais aconteceria.
Os deputados da direita, apoiadores da D. Dilma, insistiam em declarar que a votação era ilegal e inconstitucional. Só esqueceram, ou não quiseram ver, que ela foi homologada pelo STF, que definiu que todos os trâmites foram regulares e dentro do rigor da lei.
E o relatório desse processo também foi reconhecido pelo próprio relator, que viu nele as más ações da presidente Dilma, principalmente no tocante às pedaladas fiscais, bem como à outras falhas cometidas por ela, o que configurou crime de responsabilidade, estando sujeita, portanto, às sanções previstas na lei nacional.
Assim é que agora o Senado julgará a ação de impedimento da presidente, definindo se ela deverá ter seu mandato presidencial cassado e tenha que abandonar o cargo em prol do Vice-Presidente, Michel Temer.
E que não pensemos que tudo voltará ao normal em nosso país, doravante. Ainda há muita coisa a se ajeitar e resolver. E a principal delas é extirpar a corrupção e a impunidade. A gravidade dessa situação é ver e saber, por exemplo, que mesmo no Congresso Nacional existem elementos comprometidos com muitas sujeiras. E os primeiros deles já respondem a processos no STF, que são o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o presidente do senado, Renan Calheiros.
Mas o mais importante em todos esses processos de ajustamento do país para começar a seguir em frente, é o próprio povo tomar consciência, votando certo, sabendo escolher seus representantes no Congresso Nacional e, principalmente, agindo rigorosamente dentro do teor da lei, abandonando suas práticas de esperteza e oportunismo mas também de individualismo, sem se preocupar com o geral e coletivo.
Assim, não podemos desconsiderar as ações levianas e irresponsáveis do Sr. Lula da Silva, que traiu a nação quando assumiu o poder nele, mudando completamente sua linha de pensamento e acoplando-se ao que existia e existe de pior no país com relação à lisura e correção. E, também, manifestando-se sempre em desconhecer as mazelas que seus auxiliares praticaram no desvio pesado de dinheiro público. E foi assim que viu seu castelo desabar, ontem, com a provável queda de D. Dilma do poder, daqui a alguns dias.
Por enquanto ainda não tivemos maiores dissabores. E esperemos que todos tenham consciência disso, não embarcando em canoa furada para gerar confrontos entre si, colocando em risco a vida de muitos, bem como da própria democracia no país, que é muito tênua, como sabemos. É nos voltarmos ao trabalho sério e extenso, gerando situações de firmeza e segurança, bem como de progresso. Da nação e de todos.
E eu fiquei assistindo à votação, até que ela alcançasse os 342 votos necessários para sacramentar tal resultado. E assim foi que pude assistir também à vergonhosa performance daquela gente de lá. Seres cretinos, ridículos e chinfrins.
Mas a culpa não é deles, não. É, sim, do próprio povo brasileiro, que é ignorante e estúpido e que ainda não aprendeu a votar, elegendo o que há de pior entre os candidatos que concorrem aos pleitos. E isto já vêm de longa data, não sendo coisa nova.
E durante a votação, com cada um dos deputados dirigindo-se ao microfone para declarar seu voto, é que se assistia a todo tipo de sandices, tolices e grosserias. Coisas que num parlamento sério, jamais aconteceria.
Os deputados da direita, apoiadores da D. Dilma, insistiam em declarar que a votação era ilegal e inconstitucional. Só esqueceram, ou não quiseram ver, que ela foi homologada pelo STF, que definiu que todos os trâmites foram regulares e dentro do rigor da lei.
E o relatório desse processo também foi reconhecido pelo próprio relator, que viu nele as más ações da presidente Dilma, principalmente no tocante às pedaladas fiscais, bem como à outras falhas cometidas por ela, o que configurou crime de responsabilidade, estando sujeita, portanto, às sanções previstas na lei nacional.
Assim é que agora o Senado julgará a ação de impedimento da presidente, definindo se ela deverá ter seu mandato presidencial cassado e tenha que abandonar o cargo em prol do Vice-Presidente, Michel Temer.
E que não pensemos que tudo voltará ao normal em nosso país, doravante. Ainda há muita coisa a se ajeitar e resolver. E a principal delas é extirpar a corrupção e a impunidade. A gravidade dessa situação é ver e saber, por exemplo, que mesmo no Congresso Nacional existem elementos comprometidos com muitas sujeiras. E os primeiros deles já respondem a processos no STF, que são o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o presidente do senado, Renan Calheiros.
Mas o mais importante em todos esses processos de ajustamento do país para começar a seguir em frente, é o próprio povo tomar consciência, votando certo, sabendo escolher seus representantes no Congresso Nacional e, principalmente, agindo rigorosamente dentro do teor da lei, abandonando suas práticas de esperteza e oportunismo mas também de individualismo, sem se preocupar com o geral e coletivo.
Assim, não podemos desconsiderar as ações levianas e irresponsáveis do Sr. Lula da Silva, que traiu a nação quando assumiu o poder nele, mudando completamente sua linha de pensamento e acoplando-se ao que existia e existe de pior no país com relação à lisura e correção. E, também, manifestando-se sempre em desconhecer as mazelas que seus auxiliares praticaram no desvio pesado de dinheiro público. E foi assim que viu seu castelo desabar, ontem, com a provável queda de D. Dilma do poder, daqui a alguns dias.
Por enquanto ainda não tivemos maiores dissabores. E esperemos que todos tenham consciência disso, não embarcando em canoa furada para gerar confrontos entre si, colocando em risco a vida de muitos, bem como da própria democracia no país, que é muito tênua, como sabemos. É nos voltarmos ao trabalho sério e extenso, gerando situações de firmeza e segurança, bem como de progresso. Da nação e de todos.
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