Hoje, Sexta-Feira, se iniciará o movimento no Congresso Nacional que definirá se a D. Dilma será impedida de continuar como presidente do país. E as expectativas são enormes, devido ao que poderá acontecer com esse resultado. Pois segundo os especialistas da área da política, o que se resolver nessas sessões, implicará em confrontos entre os que são favoráveis ao impedimento e os que são contra ele.
O povão está tal qual aquela história do mar, do marisco e as pedras. Porque será ele quem arcará com tais resultados. De uma ou outra maneira, arcará com os custos e os ônus dessa situação. E as perspectivas não são lá nada animadoras. Até muito pelo contrário.
Mas há que se fazer uma reflexão profunda sobre todo esse imbróglio. E a primeira conclusão a que se chegará é a de que a culpa é só dele, o povão. Mas claro que ele possui atenuantes nisso. Porque o nível de sua consciência política e de cidadania é baixo. Muito baixo.
Então, o que estamos assistindo e passando, são os reflexos dessas deficiências. E como na própria natureza, tudo deverá se ajustar de acordo com a verdade e a realidade de nossa formação. Se não tivemos condições de evoluir adequadamente desde que fomos descobertos em 1500, o ajustamento se dará agora, através das mazelas que perpetrou-se nesses cinco séculos de vida tupiniquim. Coisa simples.
É necessária uma profunda reflexão para se analisar com muito equilíbrio toda essa situação que se nos apresenta. E não há como correr disso. Porque é assim em todo o planeta. A natureza nos impõe regras, que juntas àquelas que a própria humanidade criou e estabeleceu, não há do que se fugir. E isto foi o que aconteceu em nossa nação. Aqui quase nunca se levou a sério uma gama de situações. E por vários motivos.
Então, quando tudo já está próximo do caos total, onde já não se consegue visualizar nenhuma maneira de solucionar-se os problemas do país de uma forma racional e equilibrada, teremos que passar quase que pelo fator da irracionalidade. Ou seja: o confronto político, social e físico. Com prováveis resultados trágicos e até funestos para uns e/ou para muitos.
Isto representa dizer que é o ajuste da própria vida. E não foi, não é e nem será diferente. É assim desde que o mundo é mundo. E a história dele é a testemunha disso. Apenas é que muitos não a conhecem na essência. Talvez seja por isso que se incorra em falhas e equívocos, sempre.
Mas falta ou faltará pouco para vermos nossa situação resolvida. Já nesse fim de semana teremos o resultado. Se não, o início concreto da mudança. Porque a partir daí, ou o país se ajusta e segue em progresso, ou pode ruir de vez, colocando seu povo em maiores dificuldades do que até aqui se manteve. É só aguardar tal desfecho.
O povão está tal qual aquela história do mar, do marisco e as pedras. Porque será ele quem arcará com tais resultados. De uma ou outra maneira, arcará com os custos e os ônus dessa situação. E as perspectivas não são lá nada animadoras. Até muito pelo contrário.
Mas há que se fazer uma reflexão profunda sobre todo esse imbróglio. E a primeira conclusão a que se chegará é a de que a culpa é só dele, o povão. Mas claro que ele possui atenuantes nisso. Porque o nível de sua consciência política e de cidadania é baixo. Muito baixo.
Então, o que estamos assistindo e passando, são os reflexos dessas deficiências. E como na própria natureza, tudo deverá se ajustar de acordo com a verdade e a realidade de nossa formação. Se não tivemos condições de evoluir adequadamente desde que fomos descobertos em 1500, o ajustamento se dará agora, através das mazelas que perpetrou-se nesses cinco séculos de vida tupiniquim. Coisa simples.
É necessária uma profunda reflexão para se analisar com muito equilíbrio toda essa situação que se nos apresenta. E não há como correr disso. Porque é assim em todo o planeta. A natureza nos impõe regras, que juntas àquelas que a própria humanidade criou e estabeleceu, não há do que se fugir. E isto foi o que aconteceu em nossa nação. Aqui quase nunca se levou a sério uma gama de situações. E por vários motivos.
Então, quando tudo já está próximo do caos total, onde já não se consegue visualizar nenhuma maneira de solucionar-se os problemas do país de uma forma racional e equilibrada, teremos que passar quase que pelo fator da irracionalidade. Ou seja: o confronto político, social e físico. Com prováveis resultados trágicos e até funestos para uns e/ou para muitos.
Isto representa dizer que é o ajuste da própria vida. E não foi, não é e nem será diferente. É assim desde que o mundo é mundo. E a história dele é a testemunha disso. Apenas é que muitos não a conhecem na essência. Talvez seja por isso que se incorra em falhas e equívocos, sempre.
Mas falta ou faltará pouco para vermos nossa situação resolvida. Já nesse fim de semana teremos o resultado. Se não, o início concreto da mudança. Porque a partir daí, ou o país se ajusta e segue em progresso, ou pode ruir de vez, colocando seu povo em maiores dificuldades do que até aqui se manteve. É só aguardar tal desfecho.
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