O Brasil é o país do mundo que mais possui peculiaridades que é só de sua exclusividade. Pode-se arriscar, portanto, que as coisas que acontecem nele, não se dão em nenhum outro lugar do mundo. Pois a grosso modo pode-se citar essa situação esdrúxula de ter em seu parlamento os dois maiores representantes respondendo a processos na justiça federal. E em coisas graves.
Mas existem milhares, quiçá milhões, de outras coisas cabulosas ao nosso dispor. Que nos causam dissabores e sofrimentos eternos. E a prestação do serviço público que é e está disponível ao povo, é o pior do mundo, sem nenhuma dúvida.
A coisa começa de cima. Onde as autoridades não agem no rigor da lei, deixando escapar ações criminosas diversas, sem penalizar os infratores e criminosos que as perpetram. Quase sempre procrastinam em seus atos, permitindo que, ao final, essa gente escape do rigor dessa mesma lei.
E é assim que as coisas andam no país. Onde os processos na justiça se amontoam de forma quase que descontrolada, sendo este fator também uma das razões da impunidade no pais. E o que se vê aqui é de estarrecer. E temos muitos exemplos: O de Paulo Maluf é um deles. Porque o que a imprensa publica de crimes dessa pessoa, já era para ele estar numa prisão há mais de uma dezena de anos.
Agora, somos surpreendidos por um novo acidente, o que envolveu o desabamento da pista de pedestre/bicicleta recém construída pela Prefeitura do Rio de Janeiro na encosta da Av. Niemeyer, que ruiu em razão das forças de uma ressaca, causando a morte de várias pessoas e o desaparecimento de outras, até momento.
E agora é que aparece gente (especialistas) para dizer que a obra apresenta irregularidades. Mas há o envolvimento de tanta gente nela que, provavelmente, ao final das investigações a culpa recairá num dos peões dessa obra, porque os graúdos responsáveis acabarão livres de culpa desse desastre.
E como é comum, "depois da porta arrombada é que colocam cadeados", como diz um dos aforismos populares muito conhecido de nossa cultura popular. Estão verificando que em muitas outras obras da Prefeitura na cidade, esta mesma empresa da construção daquela via, tem participação em muitas delas.
Também já está estampada na imprensa, em fotos e vídeos, as muitas deficiências dessas obras, que apresentam defeitos crônicos, desde seus inícios. E isto foi dito em mais de um artigo neste espaço há tempos atrás. O que nos dá a certeza de que os responsáveis pelas fiscalizações dessas situações se omitem de forma absurda e absoluta. Daí tais resultados.
Mas um detalhe não pode passar despercebido à população. E aqui se chamará a atenção de um fato muito importante. A qualidade profissional dos secretários municipais e estaduais no Rio de Janeiro. Estão nos cargos pessoas sem a menor condição de ocupa-los. Além de novos, não possuem curriculum profissional suficientes para embasar suas posições nesses cargos. São indicações políticas e alguns deles são filhos de figurões dessa mesma política.
Uma dessas pessoas é o filho de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio. O outro é filho de Jorge Piccianni, atual Presidente da Alerj. O que seria necessário que o povo exigisse que esses dois apresentassem publicamente suas carteiras profissionais, mostrando a prática profissional que possuem, e em quais áreas. O que se pode duvidar de imediato que eles as possuem.
E é assim que funciona a coisa em nosso país. Milhares de pessoas estão na gestão pública, tomando conta de coisas as quais não entendem nada. E só porque são apaniguados políticos, são colocados em cargos importantes. Mas até nem podemos esquecer o número de ministros que ocuparam seus cargos no país sem possuir o devido conhecimento daquela área. Foram os casos de Delfim Neto, Ex-Ministro da Agricultura e do Serra, Ex-Ministro da Saúde, dentre muitos outros.
E voltando à queda da ciclovia, quem perdeu foram os que morreram no acidente. E suas famílias, que chorarão seus mortos. E a conta do reparo sairá do bolso dos contribuintes, não esquecendo do custo dessa obra que foi anunciado dentro do valor próximo de quarenta e cinco milhões de reais. O que, provavelmente, deve estar subestimado, como ocorre comumente nesses casos.
Enfim, é só mais um acontecimento. E que daqui alguns dias cairá no esquecimento de todos, que é o que acontece em nosso país. E não custa dar outro exemplo: o da barragem em Mariana, Minas Gerais, que já foi praticamente esquecido por todos. Mas que ainda não se sabe quem e quais foram os responsáveis daquela outra tragédia.
Mas existem milhares, quiçá milhões, de outras coisas cabulosas ao nosso dispor. Que nos causam dissabores e sofrimentos eternos. E a prestação do serviço público que é e está disponível ao povo, é o pior do mundo, sem nenhuma dúvida.
A coisa começa de cima. Onde as autoridades não agem no rigor da lei, deixando escapar ações criminosas diversas, sem penalizar os infratores e criminosos que as perpetram. Quase sempre procrastinam em seus atos, permitindo que, ao final, essa gente escape do rigor dessa mesma lei.
E é assim que as coisas andam no país. Onde os processos na justiça se amontoam de forma quase que descontrolada, sendo este fator também uma das razões da impunidade no pais. E o que se vê aqui é de estarrecer. E temos muitos exemplos: O de Paulo Maluf é um deles. Porque o que a imprensa publica de crimes dessa pessoa, já era para ele estar numa prisão há mais de uma dezena de anos.
Agora, somos surpreendidos por um novo acidente, o que envolveu o desabamento da pista de pedestre/bicicleta recém construída pela Prefeitura do Rio de Janeiro na encosta da Av. Niemeyer, que ruiu em razão das forças de uma ressaca, causando a morte de várias pessoas e o desaparecimento de outras, até momento.
E agora é que aparece gente (especialistas) para dizer que a obra apresenta irregularidades. Mas há o envolvimento de tanta gente nela que, provavelmente, ao final das investigações a culpa recairá num dos peões dessa obra, porque os graúdos responsáveis acabarão livres de culpa desse desastre.
E como é comum, "depois da porta arrombada é que colocam cadeados", como diz um dos aforismos populares muito conhecido de nossa cultura popular. Estão verificando que em muitas outras obras da Prefeitura na cidade, esta mesma empresa da construção daquela via, tem participação em muitas delas.
Também já está estampada na imprensa, em fotos e vídeos, as muitas deficiências dessas obras, que apresentam defeitos crônicos, desde seus inícios. E isto foi dito em mais de um artigo neste espaço há tempos atrás. O que nos dá a certeza de que os responsáveis pelas fiscalizações dessas situações se omitem de forma absurda e absoluta. Daí tais resultados.
Mas um detalhe não pode passar despercebido à população. E aqui se chamará a atenção de um fato muito importante. A qualidade profissional dos secretários municipais e estaduais no Rio de Janeiro. Estão nos cargos pessoas sem a menor condição de ocupa-los. Além de novos, não possuem curriculum profissional suficientes para embasar suas posições nesses cargos. São indicações políticas e alguns deles são filhos de figurões dessa mesma política.
Uma dessas pessoas é o filho de Sérgio Cabral, ex-governador do Rio. O outro é filho de Jorge Piccianni, atual Presidente da Alerj. O que seria necessário que o povo exigisse que esses dois apresentassem publicamente suas carteiras profissionais, mostrando a prática profissional que possuem, e em quais áreas. O que se pode duvidar de imediato que eles as possuem.
E é assim que funciona a coisa em nosso país. Milhares de pessoas estão na gestão pública, tomando conta de coisas as quais não entendem nada. E só porque são apaniguados políticos, são colocados em cargos importantes. Mas até nem podemos esquecer o número de ministros que ocuparam seus cargos no país sem possuir o devido conhecimento daquela área. Foram os casos de Delfim Neto, Ex-Ministro da Agricultura e do Serra, Ex-Ministro da Saúde, dentre muitos outros.
E voltando à queda da ciclovia, quem perdeu foram os que morreram no acidente. E suas famílias, que chorarão seus mortos. E a conta do reparo sairá do bolso dos contribuintes, não esquecendo do custo dessa obra que foi anunciado dentro do valor próximo de quarenta e cinco milhões de reais. O que, provavelmente, deve estar subestimado, como ocorre comumente nesses casos.
Enfim, é só mais um acontecimento. E que daqui alguns dias cairá no esquecimento de todos, que é o que acontece em nosso país. E não custa dar outro exemplo: o da barragem em Mariana, Minas Gerais, que já foi praticamente esquecido por todos. Mas que ainda não se sabe quem e quais foram os responsáveis daquela outra tragédia.
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