E o que é que temos para hoje? Nada de novo. Tudo velho ou requentado. Como diz uma frase muito antiga e conhecida: "Tudo continua como dantes no quartel de Abrantes". E olhe lá. Pelo menos ainda estamos todos vivos e inteiros, dir-se-ia. Com exceção apenas dos que morreram, é claro.
Mas a pressão está aumentando. E isso já se vê nos reflexos junto à população. Porque ninguém está querendo correr risco de planejar alguma coisa para, lá na frente, "dar com os burros n'água". Ou seja: todos estão guardando suas energias e ideias para quando todo esse imbróglio que envolve a D. Dilma e Congresso Nacional, passar.
Dessa forma já vemos o movimento cair em quase todas as atividades no país. As vendas, as compras e que tais já estão diminuindo, dando a entender que a crise já se instalou de vez. E a única expectativa é saber se será passageira ou demorada. Mas seja uma coisa ou outra, deixará marcas em todos.
O interessante nisso é ver e saber que nesta situação, não se falou da mudança de regime de governo no país. Porque em muitas oportunidades foi ventilada a possibilidade de se estabelecer o Parlamentarismo. O que dizem ser uma forma de governo que evita certas situações.
No entanto, do que se diz e do que se fala, nem que seja à boca pequena, os dias de governo da D. Dilma já estão contados. É só uma questão de tempo. Porque ela já não tem domínio sobre quase nada e já perdeu toda e qualquer credibilidade. Junto aos políticos e, principalmente, ao povo.
É óbvio que se fosse por ela mesma, possivelmente já teria pedido o boné e ido para casa. Mas é claro que a pressão que sofre de seu partido e de alguns personagens nele, deverá manter-se no cargo, pelo menos até segunda ordem, diriam.
Com isso a situação se mantém incerta e insegura. E o povo também não anda aceitando a troca. Dela, pelo Sr. Temer, do PMBD. E é aí que "a porca torce o rabo". Tal substituição não cai nas graças da população, ficando tal situação bem flagrante nas manifestações das pessoas nas ruas e nas redes sociais na internet. A impressão que se tem é a de que todos estão aguardando mudanças profundas na gestão pública brasileira. Porque a bandalheira chegou aos limites do (in)aceitável.
Assim é que estamos vivendo dentro de tantas incertezas: Políticas, sociais, morais e que tais. Mas a esperança de que tudo se resolva dentro da plena legalidade e serenidade é o que todos esperamos.
Então, vida que segue!
Mas a pressão está aumentando. E isso já se vê nos reflexos junto à população. Porque ninguém está querendo correr risco de planejar alguma coisa para, lá na frente, "dar com os burros n'água". Ou seja: todos estão guardando suas energias e ideias para quando todo esse imbróglio que envolve a D. Dilma e Congresso Nacional, passar.
Dessa forma já vemos o movimento cair em quase todas as atividades no país. As vendas, as compras e que tais já estão diminuindo, dando a entender que a crise já se instalou de vez. E a única expectativa é saber se será passageira ou demorada. Mas seja uma coisa ou outra, deixará marcas em todos.
O interessante nisso é ver e saber que nesta situação, não se falou da mudança de regime de governo no país. Porque em muitas oportunidades foi ventilada a possibilidade de se estabelecer o Parlamentarismo. O que dizem ser uma forma de governo que evita certas situações.
No entanto, do que se diz e do que se fala, nem que seja à boca pequena, os dias de governo da D. Dilma já estão contados. É só uma questão de tempo. Porque ela já não tem domínio sobre quase nada e já perdeu toda e qualquer credibilidade. Junto aos políticos e, principalmente, ao povo.
É óbvio que se fosse por ela mesma, possivelmente já teria pedido o boné e ido para casa. Mas é claro que a pressão que sofre de seu partido e de alguns personagens nele, deverá manter-se no cargo, pelo menos até segunda ordem, diriam.
Com isso a situação se mantém incerta e insegura. E o povo também não anda aceitando a troca. Dela, pelo Sr. Temer, do PMBD. E é aí que "a porca torce o rabo". Tal substituição não cai nas graças da população, ficando tal situação bem flagrante nas manifestações das pessoas nas ruas e nas redes sociais na internet. A impressão que se tem é a de que todos estão aguardando mudanças profundas na gestão pública brasileira. Porque a bandalheira chegou aos limites do (in)aceitável.
Assim é que estamos vivendo dentro de tantas incertezas: Políticas, sociais, morais e que tais. Mas a esperança de que tudo se resolva dentro da plena legalidade e serenidade é o que todos esperamos.
Então, vida que segue!
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