É possível fazer-se um exercício simulador de passagem de tempo, mais especificamente para o Século XXII, mais exatamente para o ano de 2118, para tentarmos imaginar como estarão as coisas nesse ano, principalmente no tocante aos costumes, jeitos, modos e comportamento geral da humanidade?
Se formos traçar comparações entre as mudanças que se deram de século a século, desde 1.500 para cá, chegaremos à conclusão de que tudo mudou da água para o vinho. O que era antes já não é hoje, principalmente no aspecto do que antes chamávamos e classificávamos como moralismo/moralidade.
A grosso modo pode-se citar uns exemplos: a traição, bigamia; a pederastia; a honra; o respeito a tudo e a todos, o que não é respeitado mais. Enfim, tudo mudou, ao ponto de podermos afirmar, radicalmente. E, principalmente, a palavra de honra, hoje, é coisa de espantar. Porque atualmente, assina-se o preto no branco, um contrato, e não se cumpre. Algumas ou todas as cláusulas deste. Tanto faz e também não faz a menor diferença.
Até mesmo a constituição familiar já não passa nem perto do que era antes. Já se admite outros tipos de família, bem como de relação entre cônjuges, o que era definido por uma mulher e um homem. Mas tudo já se alterou. E também as relações pais e filhos já é e estão todas diferentes de outrora. Alguns acham pior, outros não.
Para as pessoas das gerações lá de trás, cinquenta, sessenta ou mais anos, é um fator de sofrimento, porque são de outras épocas e outros costumes, daí as dificuldades em entenderem, bem como aceitarem as mudanças que os tempos trazem. É um exercício pesado, convenhamos. Inaceitável e não entendido pelas gerações atuais.
Mas o mundo e a vida são assim mesmo. E sabe-se lá onde as coisas irão chegar, porque parar, não irá. Então, os que vivem nesse século, poucos ou quase nenhum alcançarão o próximo, não saberão e nem viverão o futuro dentro dos próximos cem anos. E pode-se considerar que, ainda bem! Porque os que vivem atualmente, e podem medir todas as mudanças que se deram nas últimas décadas, já podem muito bem saber e ter a exata noção do peso que é conviver com o novo e, principalmente, o moderno. Ufa!
Se formos traçar comparações entre as mudanças que se deram de século a século, desde 1.500 para cá, chegaremos à conclusão de que tudo mudou da água para o vinho. O que era antes já não é hoje, principalmente no aspecto do que antes chamávamos e classificávamos como moralismo/moralidade.
A grosso modo pode-se citar uns exemplos: a traição, bigamia; a pederastia; a honra; o respeito a tudo e a todos, o que não é respeitado mais. Enfim, tudo mudou, ao ponto de podermos afirmar, radicalmente. E, principalmente, a palavra de honra, hoje, é coisa de espantar. Porque atualmente, assina-se o preto no branco, um contrato, e não se cumpre. Algumas ou todas as cláusulas deste. Tanto faz e também não faz a menor diferença.
Até mesmo a constituição familiar já não passa nem perto do que era antes. Já se admite outros tipos de família, bem como de relação entre cônjuges, o que era definido por uma mulher e um homem. Mas tudo já se alterou. E também as relações pais e filhos já é e estão todas diferentes de outrora. Alguns acham pior, outros não.
Para as pessoas das gerações lá de trás, cinquenta, sessenta ou mais anos, é um fator de sofrimento, porque são de outras épocas e outros costumes, daí as dificuldades em entenderem, bem como aceitarem as mudanças que os tempos trazem. É um exercício pesado, convenhamos. Inaceitável e não entendido pelas gerações atuais.
Mas o mundo e a vida são assim mesmo. E sabe-se lá onde as coisas irão chegar, porque parar, não irá. Então, os que vivem nesse século, poucos ou quase nenhum alcançarão o próximo, não saberão e nem viverão o futuro dentro dos próximos cem anos. E pode-se considerar que, ainda bem! Porque os que vivem atualmente, e podem medir todas as mudanças que se deram nas últimas décadas, já podem muito bem saber e ter a exata noção do peso que é conviver com o novo e, principalmente, o moderno. Ufa!
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