A bem da verdade, o intuito de algumas assertivas que aqui estão, não chegaram a alcançar um ponto básico que deveria ter alcançado. Mas de acordo com as últimas análises do que desenvolvi, penso ter desviado o foco que pretendia, tornando-me até repetitivo.
Então resolvi prestar mais atenção naquilo que tento registrar para os leitores, de acordo com as reflexões desse nosso cotidiano, que é o título desse espaço, e que já de muito tempo venho buscando registrar para todos.
Muito se reclama nesse país. De tudo e de todos. Só não percebem que não adianta só reclamar. Têm-se que mudar a concepção que possuímos com relação a muita coisa. A conscientização de uma pessoa tem que ter o aspecto de cidadania dentro de um padrão de excelência. Mas convenhamos, exigir isso de um brasileiro, no mínimo é um exagero. Como também possa parecer um fator utópico.
Quando se fala em mazelas em nosso país, a primeira coisa que se afirma é a de que somos um povo sem educação. Até aí, nenhuma novidade. No entanto, falta tanta coisa ao mesmo tempo, que isso fica em segundo plano.
Já se falou a respeito de nossa colonização pelos portugueses, quando da descoberta do país. E mesmo que já tenha se passado mais de quinhentos e dezessete anos, este fator já não poderia ser mais considerado e muito menos ventilado. Porque com a globalização, o mundo aproximou as nações e as pessoas no aspecto de comportamento. Só que em nosso país, há uma distorção a respeito disso.
Também já se afirmou que o brasileiro tem uma propriedade, que é a desonestidade. E dizem até ser uma coisa genética, o que é um tremendo absurdo. Mas que os antropólogos e sociólogos de plantão, estendendo-se, também, aos psicólogos, já deveriam ter se debruçado sobre tal questão, para buscar as devidas explicações de o brasileiro, quase sempre, buscar subterfúgios em suas ações no cotidiano.
Mas não se pode deixar de prestar atenção a alguns fatos que acontecem em nossa terra, que nos desviam dos procedimentos e dos comportamentos dos povos ditos adiantados. E há que se basear na existência de certas práticas, que desenvolvemos por aqui, que fogem à essência daquilo que chamamos e consideramos de nível de primeiro mundo.
As existências de favelas, de camelotagem, do jogo do bicho, de atividades profissionais avulsas descompromissadas com recolhimentos de quaisquer planos de previdência, zangões, transporte alternativo e milícias paralelas, dentre mais uma ou outra ação distorcida, nos remete a essa quantidade de mazelas que existem em nosso cotidiano país afora.
O pior é que quanto mais o tempo passa, mais essas situações vão aumentando e se agravando, a ponto de já estarmos sentindo na própria pele tais discrepâncias. Porque a violência urbana já está exacerbada, o crime praticamente já dá todas as ordens, partindo, principalmente, do âmbito público político.
Mas parece que pior mesmo é ver a população acostumar-se com tudo o de errado que acontece no país. A indiferença às mazelas é automática, a ponto de saber-se através da imprensa diariamente à muitas delas e não se reagir à nenhuma, deixando a coisa correr frouxa em todos os sentidos.
Então, do que se deduz, tal situação só podemos classifica-las como uma sina a seguir e viver, acostumando-se com sofrimentos e que tais, sem darmos bola para nada, daí que a expressão "Deus é brasileiro" se expressa de forma absoluta, porque só nos resta ficar, mesmo, em Suas mãos.
Então resolvi prestar mais atenção naquilo que tento registrar para os leitores, de acordo com as reflexões desse nosso cotidiano, que é o título desse espaço, e que já de muito tempo venho buscando registrar para todos.
Muito se reclama nesse país. De tudo e de todos. Só não percebem que não adianta só reclamar. Têm-se que mudar a concepção que possuímos com relação a muita coisa. A conscientização de uma pessoa tem que ter o aspecto de cidadania dentro de um padrão de excelência. Mas convenhamos, exigir isso de um brasileiro, no mínimo é um exagero. Como também possa parecer um fator utópico.
Quando se fala em mazelas em nosso país, a primeira coisa que se afirma é a de que somos um povo sem educação. Até aí, nenhuma novidade. No entanto, falta tanta coisa ao mesmo tempo, que isso fica em segundo plano.
Já se falou a respeito de nossa colonização pelos portugueses, quando da descoberta do país. E mesmo que já tenha se passado mais de quinhentos e dezessete anos, este fator já não poderia ser mais considerado e muito menos ventilado. Porque com a globalização, o mundo aproximou as nações e as pessoas no aspecto de comportamento. Só que em nosso país, há uma distorção a respeito disso.
Também já se afirmou que o brasileiro tem uma propriedade, que é a desonestidade. E dizem até ser uma coisa genética, o que é um tremendo absurdo. Mas que os antropólogos e sociólogos de plantão, estendendo-se, também, aos psicólogos, já deveriam ter se debruçado sobre tal questão, para buscar as devidas explicações de o brasileiro, quase sempre, buscar subterfúgios em suas ações no cotidiano.
Mas não se pode deixar de prestar atenção a alguns fatos que acontecem em nossa terra, que nos desviam dos procedimentos e dos comportamentos dos povos ditos adiantados. E há que se basear na existência de certas práticas, que desenvolvemos por aqui, que fogem à essência daquilo que chamamos e consideramos de nível de primeiro mundo.
As existências de favelas, de camelotagem, do jogo do bicho, de atividades profissionais avulsas descompromissadas com recolhimentos de quaisquer planos de previdência, zangões, transporte alternativo e milícias paralelas, dentre mais uma ou outra ação distorcida, nos remete a essa quantidade de mazelas que existem em nosso cotidiano país afora.
O pior é que quanto mais o tempo passa, mais essas situações vão aumentando e se agravando, a ponto de já estarmos sentindo na própria pele tais discrepâncias. Porque a violência urbana já está exacerbada, o crime praticamente já dá todas as ordens, partindo, principalmente, do âmbito público político.
Mas parece que pior mesmo é ver a população acostumar-se com tudo o de errado que acontece no país. A indiferença às mazelas é automática, a ponto de saber-se através da imprensa diariamente à muitas delas e não se reagir à nenhuma, deixando a coisa correr frouxa em todos os sentidos.
Então, do que se deduz, tal situação só podemos classifica-las como uma sina a seguir e viver, acostumando-se com sofrimentos e que tais, sem darmos bola para nada, daí que a expressão "Deus é brasileiro" se expressa de forma absoluta, porque só nos resta ficar, mesmo, em Suas mãos.
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