Penso não saber explicar, e muito menos justificar, a fase reflexiva que atravesso. Mas isto nem faz diferença, porque esse exercício deveria ser uma propriedade do ser humano, de forma contínua e perpétua.
E até parece que isto não está sendo aproveitado pela raça humana que mostra um certo grau de ignorância em muita coisa que anda acontecendo no mundo e até colocando em risco a própria humanidade.
Pelo tempo que esta existe e vive nesse mundo, muitas coisas que se dão já não deveriam se dar. Principalmente aquelas que causam situações desagradáveis, terríveis e nefastas à própria raça. A começar pelo risco quase que iminente do fim do planeta, que já anda agonizando em muitas de suas possibilidades.
Mas em nosso país, talvez seja onde se observa absurdos maiores, quando se vê as pessoas tomarem partido com situações totalmente esdrúxulas. E fica até difícil enumerá-las e apontá-las. Mas os reflexos nós os temos de forma simples e clara em nosso cotidiano.
O âmbito público brasileiro é de estarrecer a qualquer um que se proponha a observar as coisas que se dão nele. A começar pela capacidade dos que estão nesse mister. Há uma presunção automática de que cada um é o dono do pedaço. E isto é totalmente inverso. A grosso modo, poder-se-ia dizer que um agente público, seja lá de que nível ou posto for, é sim, um subalterno do cidadão contribuinte. E não como se costuma ver eles se arvorarem em superior, chefe, ou até mesmo dono daquele.
As mazelas oriundas dessa má interpretação do cargo, cria situações horríveis. E no aspecto da honestidade, nessas últimas décadas o que se tem visto com relação à equívocos profundos é um espanto. De acordo com que a imprensa mostra frequentemente, pode-se deduzir que são poucos, talvez raríssimos, aqueles que levam suas posições com a seriedade que se espera e precisa e quer.
E essas últimas três ou quatro décadas, o país parece ter se transformado numa terra de ninguém. Porque a desonestidade tomou conta de tudo e de todos, a ponto de se ver muita gente andar enfrentando a justiça, com condenações, mas mesmo assim ainda permanece em seus cargos e funções públicas, o que representa dizer que isso é um tremendo de um absurdo. E inaceitável sob todos os pontos de vistas.
O espantoso é observar-se a inércia coletiva, onde o povão vê tudo de ruim acontecer no país e não se manifesta de uma forma contundente, como seria de praxe. Mas com isso, chega-se à conclusão de que neste mesmo povão existe um contingente muito grande de comprometidos com as sujeiras que são mostradas através da imprensa, todos os dias.
Mas que as pessoas não pensem que isso tudo não tenha um fim. Do jeito que vai, com a degradação tomando conta do país, uma hora dessa tudo vai emborcar, vai virar de lado, e aí as coisas acontecerão de forma descontrolada e inesperada, trazendo as soluções que o país precisa e quer. Mas o custo disso tudo não será pequeno e nem fácil. E a história mundial está aí mesmo para nos exemplificar o que acontece nessas situações.
E até parece que isto não está sendo aproveitado pela raça humana que mostra um certo grau de ignorância em muita coisa que anda acontecendo no mundo e até colocando em risco a própria humanidade.
Pelo tempo que esta existe e vive nesse mundo, muitas coisas que se dão já não deveriam se dar. Principalmente aquelas que causam situações desagradáveis, terríveis e nefastas à própria raça. A começar pelo risco quase que iminente do fim do planeta, que já anda agonizando em muitas de suas possibilidades.
Mas em nosso país, talvez seja onde se observa absurdos maiores, quando se vê as pessoas tomarem partido com situações totalmente esdrúxulas. E fica até difícil enumerá-las e apontá-las. Mas os reflexos nós os temos de forma simples e clara em nosso cotidiano.
O âmbito público brasileiro é de estarrecer a qualquer um que se proponha a observar as coisas que se dão nele. A começar pela capacidade dos que estão nesse mister. Há uma presunção automática de que cada um é o dono do pedaço. E isto é totalmente inverso. A grosso modo, poder-se-ia dizer que um agente público, seja lá de que nível ou posto for, é sim, um subalterno do cidadão contribuinte. E não como se costuma ver eles se arvorarem em superior, chefe, ou até mesmo dono daquele.
As mazelas oriundas dessa má interpretação do cargo, cria situações horríveis. E no aspecto da honestidade, nessas últimas décadas o que se tem visto com relação à equívocos profundos é um espanto. De acordo com que a imprensa mostra frequentemente, pode-se deduzir que são poucos, talvez raríssimos, aqueles que levam suas posições com a seriedade que se espera e precisa e quer.
E essas últimas três ou quatro décadas, o país parece ter se transformado numa terra de ninguém. Porque a desonestidade tomou conta de tudo e de todos, a ponto de se ver muita gente andar enfrentando a justiça, com condenações, mas mesmo assim ainda permanece em seus cargos e funções públicas, o que representa dizer que isso é um tremendo de um absurdo. E inaceitável sob todos os pontos de vistas.
O espantoso é observar-se a inércia coletiva, onde o povão vê tudo de ruim acontecer no país e não se manifesta de uma forma contundente, como seria de praxe. Mas com isso, chega-se à conclusão de que neste mesmo povão existe um contingente muito grande de comprometidos com as sujeiras que são mostradas através da imprensa, todos os dias.
Mas que as pessoas não pensem que isso tudo não tenha um fim. Do jeito que vai, com a degradação tomando conta do país, uma hora dessa tudo vai emborcar, vai virar de lado, e aí as coisas acontecerão de forma descontrolada e inesperada, trazendo as soluções que o país precisa e quer. Mas o custo disso tudo não será pequeno e nem fácil. E a história mundial está aí mesmo para nos exemplificar o que acontece nessas situações.
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