Seria exagero alguém prever que o dia de hoje, 24 de Janeiro de 2018, poderia ser considerado um dia "D" na vida do país. Em virtude de um julgamento muito importante que se dará em Porto Alegre, onde a justiça homologará ou não a condenação do ex-presidente Lula, determinada pelo Juiz Sérgio Moro, nas implicações do Triplex do Guarujá, onde foi condenado a nove anos e meio por este juiz.
Há dias que as expectativas e especulações sobre esse julgamento tem mexido com muita gente. De um lado e de outro, sob o aspecto político, principalmente. E a presidente do Partido dos Trabalhadores, PT, Gleisi Hoffman, manifestou a determinação de que se haja pesamente, no caso da confirmação da condenação, com o risco de "matar gente".
Daí se pode muito bem imaginar o que de ruim pode acontecer nesta data, caso o tribunal referende a condenação em voga, com desdobramentos inimagináveis, onde até mesmo a estrutura política do país pode sofrer sérios abalos e danos.
E como tal assertiva está sendo desenvolvida logo cedo esta manhã, ainda não se tem tais resultados. E seria prematuro prever o que irá acontecer no decorrer do dia, principalmente após o tal veredito, tanto esperado por todos.
De antemão, pelo histórico do povo brasileiro, que não foi e nem é chegado à tanta bravura, é possível que as ameaças do pessoal petista não passará de puras bravatas. E torçamos para que assim seja. Mas que, a bem da verdade, o resultado, seja ele qual for, não chegará a influir na estrutura e nem na conjuntura brasileira, porque se permitiram a situação chegar em tal descalabro, é porque o povo é tal qual as gazelas nas pradarias africanas, sendo presas fáceis dos leões famintos que ali existem e delas se alimentam.
E através dessa figuração, digamos que os leões em nosso país sejam os políticos que existem nele, principalmente os que estão em presente mandato, cujas intenções e práticas são só uma: a locupletação do erário, através de muitas maracutaias que realizam durante seus mandatos e até fora deles.
Assim, é manter a cabeça fria, não criando nenhum tipo de expectativa, deixando a coisa acontecer, mas preparando-se para o que der e vier. Porque, talvez, os acontecimentos de hoje podem ser a gota d'água que precisamos para mudar as coisas absurdas que nos afligem e atingem nessas últimas décadas. É cruzar os dedos!
Há dias que as expectativas e especulações sobre esse julgamento tem mexido com muita gente. De um lado e de outro, sob o aspecto político, principalmente. E a presidente do Partido dos Trabalhadores, PT, Gleisi Hoffman, manifestou a determinação de que se haja pesamente, no caso da confirmação da condenação, com o risco de "matar gente".
Daí se pode muito bem imaginar o que de ruim pode acontecer nesta data, caso o tribunal referende a condenação em voga, com desdobramentos inimagináveis, onde até mesmo a estrutura política do país pode sofrer sérios abalos e danos.
E como tal assertiva está sendo desenvolvida logo cedo esta manhã, ainda não se tem tais resultados. E seria prematuro prever o que irá acontecer no decorrer do dia, principalmente após o tal veredito, tanto esperado por todos.
De antemão, pelo histórico do povo brasileiro, que não foi e nem é chegado à tanta bravura, é possível que as ameaças do pessoal petista não passará de puras bravatas. E torçamos para que assim seja. Mas que, a bem da verdade, o resultado, seja ele qual for, não chegará a influir na estrutura e nem na conjuntura brasileira, porque se permitiram a situação chegar em tal descalabro, é porque o povo é tal qual as gazelas nas pradarias africanas, sendo presas fáceis dos leões famintos que ali existem e delas se alimentam.
E através dessa figuração, digamos que os leões em nosso país sejam os políticos que existem nele, principalmente os que estão em presente mandato, cujas intenções e práticas são só uma: a locupletação do erário, através de muitas maracutaias que realizam durante seus mandatos e até fora deles.
Assim, é manter a cabeça fria, não criando nenhum tipo de expectativa, deixando a coisa acontecer, mas preparando-se para o que der e vier. Porque, talvez, os acontecimentos de hoje podem ser a gota d'água que precisamos para mudar as coisas absurdas que nos afligem e atingem nessas últimas décadas. É cruzar os dedos!
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