Há muito tempo li uma frase, só não lembro-me onde, que dizia o seguinte: "O volante é um troféu de um herói sem valor". E quem a criou foi muito feliz nessa iniciativa, sem dúvida nenhuma.
Pega-se o termo "volante" e substitui-se pelo termo automóvel. Daí, vai se poder chegar à uma série de conclusões. E a primeira delas é ver que existem pessoas que quando estão na direção de um automóvel, acham-se o que popularmente diz-se: "O rei da cocada preta".
Uma das ações que sempre me chamaram à atenção no trânsito, é ver pessoas dirigindo e que não são proprietárias do veículo que guiam, fazerem horrores nessas circunstâncias. E parece-me que no caso dos motoristas de ônibus pode-se quase generalizar essa situação. Eles não são os donos dos veículos que dirigem. Então, quando o fazem, agem de forma absoluta. Não observam nenhum critério pertinente ao ato, sendo que o primeiro deles é dirigir de forma agressiva, desrespeitando a tudo e a todos, sem quaisquer distinções.
Há muitos anos atrás (1975) trabalhei na área de recursos humanos (RH), que naquela época chama-se Departamento de Pessoal (DP), e numa das empresas que o fiz, uma delas foi uma empresa de ônibus. Fiquei lá por, aproximadamente uns sete meses, saindo por não suportar a pressão do que vivia lá. E isso em todos os sentidos.
Do que posso falar, informo que um motorista de ônibus quando no interior da empresa, paga até para cuspir. Ou seja: todo e qualquer dano que causar no desempenho profissional, é descontado em sua remuneração mensal. Sem dó nem piedade.
Um veículo é uma verdadeira arma se dirigido sem o devido cuidado por quem o faz. E, nesses casos, lembra uma afirmação muito conhecida, atribuída a Napoleão Bonaparte, que diz, mais ou menos nas seguintes palavras: "Se quiser medir o caráter de uma pessoa, dê-lhe o poder". Pode parecer pueril, afirmar que um motorista de ônibus ao volante de um ônibus está de posse de poder. Mas, do jeito que eles geralmente agem, dá a entender que é assim que se veem. Então, como em geral são pessoas de poucos conteúdos, pensam poder fazer o que costumeiramente fazem.
E mais uma vez vemos estampados na imprensa um grave acontecimento envolvendo um ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Um atropelamento com morte em Ipanema, vitimando um atleta que treinava com outros colegas naquele lugar.
Ouço dizer que um motorista de ônibus antes de ser admitido numa empresa, tem que passar por uma entrevista com um profissional da área psicológica, o que se depreende que, nesta oportunidade, esse profissional eliminaria o candidato que não condiz com o emprego a que concorre. Com isso a classe deveria possuir pessoas totalmente aptas para o referido trabalho.
Mas não é isso que vemos por aí em nosso cotidiano. Não é preciso ser um psicólogo para perceber que a maior parte dos motoristas que estão por aí no volante de um coletivo na cidade, não apresenta condição de o fazer. É claro que muita coisa está errada nesse metiê. Cabe, exclusivamente, às autoridades da área, buscar analisar todas as circunstâncias que se fazem necessárias para a solução dessa situação.
E do jeito que vemos, parece que elas ainda não perceberam a gravidade disso. Ultimamente, está havendo um crescimento vertiginoso no número de acidentes envolvendo ônibus em nossa cidade. A situação já alcança o que podemos classificar de descalabro, com certeza.
Então, só cabe uma pergunta: Até quando teremos que passar por isso?
Pega-se o termo "volante" e substitui-se pelo termo automóvel. Daí, vai se poder chegar à uma série de conclusões. E a primeira delas é ver que existem pessoas que quando estão na direção de um automóvel, acham-se o que popularmente diz-se: "O rei da cocada preta".
Uma das ações que sempre me chamaram à atenção no trânsito, é ver pessoas dirigindo e que não são proprietárias do veículo que guiam, fazerem horrores nessas circunstâncias. E parece-me que no caso dos motoristas de ônibus pode-se quase generalizar essa situação. Eles não são os donos dos veículos que dirigem. Então, quando o fazem, agem de forma absoluta. Não observam nenhum critério pertinente ao ato, sendo que o primeiro deles é dirigir de forma agressiva, desrespeitando a tudo e a todos, sem quaisquer distinções.
Há muitos anos atrás (1975) trabalhei na área de recursos humanos (RH), que naquela época chama-se Departamento de Pessoal (DP), e numa das empresas que o fiz, uma delas foi uma empresa de ônibus. Fiquei lá por, aproximadamente uns sete meses, saindo por não suportar a pressão do que vivia lá. E isso em todos os sentidos.
Do que posso falar, informo que um motorista de ônibus quando no interior da empresa, paga até para cuspir. Ou seja: todo e qualquer dano que causar no desempenho profissional, é descontado em sua remuneração mensal. Sem dó nem piedade.
Um veículo é uma verdadeira arma se dirigido sem o devido cuidado por quem o faz. E, nesses casos, lembra uma afirmação muito conhecida, atribuída a Napoleão Bonaparte, que diz, mais ou menos nas seguintes palavras: "Se quiser medir o caráter de uma pessoa, dê-lhe o poder". Pode parecer pueril, afirmar que um motorista de ônibus ao volante de um ônibus está de posse de poder. Mas, do jeito que eles geralmente agem, dá a entender que é assim que se veem. Então, como em geral são pessoas de poucos conteúdos, pensam poder fazer o que costumeiramente fazem.
E mais uma vez vemos estampados na imprensa um grave acontecimento envolvendo um ônibus na cidade do Rio de Janeiro. Um atropelamento com morte em Ipanema, vitimando um atleta que treinava com outros colegas naquele lugar.
Ouço dizer que um motorista de ônibus antes de ser admitido numa empresa, tem que passar por uma entrevista com um profissional da área psicológica, o que se depreende que, nesta oportunidade, esse profissional eliminaria o candidato que não condiz com o emprego a que concorre. Com isso a classe deveria possuir pessoas totalmente aptas para o referido trabalho.
Mas não é isso que vemos por aí em nosso cotidiano. Não é preciso ser um psicólogo para perceber que a maior parte dos motoristas que estão por aí no volante de um coletivo na cidade, não apresenta condição de o fazer. É claro que muita coisa está errada nesse metiê. Cabe, exclusivamente, às autoridades da área, buscar analisar todas as circunstâncias que se fazem necessárias para a solução dessa situação.
E do jeito que vemos, parece que elas ainda não perceberam a gravidade disso. Ultimamente, está havendo um crescimento vertiginoso no número de acidentes envolvendo ônibus em nossa cidade. A situação já alcança o que podemos classificar de descalabro, com certeza.
Então, só cabe uma pergunta: Até quando teremos que passar por isso?