O Dia da Mentira foi criado pelos franceses, a partir do ano de 1564, quando o Rei Carlos IX de França adotou o calendário gregoriano, determinando que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro.
Então, alguns franceses não aceitando tal fato, resistiram à mudança do calendário e seguiram considerando o calendário antigo, onde o ano se iniciava em 1º de abril.
Com isso as outras pessoas passaram a ridicularizá-los, lhes enviando alguns presentes, convidando-os para festas que não se realizariam. A partir daí, essas brincadeiras se tornaram conhecidas como plaisanteries.
Essa prática aqui no Brasil iniciou-se por Minas Gerais, no ano de 1828, quando um jornal de nome A Mentira, noticiou a morte de D. Pedro , fato que foi desmentido já no dia seguinte à notícia. Mas contam que esse mesmo jornal publicou uma notícia, onde os devedores de certos credores iriam acertar suas dívidas com eles e deram como referência um lugar inexistente. Aí se formou essa história que frequenta os nossos dias e é diversão para muita gente.
O interessante é que até nos dias de hoje ainda existem pessoas que caem nessas brincadeiras. Muito se enganou à pessoas que não sabiam ler, mandando-as com bilhetes de chacotas, percorrerem lugares onde as outras pessoas ao lerem estes, indicavam novos lugares a serem percorridos e isso virava diversão para alguns. Mas no dia de hoje já fica difícil agir desta forma, tentando enganar aos outros.
E como sabemos, "a mentira têm pernas curtas". Mas têm muita gente por aí que faz uso dela. E em exagero. Há, inclusive, nesses dias modernos um nome muito chique para classificar um mentiroso: mitômano. Mas, aí, já é outra história.
Então, alguns franceses não aceitando tal fato, resistiram à mudança do calendário e seguiram considerando o calendário antigo, onde o ano se iniciava em 1º de abril.
Com isso as outras pessoas passaram a ridicularizá-los, lhes enviando alguns presentes, convidando-os para festas que não se realizariam. A partir daí, essas brincadeiras se tornaram conhecidas como plaisanteries.
Essa prática aqui no Brasil iniciou-se por Minas Gerais, no ano de 1828, quando um jornal de nome A Mentira, noticiou a morte de D. Pedro , fato que foi desmentido já no dia seguinte à notícia. Mas contam que esse mesmo jornal publicou uma notícia, onde os devedores de certos credores iriam acertar suas dívidas com eles e deram como referência um lugar inexistente. Aí se formou essa história que frequenta os nossos dias e é diversão para muita gente.
O interessante é que até nos dias de hoje ainda existem pessoas que caem nessas brincadeiras. Muito se enganou à pessoas que não sabiam ler, mandando-as com bilhetes de chacotas, percorrerem lugares onde as outras pessoas ao lerem estes, indicavam novos lugares a serem percorridos e isso virava diversão para alguns. Mas no dia de hoje já fica difícil agir desta forma, tentando enganar aos outros.
E como sabemos, "a mentira têm pernas curtas". Mas têm muita gente por aí que faz uso dela. E em exagero. Há, inclusive, nesses dias modernos um nome muito chique para classificar um mentiroso: mitômano. Mas, aí, já é outra história.
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