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sábado, 20 de abril de 2013

E ONDE ISSO TUDO IRÁ PARAR?

   Diante de tudo o que vivemos e assistimos nessa nossa vida (de todos, é claro!), a primeira impressão que temos é que tudo é uma verdadeira loucura.
   É só parar para observar com atenção: todo mundo reclama, sempre, das mesmas coisas. Mas acontece que "todo mundo" faz as mesmas coisas. Daí que o mundo nunca mudará na questão da relação humana de forma amena, fraterna e sincera.
   Há um comportamento quase que exclusivo nas pessoas, que as transformam em puro individualismo, e porque não dizer exclusivismo, o que pode ser considerado, também, como egocentrismo. E isso é de forma geral, quase que sem exceção.
   Do que venho observando, há motivos bastantes para grandes preocupações com o rumo que a humanidade está tomando. A começar pela extinção do planeta e com o consequente fim da espécie humana, também. Mas parece que quase ninguém percebe tal fim. Estão todos aí voltados para si, desconsiderando os muitos sinais de que algo está para acontecer de forma trágica. E isso sem querer passar a impressão de excessiva negatividade do futuro da humanidade, mas, no fim, já passando tal expectativa.
   Parece-me que tudo isso se iniciou com a criação do "dinheiro". As pessoas são ávidas em consegui-lo, fazendo de tudo para tal. Daí esse confronto entre elas, e é onde se dá o desequilíbrio social que assistimos, e onde as mazelas se fazem presentes diariamente, a ponto de infernizar a vida de todos no cotidiano delas.
   Das muitas observações que tenho sobre tudo e todos, verifico, por exemplo, que essas multinacionais fazem um estrago danado no mundo e, principalmente, na vida das pessoas. A começar pela raiz mundial que criaram, espalhando-se pelo planeta, ganhando fortunas ao custo da exploração das pessoas. E isso em dois planos: nos seus próprios quadros de empregados, bem como, e principalmente, dos seus clientes, onde os serviços não são no nível que estes esperam e os valores que pagam pelos mesmos costumam ser extorsivos, principalmente para as bandas de cá do planeta, o tal de terceiro mundo.  
   E existe um processo invisível nisso tudo, no plano midiático, onde há propagandas maciças de enganação e engabelamento, fazendo com que as pessoas  acreditem naquilo que eles querem que elas acreditem. E esse processo está aí na cara das pessoas mas não é percebido de jeito nenhum.
   Há o risco, por exemplo, de pessoas que se proponham a denunciar tal fato, serem acusadas de desequilibradas ou visionárias, o que popularmente poderia ser classificado de "ver chifres em cabeça de cavalo". Mas o processo está aí para quem quiser vê-lo. É só possuir um pouco de concentração mental e senso afinado de percepção. Mas, também, têm que possuir a vontade de fazê-lo.
   O preocupante é que os órgãos de comunicações no mundo é que são os veículos mais usados para esse fim, onde seus comunicadores, anunciantes e afins se propõem a tal mister, diariamente. É só prestar atenção no que colocam em suas matérias e as formas como o fazem para difundi-las. No rádio, por exemplo, nesses programas ditos populares é onde estão os maiores exageros desse trabalho de convencimento do que podemos chamar de inconvencível, lembrando o famoso ministro Magri e sua famosa colocação: imexível.
    Mas nas televisões este sistema não fica atrás. Vide os tais de programas com apresentadores contundentes, engraçados e satíricos: eles tentam convencer seus telespectadores de uma forma absurda, contrariando, até, às imagens que estão sendo passadas, tentando-as convencer naquilo que querem, fazendo pouco da inteligência das pessoas. Pelo menos de uns poucos, no caso.
    Nestes casos, fica uma pergunta que não quer calar: Onde isso tudo irá parar? Quem souber, quiser ou puder responder tal indagação, que o faça. A humanidade, antecipadamente, agradece.
  

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