Sempre que há um acontecimento trágico ou desagradável na cidade (ou no país) e a imprensa cai em cima, causando muita repercussão ao mesmo por alguns dias, é comum o poder público apresentar-se como o deveria fazer, mas não o faz em condições normais de temperatura e pressão, digamos.
Por exemplo: o fogaréu que consumiu prédios comerciais no Saara e o acidente envolvendo a queda de um ônibus coletivo na Avenida Brasil, foi muito noticiado em todas as imprensas nacionais (rádio, televisão e jornais). Também o ataque que sofreu uma turista em uma van, sendo estuprada pelos bandidos nesta oportunidade, fez com que a imprensa noticiasse os fatos de forma muito acentuada.
Com isso, os órgãos públicos responsáveis por essas áreas, logo saíram em campo com seus componentes para fiscalizar os itens que se faziam necessários na manutenção de um serviço normal e corriqueiro à população. A polícia mobilizou-se rapidamente para prender os meliantes envolvidos nesse último crime, bem como a Prefeitura e o Corpo de Bombeiro deram início à operações acentuadas, visando fiscalizarem os prédios na Saara e os ônibus que servem à população carioca. É sempre assim e tudo isso só lembra aquela velha história: Só se coloca cadeado após a porta ter sido arrombada.
E por que isso acontece sempre? Por que é que os serviços essenciais dessa cidade deixam sempre a desejar? O que ficam fazendo os responsáveis pela fiscalização nesses casos, e que só aparecem quando são solicitados a fazê-lo em ocorrências ditas anormais e não corriqueiras, como seria a lógica dessas situações? Podemos acreditar que isso seja uma tremenda brincadeira. Não se dá a devida atenção à população desse país. Só pode ser isso.
Sabemos que a carga tributária a que estamos sujeitos, é uma das maiores entre as nações mundiais. E isso é frequentemente divulgado pela imprensa em nosso país. Mas já sabemos há muito tempo que a contrapartida dos serviços essenciais os quais precisamos e contamos, passam longe do que deveria acontecer. E isso já vêm desde que esse país existe, com certeza.
Nas propagandas institucionais que vemos por aí, tudo funciona. Na teoria, pelo menos. Mas na prática tudo é muito diferente. Principalmente nos hospitais: federais, estaduais e municipais. Há críticas em excesso na educação, na segurança pública e em muitos outros serviços necessários à população. E por que tudo isso continua acontecendo?
Deixo aqui o espaço para quem souber, quiser ou puder (não necessariamente nessa ordem) informar tais razões de tanto desleixo público.
Por exemplo: o fogaréu que consumiu prédios comerciais no Saara e o acidente envolvendo a queda de um ônibus coletivo na Avenida Brasil, foi muito noticiado em todas as imprensas nacionais (rádio, televisão e jornais). Também o ataque que sofreu uma turista em uma van, sendo estuprada pelos bandidos nesta oportunidade, fez com que a imprensa noticiasse os fatos de forma muito acentuada.
Com isso, os órgãos públicos responsáveis por essas áreas, logo saíram em campo com seus componentes para fiscalizar os itens que se faziam necessários na manutenção de um serviço normal e corriqueiro à população. A polícia mobilizou-se rapidamente para prender os meliantes envolvidos nesse último crime, bem como a Prefeitura e o Corpo de Bombeiro deram início à operações acentuadas, visando fiscalizarem os prédios na Saara e os ônibus que servem à população carioca. É sempre assim e tudo isso só lembra aquela velha história: Só se coloca cadeado após a porta ter sido arrombada.
E por que isso acontece sempre? Por que é que os serviços essenciais dessa cidade deixam sempre a desejar? O que ficam fazendo os responsáveis pela fiscalização nesses casos, e que só aparecem quando são solicitados a fazê-lo em ocorrências ditas anormais e não corriqueiras, como seria a lógica dessas situações? Podemos acreditar que isso seja uma tremenda brincadeira. Não se dá a devida atenção à população desse país. Só pode ser isso.
Sabemos que a carga tributária a que estamos sujeitos, é uma das maiores entre as nações mundiais. E isso é frequentemente divulgado pela imprensa em nosso país. Mas já sabemos há muito tempo que a contrapartida dos serviços essenciais os quais precisamos e contamos, passam longe do que deveria acontecer. E isso já vêm desde que esse país existe, com certeza.
Nas propagandas institucionais que vemos por aí, tudo funciona. Na teoria, pelo menos. Mas na prática tudo é muito diferente. Principalmente nos hospitais: federais, estaduais e municipais. Há críticas em excesso na educação, na segurança pública e em muitos outros serviços necessários à população. E por que tudo isso continua acontecendo?
Deixo aqui o espaço para quem souber, quiser ou puder (não necessariamente nessa ordem) informar tais razões de tanto desleixo público.
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