Dentro das dificuldades que já identifiquei para a manutenção das publicações num espaço como esse, a repetição de fatos e acontecimentos é um dos itens mais comuns, o que às vezes dificulta a confecção de um novo artigo.
Tanto para o autor quanto para o leitor, ficar vendo assuntos que já foram abordados, pode causar cansaço por vários motivos. E não deixa de se tornar situação repetitiva. Mesmo que os personagens sejam outros mas as circunstâncias são sempre as mesmas.
Por exemplo: esta semana aconteceram duas situações, envolvendo violência contra turistas no Rio de Janeiro. Uma delas contra uma mulher que sofreu ataque sexual numa van e outra contra turistas alemães no Alto da Boa Vista.
Em ambas, verificou-se pronta reação policial, com aparatos de busca contra os criminosos, sendo que a imprensa, também, cerrou fileiras na cobertura desses dois acontecimentos, em ambas, também, promovendo uma mobilização acentuada em tais coberturas jornalísticas.
Mas o que chama à atenção nesse caso é ver e saber que tal desenvoltura policial não é a mesma com relação às situações quando envolvem pessoas simples brasileiras, o que, seguramente, acontece com muita frequência no Rio de Janeiro e nas demais cidades do país.
Segundo certas análises, em mais de cinquenta mil crimes que acontecem anualmente no país, apenas quatro mil desses crimes alcança êxito em se conseguir que seu autor (ou autores) seja desvendado ao final das investigações.
Então, esse percentual de oito por cento, aproximadamente, é um índice muito baixo, em comparação com o que é feito nos países ditos adiantados no mundo, onde a polícia consegue desvendar os crimes acontecidos lá, num número muito maior que os acontecidos em nosso país.
É óbvio que se sabe os motivos de tal absurdo. E o primeiro deles é o despreparo dos policiais brasileiros. E as condições em que eles trabalham, quase sempre impróprias e deficientes, também são razões para justificar tal situação.
Mas existem outras razões para tanto fiasco. E, com certeza, os responsáveis por essas atividades o sabem. Mas por motivos, digamos, misteriosos, nunca se voltam para uma performance melhor dos serviços policiais no Brasil.
Enquanto isso o povo brasileiro vai pagando essa conta. Acrescentando-se aí que a nossa reputação no exterior fica manchada, atrapalhando o desenvolvimento do nosso turismo por aqui, porque afugenta as pessoas que ensejam e desejam conhecer o Brasil e suas maravilhas naturais.
Uma pena, tudo isso.
Tanto para o autor quanto para o leitor, ficar vendo assuntos que já foram abordados, pode causar cansaço por vários motivos. E não deixa de se tornar situação repetitiva. Mesmo que os personagens sejam outros mas as circunstâncias são sempre as mesmas.
Por exemplo: esta semana aconteceram duas situações, envolvendo violência contra turistas no Rio de Janeiro. Uma delas contra uma mulher que sofreu ataque sexual numa van e outra contra turistas alemães no Alto da Boa Vista.
Em ambas, verificou-se pronta reação policial, com aparatos de busca contra os criminosos, sendo que a imprensa, também, cerrou fileiras na cobertura desses dois acontecimentos, em ambas, também, promovendo uma mobilização acentuada em tais coberturas jornalísticas.
Mas o que chama à atenção nesse caso é ver e saber que tal desenvoltura policial não é a mesma com relação às situações quando envolvem pessoas simples brasileiras, o que, seguramente, acontece com muita frequência no Rio de Janeiro e nas demais cidades do país.
Segundo certas análises, em mais de cinquenta mil crimes que acontecem anualmente no país, apenas quatro mil desses crimes alcança êxito em se conseguir que seu autor (ou autores) seja desvendado ao final das investigações.
Então, esse percentual de oito por cento, aproximadamente, é um índice muito baixo, em comparação com o que é feito nos países ditos adiantados no mundo, onde a polícia consegue desvendar os crimes acontecidos lá, num número muito maior que os acontecidos em nosso país.
É óbvio que se sabe os motivos de tal absurdo. E o primeiro deles é o despreparo dos policiais brasileiros. E as condições em que eles trabalham, quase sempre impróprias e deficientes, também são razões para justificar tal situação.
Mas existem outras razões para tanto fiasco. E, com certeza, os responsáveis por essas atividades o sabem. Mas por motivos, digamos, misteriosos, nunca se voltam para uma performance melhor dos serviços policiais no Brasil.
Enquanto isso o povo brasileiro vai pagando essa conta. Acrescentando-se aí que a nossa reputação no exterior fica manchada, atrapalhando o desenvolvimento do nosso turismo por aqui, porque afugenta as pessoas que ensejam e desejam conhecer o Brasil e suas maravilhas naturais.
Uma pena, tudo isso.
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