Como tenho feito nesses últimos tempos, retornei cedo do trabalho para casa. E após ter um dia muito bom, retorno com o espírito leve e alegre. Daí que acessei a internet e fui navegar nos sites da vida.
Entro nas páginas onde tenho meus trabalhos (blogs e afins) e dou uma navegada, de leve, no Facebook. Para espairecer, me divertir e acompanhar o que o pessoal está curtindo na rede. Quase nunca entro em bate-papo. Apesar de ter muito assunto para conversar, os mesmos sempre me levam para lados muitos sérios, o que não agrada a quase ninguém nessa tal de internet. Daí que, para poupar meus amigos virtuais, não converso com quase nenhum através da rede.
Há períodos em que a fluência literária está à toda. Os textos saem com facilidade e naturalidade. Mas não é sempre assim, não. Quero crer que aconteça com todo aquele que se proponha à externar sua verve literária, mesmo diletante, como eu o faço.
Os caminhos dessa vida, o sabemos, não são tão fáceis como esperamos, mas também não são intransponíveis, também. As escolhas nos cabem em buscar caminhos retos e seguros, aqueles que nos levarão ao destino sem que tenhamos de encontrar tantas dificuldades que nos façam desviar ou abandoná-los.
As dicas nos são passadas no início de nossas vidas por nossos pais e amigos chegados, cabendo-nos, apenas, dar ouvido a eles e seguir o que nos foi presenteado em termos de ensinamentos das coisas da vida. Isso em teoria é até fácil mas na prática não o é. Em grande parte das vezes e das pessoas, não se ouve, não se presta à atenção e nem se segue as dicas que nos levarão sempre por caminhos firmes e com fins felizes.
Do que posso passar para aqueles que estão por aí e vieram depois de mim, é que sempre escutei os mais velhos. E quando me diziam para cuidar do presente, preparando-o para o futuro, o fiz. É óbvio que não foi fácil. Tive que carregar o fardo e o fiz nas horas que devia e podia. Então, foi como se tivesse plantado num terreno fértil e produtivo. A colheita está sendo na hora e no momento certo e colhendo as coisas boas que cultivei por esse tempo todo.
Já coloquei em outro texto que só precisamos das coisas que nos basta. O bastante quer dizer isso. Não precisamos correr atrás de muitas coisas se algumas nos basta para sermos felizes.
Quando chego em casa, asseio-me e alimento-me, acessando a internet, vou curtir músicas. Aquelas que me fizeram felizes quando jovem e à vida toda. É uma coisa simples, mas só sabe a maravilha que é isso quem pode ver além do horizonte. Ou quem aprendeu a ler nas entrelinhas, como eu aprendi. Além, é claro, de escrever meus textos nos espaços que ocupo na internet. E com o espírito enlevado, o texto flui e o assunto fica leve, agradando mais a quem se propõe a lê-los. E eu fico mais feliz com isso.
A vida é o que é. Mas nós podemos buscar os meios para que ela se torne mais bem vivida. Só depende de nós.
Entro nas páginas onde tenho meus trabalhos (blogs e afins) e dou uma navegada, de leve, no Facebook. Para espairecer, me divertir e acompanhar o que o pessoal está curtindo na rede. Quase nunca entro em bate-papo. Apesar de ter muito assunto para conversar, os mesmos sempre me levam para lados muitos sérios, o que não agrada a quase ninguém nessa tal de internet. Daí que, para poupar meus amigos virtuais, não converso com quase nenhum através da rede.
Há períodos em que a fluência literária está à toda. Os textos saem com facilidade e naturalidade. Mas não é sempre assim, não. Quero crer que aconteça com todo aquele que se proponha à externar sua verve literária, mesmo diletante, como eu o faço.
Os caminhos dessa vida, o sabemos, não são tão fáceis como esperamos, mas também não são intransponíveis, também. As escolhas nos cabem em buscar caminhos retos e seguros, aqueles que nos levarão ao destino sem que tenhamos de encontrar tantas dificuldades que nos façam desviar ou abandoná-los.
As dicas nos são passadas no início de nossas vidas por nossos pais e amigos chegados, cabendo-nos, apenas, dar ouvido a eles e seguir o que nos foi presenteado em termos de ensinamentos das coisas da vida. Isso em teoria é até fácil mas na prática não o é. Em grande parte das vezes e das pessoas, não se ouve, não se presta à atenção e nem se segue as dicas que nos levarão sempre por caminhos firmes e com fins felizes.
Do que posso passar para aqueles que estão por aí e vieram depois de mim, é que sempre escutei os mais velhos. E quando me diziam para cuidar do presente, preparando-o para o futuro, o fiz. É óbvio que não foi fácil. Tive que carregar o fardo e o fiz nas horas que devia e podia. Então, foi como se tivesse plantado num terreno fértil e produtivo. A colheita está sendo na hora e no momento certo e colhendo as coisas boas que cultivei por esse tempo todo.
Já coloquei em outro texto que só precisamos das coisas que nos basta. O bastante quer dizer isso. Não precisamos correr atrás de muitas coisas se algumas nos basta para sermos felizes.
Quando chego em casa, asseio-me e alimento-me, acessando a internet, vou curtir músicas. Aquelas que me fizeram felizes quando jovem e à vida toda. É uma coisa simples, mas só sabe a maravilha que é isso quem pode ver além do horizonte. Ou quem aprendeu a ler nas entrelinhas, como eu aprendi. Além, é claro, de escrever meus textos nos espaços que ocupo na internet. E com o espírito enlevado, o texto flui e o assunto fica leve, agradando mais a quem se propõe a lê-los. E eu fico mais feliz com isso.
A vida é o que é. Mas nós podemos buscar os meios para que ela se torne mais bem vivida. Só depende de nós.
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