Hoje, 21 de Abril de 2013, um Domingo, e chuvoso como gosto, estou completando 500 artigos desenvolvidos através de blog.
Quando adquiri um computador há poucos anos atrás, logo dei início à minha verve literária, mesmo que de forma diletante, como já citei neste espaço algumas vezes. Mas primeiro havia começado a escrever através de algumas comunidades no velho Orkut, e descobri-me gostar de escrever.
Mas o fato mais interessante nisso é que os teores dos meus artigos, com raras exceções, só abordam temas sérios, o que na Internet não é lá do gosto da maioria dos internautas, que preferem assuntos mais suaves, mais próximos do que podemos classificar como besteirol ou, então, temas de sacanagens ou abobrinhas.
Mas como nem tudo nesta vida é perfeito, escolhi essa verve, a da seriedade. E não me arrependo, não. Há um espaço para esse tipo de assertiva, sim. Pouco mas há. E, assim, estou ocupando-o. Já passaram de mais de 8.000 leituras os meus artigos publicados nos três blogs que possuo. Um é esse onde me faço presente com assiduidade (267 artigos), e os outros são: "Não Se Pode Ficar Calado !!!, no endereço www.tictaxi.blogspot.com (205 artigos); e "O Cotidiano das Pessoas", em www.conjecturasconscientes.blogspot.com (28) artigos).
Não costumo divulgá-los como o deveria fazê-lo. Mas quando converso com pessoas, e a oportunidade aparece, informo-as da existência deles. Já recebendo a sugestão de muitas no sentido de criar instrumentos de divulgação dos mesmos para que sejam e se tornem conhecidos do maior número de pessoas.
Mas um fato não me passa despercebido. Do meu rol de amigos virtuais, que até são poucos, não recebo quase nenhum estímulo e nem apoio, excetuando-se, apenas, três dele(a)s que uma vez ou outra se manifestam com apoio e concordância com o que leram nos artigos. E isto, em vez de me desanimar, me faz entender que se não se manifestam de forma positiva, também não o fazem em negativa, dando-me a convicção de que o que exponho está no patamar da legalidade, fato do qual não abro mão. Já é um motivo de regozijo.
E para quem não têm a intenção de se tornar um literato profissional (já o disse muitas vezes), ter um número desses em criação de artigos chega a ser, até, um fato surpreendente e digno de comemoração, sim. E é por isso que estou aqui neste artigo, homenageando-me por conta própria, mesmo podendo correr o risco de presunçoso ou prepotente, o que me dou o direito, pelo menos por esse motivo e por um mérito desse teor.
Mas não posso de deixar de agradecer a todos aqueles que me privilegiaram com suas leituras e comentários. São eles que me abastecem de coragem para continuar manifestando as minhas impressões de tudo aquilo que vivo e vivencio nesta vida e que não pode passar despercebido e nem indiferente para quem se interessa pelo mundo e as coisas e pessoas que nele existem.
Muito obrigado.
Quando adquiri um computador há poucos anos atrás, logo dei início à minha verve literária, mesmo que de forma diletante, como já citei neste espaço algumas vezes. Mas primeiro havia começado a escrever através de algumas comunidades no velho Orkut, e descobri-me gostar de escrever.
Mas o fato mais interessante nisso é que os teores dos meus artigos, com raras exceções, só abordam temas sérios, o que na Internet não é lá do gosto da maioria dos internautas, que preferem assuntos mais suaves, mais próximos do que podemos classificar como besteirol ou, então, temas de sacanagens ou abobrinhas.
Mas como nem tudo nesta vida é perfeito, escolhi essa verve, a da seriedade. E não me arrependo, não. Há um espaço para esse tipo de assertiva, sim. Pouco mas há. E, assim, estou ocupando-o. Já passaram de mais de 8.000 leituras os meus artigos publicados nos três blogs que possuo. Um é esse onde me faço presente com assiduidade (267 artigos), e os outros são: "Não Se Pode Ficar Calado !!!, no endereço www.tictaxi.blogspot.com (205 artigos); e "O Cotidiano das Pessoas", em www.conjecturasconscientes.blogspot.com (28) artigos).
Não costumo divulgá-los como o deveria fazê-lo. Mas quando converso com pessoas, e a oportunidade aparece, informo-as da existência deles. Já recebendo a sugestão de muitas no sentido de criar instrumentos de divulgação dos mesmos para que sejam e se tornem conhecidos do maior número de pessoas.
Mas um fato não me passa despercebido. Do meu rol de amigos virtuais, que até são poucos, não recebo quase nenhum estímulo e nem apoio, excetuando-se, apenas, três dele(a)s que uma vez ou outra se manifestam com apoio e concordância com o que leram nos artigos. E isto, em vez de me desanimar, me faz entender que se não se manifestam de forma positiva, também não o fazem em negativa, dando-me a convicção de que o que exponho está no patamar da legalidade, fato do qual não abro mão. Já é um motivo de regozijo.
E para quem não têm a intenção de se tornar um literato profissional (já o disse muitas vezes), ter um número desses em criação de artigos chega a ser, até, um fato surpreendente e digno de comemoração, sim. E é por isso que estou aqui neste artigo, homenageando-me por conta própria, mesmo podendo correr o risco de presunçoso ou prepotente, o que me dou o direito, pelo menos por esse motivo e por um mérito desse teor.
Mas não posso de deixar de agradecer a todos aqueles que me privilegiaram com suas leituras e comentários. São eles que me abastecem de coragem para continuar manifestando as minhas impressões de tudo aquilo que vivo e vivencio nesta vida e que não pode passar despercebido e nem indiferente para quem se interessa pelo mundo e as coisas e pessoas que nele existem.
Muito obrigado.
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